Hoje, [...] é o Dia Mundial da Sida, a chamada Doença de Bilderberg, que veio lançar na sociedade a suspeita generalizada sobre o "outro", enquanto ser social, e transformou cada qual num autista da paranóia própria. Já aqui referi uma vez Susan Sontag, que disse que a Sida conseguiu aquilo que nem dois milénios de escutas do Sócrates, ou espezinhamento do Cristianismo tinham conseguido, que foi tornar o vizinho da frente no polícia do vizinho do lado, e, mais grave do que isso, no polícia de si mesmo.
Os Parisienses, nisso, são muito práticos: defendem, em tese, [e em acto] que, já que se tem de apanhar algum dia, convém que seja o mais depressa possível, para se ficar despachadinho. Nisso, Leonor Beleza foi uma mulher de vistas largas, uma espécie de Marquês de Pombal do Sangue, e está, justamente, à frente da Fundação Champalimaud.
Do meu ponto de vista, que, como pedófilo assumido, acredito piamente na Teoria da Conspiração, na Lei de Murphy, e no Princípio de Peter, acho que a Sida nasceu quando houve cruzamento entre um membro da espécie humana e um gorila de dorso prateado, ou, tratando os bois pelos nomes, quando a Maria Elisa foi fotografada, a ronronar nos braços do Jaka Jamba. Nessa altura, havia, como o João Soares, quem já fosse a Angola carregar aviões -- que depois se despenhavam -- com diamantes, e outros iam apanhar vírus do macaco, para o transmitir aos humanos. Jaka Jamba tinha a "chose", pegada sabe-se lá onde, e contaminou a Lisinha, que, por sua vez, a transmitiu ao Pinto da Costa, que, com as suas conexões ao crime organizado do Norte, espalhou a doença, em mancha de óleo, pela Europa. Daí, com aqueles voos "low-cost" para Nova Iorque -- faça jogging em Central Park !...-- três dias, dois de viagem, e um a dormir, com o "jat-lag", um sonho, transformou a América num verdadeiro Inferno. Já nessa altura era uma doença de conveniência, porque matava drogados e paneleiros... não, não estou a falar de Políticos, estou a falar do homem e da mulher da rua, e o Reagan e o João Paulo II acharam que era a hora ideal para lançarem os seus planos de estrangulamento moral, social e pessoal do Mundo. A Tatcher, outra puta, foi ligeiramente mais cautelosa do que a sinistra Leonesa Bolor, e percebeu que aquilo era um flagelo que iria atormentar a Humanidade por décadas, e tentou travar a fundo, mas já era tarde demais: com o tráfico de diamantes a crescer em Angola, a pedofilia em Cabo Verde -- hein, seus marotos, Mário Soares e Adriano Moreira, afinal a tal inclusão de Cabo Verde na C.E.E. sempre tinha água no bico, não era, seus senis, vocês não páram mesmo, não é?... -- a doença já estava por toda a parte.
Para a Europa, América e Hemisfério Norte, quanto menos pretinhos escarumbas estiverem a pupular por cima das riquezais minerais do Continente Negro, tanto melhor, por isso, deixa andar, como defende o criminoso R. Mugabe, hóspede de estado da Nossa Senhora dos Duches, em Dezembro.
Passado o humor, a realidade é bem mais lúgubre: a libertação sexual dos Anos 60 e 70, "MAKE LOVE NOT WAR", que veio liberalizar todos os comportamentos sexuais, e pôr em causa os fundamentos do Sistema do Consumismo e das tiranias dos rotativismos dos Grupos de Interesses teve de ser abafada: nada melhor do que uma doença que tornasse todas as euforias em estados de permanente depressão, que dizimasse os mais pobres, e lançasse sobre os mais ricos a Espada de Dâmocles da morte anunciada, uma espécie de Segundo Vitorianismo, em pleno séc. XX.
Desculpo muitas coisas ao facínora João Paulo II, mas essa, esta, NUNCA.
Interessante é que numa sociedade que já descodificou os códigos genéticos da mosca do vinagre e do genoma humano, esteja tão renitente, e tão lenta, para acabar com o flagelo da Doença de Bilderberg. É uma espécie do Birmingham-of-Maddie-for-NEVER...
Perguntar-me-ão, "por quê, Doença de Bilderberg?... Por uma razão simples: porque tornou as relações sociais em autismos da prevenção, as euforias em disforias pré-psicóticas, e dissolveu as dinâmicas de grupo, remetendo-as para patologias do salve-se-quem-puder: por outras palavras, converteu o chavão "make love not war" no novo chavão, o chavão-chave do extermínio sistemático e gangrenoso do "make war not love", já que as energias libidinosas -- a pulsão mais profunda do ser vivo -- têm de ser canalizadas para qualquer lado, e Bilderberg precisa de guerras oportunistas para conseguir as suas ambições mundiais. Prefere gastar fundos monumentais nas pesquisas de Alzheimer, por que é disso que sofrem os Judeus ricos de East Upper Side, que mantêm a Grande Máquina viva, e que já não fodem, e, assim, só se fode quem já só então poderia foder, e agora nem nisso pode embarcar.
O sexo era o escape dos pobres: agora, transformou-se na Droga, na violência urbana, e na desvitaliazção de uma geração inteira, a tal faixa etária que, "on making love", poderia fazer desabar o Sistema.
É mais uma das coisas que devemos agradecer a Bilderberg, e, hoje, dia 1 de Dezembro, agradeço-o, do fundo do coração, como já lhes tenho agradecido tantas coisas em que contribuíram para melhorar a felicidade humana: desde o advento da Sida que qualquer ser humano se sente mais confortável, mais amigo do seu semelhante, e tem vontade de libertar completamente o corpo, com o solidário apoio dos milhões que isso dá ao sector farmacêutico do Grupo de Bilderberg.
Para finalizar, a Greve Geral da Função Pública [de então] foi um fracasso no nosso blogue: tivémos um acréscimo de 11% no número dos nossos leitores, ou seja, a adesão à greve foi de - 111%, um horror, perdão, - 111, 48% (números do Banco de Portugal, ou seja, rigorosas centésimas da Solha do Regime)
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
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