Presidente da República assina o diploma entre hoje e amanhã
Cavaco Silva promulga Estatuto dos Açores mas volta hoje a falar aos portugueses.
O facto do presidente Aníbal António promulgar ou não o diploma é absolutamente irrelevante, assim como ele próprio… O que não é boa notícia é saber que ele vai falar, tenho como assente que o seu silêncio é a sua única virtude, já que tem sido em silêncio que tem assistido a toda a espécie de tropelias que o inginheiro e a sua pandilha têm feito e continuarão a fazer ao país. Por isso, e ainda com a agravante de estarmos em época de bolo-rei, temo que não vá sair nada de jeito, bem pelo contrário…
Cavaco Silva promulga Estatuto dos Açores mas volta hoje a falar aos portugueses.
O facto do presidente Aníbal António promulgar ou não o diploma é absolutamente irrelevante, assim como ele próprio… O que não é boa notícia é saber que ele vai falar, tenho como assente que o seu silêncio é a sua única virtude, já que tem sido em silêncio que tem assistido a toda a espécie de tropelias que o inginheiro e a sua pandilha têm feito e continuarão a fazer ao país. Por isso, e ainda com a agravante de estarmos em época de bolo-rei, temo que não vá sair nada de jeito, bem pelo contrário…
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
2 commentaires:
Hoje dizia um comentador no Jornal 2 que a partir de agora os holofotes vão estar caídos no "palco" onde os "actores" não se vão safar com "magias" e propaganda. A jornalista calada, a ouvir. Era de perguntar: está a dizer que até agora o Presidente fechou os olhos? E se fosse subornado com o estatuto, continuaria a fechar?... Mas não perguntou. Quem ouviu, ouviu.
Foi surreal.
Muito bem apontado, katrina!
Entretanto, desta vez, o PR deve ter feito um esforço inaudito para produzir um discurso minimamente inteligível por parte do português médio.
Apesar do hermetismo discursivo, já o tinha entendido, e muito bem, logo à primeira. É pena que só agora o PR tenha arranjado alguém capaz de lhe escrever um discurso mais "tragável".
Só é pena, uma vez mais, que esta questão tenha sido tão mesquinhamente pessoalizada e tratada ao nível da chicana política, quando se tratava de uma questão política e institucional de fundo, com toda a razão de ser.
Enviar um comentário