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sexta-feira, 23 de abril de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Relembrar o Haiti

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Foto do "SOL"
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Para Maria Alice Bastos dos Reis de Torroaes Valente, filha mais velha de Francisco José dos Reis, um dos fundadores da República Portuguesa
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sábado, 13 de março de 2010
Ainda o fantasma de Maria de Lurdes Rodrigues, como gangrena inoperável do Tecido Educacional Português
Imagem do Kaos
Sou uma pessoa pouco dada a falar de doenças: prefiro o Sol, o Mar, a Música e as Artes.
Só o saber que vou ter de reinvocar aqui o nome de Lurdes Rodrigues é para mim penoso, mas a noite obriga-me, por dever de cidadania, a fazê-lo.
Se me perguntassem quem contaminou, e destruiu, para sempre, o nosso Sonho Europeu, eu responderia, Aníbal Cavaco Silva.
Se me perguntassem quem escolheria para epígrafe de uma futura crónica dos Anos Negros do Chavismo Socratista, eu escolheria Lurdes Rodrigues, o busto da ignomínia de todo este período.
Desde Cavaco, a família tradicional degenerou numa coisa, em forma de alforreca, que inclui, invariavelmente, um drogado, um desempregado de longo curso, um gajo com costumes sexuais exóticos, e muitos rendimentos obtidos na Economia Paralela. Com o tempo, ou seja, com o Socratismo, depois de uma breve deriva guterrista, que foi o Ovo da Serpente, todos se converteram em pensionistas antecipados, alcoólicos, divorciados e proxenetas do Estado.
Um belo dia, por desfastio, resolveram pôr os filhos na Escola.
Como Foucault dizia, e muito bem, o Sistema de Ensino apenas tende para cristalizar as assimetrias culturais e económicas, fazendo com que os mais miseráveis perpetuem os seus miserabilismos, e os mais ricos, o vazio da sua pobre riqueza. De quando em vez, é certo, há um talento, que dá um chuto no Sistema, e, então, faz-se História, mas, pelo meio, perderam-se gerações, e o "Titanic" rasgou-se ainda mais, na ponta do seu icebergue.
Eu sei que o tema não me agrada, e também não é ingenuamente que a Comunicação Social vem agora desenterrar, simultaneamente, um suicídio de um aluno perseguido, e de um professor acossado, mas eu posso aproveitar a boleia, e dizer o que me apetece, e não o que lhes convem, e vou fazê-lo, embora sem grande vontade.
Há muito que defendo a existência de uma Carta de Procriação, tal como existe a Carta de Condução: ou passa-se, ou chumba-se, e há penalizações por pontos. A partir de um determinado patamar, o núcleo macho/fêmea é, pura e simplesmente, impedido de se reproduzir, e de lançar mais ruído humano, numa sociedade, já de si, traumatizada.
Uma larga faixa de Portugueses devia ser impedida de ter filhos, por incompetência, inexistência de padrões morais e de condições mínimas de Humanidade, e esta frase é fatal, porque vai colidir com uma das mais perniciosas instituições do Ocidente, a Igreja de Roma, coio de criminosos cúmplices do latrocínio, da intimidação, da tortura, de ditaduras, do Nazismo e da Pedofilia, entre outros pequenos luxos.
Para mim, não-cristão, alheio ao valores do determinismo do casamento, fervoroso combatente contra a procriação a todo o custo, e pagão, de emoções e razões, ponho já aqui o dedo na primeira ferida, porque todas as outras não são mais do que obscenas consequência desta.
No séc. XXI, a pior forma de poluição é, portanto, a poluição humana, e todos os discursos moralistas e ambientalistas contornam, um atrás do outro, esta frase, como se de um anátema se tratasse. Para mim, pelo contrário, nem é sequer uma hipótese, e antes se trata de um rígido axioma, no qual radica a maior parte dos problemas mundiais presentes.
Quando quiserem corrigir a crise da Contemporaneidade, comecem por aqui, e enquanto não forem por aí, não contem comigo para nada.
A Família média, portanto, tornou-se num cancro representativo social, e num obstáculo ao desenvolvimento das sociedades: é o berço e a estufa dos vícios, do vale-tudo, da proveta do desenvolvimento dos pequenos monstros, futuros analfabetos funcionais, estrangulados entre dias inteiros de televisão, jogos de violência, e padrões de relacionamento social infetado de todas as porcarias imagináveis, desde os preconceitos de hierarquização aos lugares comuns do politicamente correto sexual.
No fundo, e estava agora a recordar a recente história da Madalena e do pombo, coisa que só eu eu ela sabemos do que se trata, que piedade poderei eu sentir, perante um canalha, de 15 anos, que está, à porta da escola, entretido, a torturar um animal, e sente, como um abuso, quando a mão de uma professora, lhe tenta tirar a vítima da mão?
Objetivamente, se não estivéssemos num mundo que perdeu as defesas, era esbofeteá-lo à antiga portuguesa, com o recado de vai agora contar à tua mãezinha que te partiram, e bem, a cara, à porta da escola.
O Leandro matou-se, porque a Dona Lurdes, quando começou a apertar os cordões à bolsa, esqueceu-se de que a sua tutela era a forma de todas as almas futuras, e, quando ali cortasse nos gastos, estaria a cortar na própria Civilização, como fizeram todas as culturas, quando entraram no seu típico período de decadência.
Maria de Lurdes Rodrigues, esse monstro inominável, com as suas hipóstases, o Hipopótamo da DREN, o Caniche Valter Lemos e mais um quantos afins, pura e simplesmente, procedeu ao enterro dos derradeiros vestígios do Iluminismo, trazendo uma Idade das Trevas, que, aliás, já estava prevista no seu sinistro fácies de figura miserável, criada nos meandros de tortura e humilhação da Casa Pia, dos abandonados pelo pai.
As Escolas, por inerência, e por isso ela as odiava tanto, ainda são retaguardas de pessoas que defendem valores inalienáveis, os tais medalhados da sombra, cujos atos nunca verão a luz, mas que suportaram os embates dos abdómens de infinitos problemas diários. Como dizia o Poeta, há certas crenças e pensamentos que nenhum machado cortará, e isso era insuportável para essa Besta, pré-humana, chamada Lurdes Rodrigues.
Entre a Família, destroçada, perversa, ou inexistente, e a Cúpula Amoral do Estado, representada por Sócrates, Aníbais, Varas, Pintos da Costa, Júdices, Pedrosos e aberrações semelhantes, havia, e ainda há, uma fina barreira, em forma de filtro, que impediu que a barbárie estendesse a mão de Cima, para encontrar a garra perfilada, de baixo.
Como um chapéu de chuva protetor, em muitas escolas deste país, o jovem foi simultaneamente protegido do flagelo da Família e da chuva ácida dos maus exemplos do Estado e da Sociedade.
Para os canalhas, que nos governam, e para os cegos que, como coelhos, procriam, isto é insuportável.
A gravidade da coisa estendeu-se esta semana à mancha de óleo de outra insuportabilidade: a grande trituradora, posta em marcha por essa não-pessoa, Lurdes Rodrigues, e deixada em roda livre pela medíocre contadora de histórias, Isabel Alçada, começou a minar as suas últimas barreiras protetoras: suicidam-se os alunos, porque a coisa se lhes tornou insuportável, e matam-se os professores, a pretexto de convenientes "fragilidades psicológicas"(!).
A verdade é, todavia, outra: à falta do "Paraíso" Finlandês e do Pragmatismo Empresarial Americano, onde os gajos, quando se chateiam, agarram em metralhadoras e limpam o cenário, nós, Portugueses, vítimas de uma República decadente, de uma não-democracia cada vez mais explícita e de carrascos dos valores morais, como Lurdes Rodrigues, preferimos, país de poetas, morrer às escondidas, sozinhos, como animais encolhidos num canto, os suicidados de uma nova geração perdida, o clube dos poetas mortos deste miserável Portugal do início do séc. XXI, que será, no Futuro, lido como um dos períodos mais vergonhosos da nossa História.
(Quarteto de sombras, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")
quinta-feira, 11 de março de 2010
"The Braganza Mothers", no dia em que Isabel Alçada anunciou o lançamento de "Aventuras de Leandro, no País dos Suicidados"
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Sim, morre-se aos 32 anos: "in memoriam" Tiago Melo, do "Diário de Notícias"
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Ilha da Páscoa
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Ilha da Páscoa
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
"The Braganza Mothers", no dia em que finda o Luto Nacional pela Madeira, como se o luto pudesse restituir o Paraíso...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Força Madeira
Custa-me escrever estas palavras. Quando há uns anos a catástrofe de Outubro de 1993, pensei que nunca mais nada disso voltaria a acontecer. Todas as providências foram tomadas, a Madeira sempre precaveu-se contra tudo…
O dia de ontem nada fazia prever aquilo, eu não consigo descrever o que sinto… A dor que me assola. A minha família está bem, dentro dos possíveis bem. Contudo, quem me conhece, sabe como as palavras do meu blogue: “Madeira Minha Vida” é mesmo literal a Madeira é a minha vida.
Eu cresci na Madeira, a Madeira é onde vou buscar as minhas forças… É aquele amor, que nunca me desilude. Quando se vi as catástrofes do Haiti, da Indonésia ou outra região do Globo, choca-nos, magoa-nos… Agora, quando chega à nossa terra, junto daqueles que amamos, junto da nossa vida.
Ver o meu Funchal, completamente destruído, ver os meus conterrâneos naquela situação, deixam-me completamente derrotado… Sinto-me tão impotente, tão incapaz… Só me apetece voltar para a Madeira, e ajudar a limpar, a reconstruir…
Agora só me resta rezar por todos aqueles que estão desaparecidos, pelas almas dos que partiram… Aos que ficam, quero deixar uma palavra de força e coragem, e que nós, madeirenses venceremos mais esta catástrofe – “teu povo humilde, estóico e valente. Entre a rocha dura te lavrou a terra, para lançar do pão à semente. Herói do trabalho da montanha agreste… Os louros da vitória, em tuas mãos calosas. Foram a herança que a teus filhos deste. Por esse Mundo além, Madeira teu nome contínua, em teus filhos saudosos que além fronteiras se mostram orgulhosos. Nós lutaremos, Alcançaremos, Teu bem-estar e glória!”
Uma vez mais, nós vamos superar, vamos voltar lutar, e tenho a certeza que todos unidos e com muita fé, alcançaremos teu bem-estar e glória!
AMO-TE MADEIRA… Força Madeira!
Devolvam-nos o paraíso da Madeira... :-\
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A Madeira é um jardim,
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manhã em tempos lúgubres
O Funchal que ninguém gostaria de ter visto assim...
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triste Portugal
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Caniçal
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