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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

"Magalhães": o Tintin do sem-tintins (Cortesia da "SIC")





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Em Noite de Bruxas, estas são as visitas preferidas do "The Braganza Mothers"...


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A Solução é Portuguesa...

A Amnistia Internacional ainda não percebeu como resolver a questão de Guantánamo… Nós, a seu tempo, já explicámos como se deveria fazer. É simples, é exportar um dos brilhantes procuradores portugueses sei lá, o da Anadia é o meu preferido… O caso ficava logo resolvido, eram todos imediatamente soltos e acabavam-se os problemas. Mas, caso seja necessário temos cá mais, é exportá-los e deixá-los actuar.
Veja os exemplos aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.


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O Porco Português...




O nosso ilustríssimo inginheiro sanitário vem, misteriosamente, falar-nos do tigre celta, da Irlanda das mil e uma brumas e nevoeiros e da desgraça que seria não estarmos ambos no euro, o tigre celta e o porco português ou, se preferirem o bácoro lusitano, envolto na trampa do seu chiqueiro. Pois bem, seria, no meu entender uma desgraça ainda maior, o euro assegura-nos muitas coisas e, de entre elas, destaco a ideia que nos dá de que somos europeus, como os outros… Falsa ilusão, claro, mas como ilusão que é, é uma mentira tão grande como todos os assessores de Sócrates utilizarem apenas o Magalhães… Em Portugal e a expensas do Estado… Se bem conheço a realidade portuguesa, todos devem ter um portátil do mais caro que houver, trocado assim que sai outro mais caro e vendido pela firma de um amigalhaço qualquer…


Mas o português, como o porco, come tudo, engole tudo e, como tal é apenas baldear-lhe para a pia as sobras e restos do que já não presta que ele come, tal como come que os tais assessores primo ministeriais usem o Magalhães e não corem de vergonha quando sabem que o nosso primeiro-ministro anda a distribuir porcarias em cimeiras internacionais, tal como os vendedores da banha da cobra oferecem amostras, disto ou daquilo, para tentarem vender, depois, os seus produtos. Mas será que a empresa que monta os computadores paga os serviços do sorridente inginheiro? Será que não é uma empresa privada, ao que noticiaram, à boa maneira portuguesa, enfiada em esterco nos tribunais até às suínas orelhas…


Não sei, sei é que tudo é despejado para a pia e que o porco português, infelizmente, engole tudo…


Se quiser ver e ouvir o próprio clique aqui... (É triste e humilhante, mas talvez valha a pena...)


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15 DE NOVEMBRO: MANIFESTAÇÃO EM LISBOA (Mais uma imagem do "Protesto Gráfico")


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Depois de Loureiro dos Santos, os militares reúnem-se hoje, num jantar privado


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O furacão de Dinheiro soprou todo para a Suíça



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Angola é governada por criminosos e Portugal... também


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Era elementar: putas, armas e dinheiro sujo. Os bancos faziam a mediação, e os contactos passavam a vida de avião, a ler o "Equador". À noite, os comentadores falavam de Futebol.

15 DE NOVEMBRO: ESTÃO A OUVIR, OU É PRECISO GRITAR MAIS ALTO?...

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AQUI HÁ DÚVIDAS SOBRE O QUE VEIO PRIMEIRO: O OVO OU A GALINHA...

(Cinco fósforos incendiários, no "Arrebenta-SOL", no "A Sinistra Ministra", no "Democracia em Portugal", no "KLANDESTINO", e em "The Braganza Mothers")

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Loureiro dos Santos falou e disse...




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"The Braganza Mothers", no dia em que Loureiro dos Santos avisou que a hora se estava a aproximar...


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Sarah Palin continua imparável na sua marcha para a Sala Oval. É já na terça!...



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Há um ditado popular que reza que não se apanham moscas com vinagre. Andar a investigar "moscas do vinagre" é mais uma fraude científica, para sacar dinheiros públicos. Sarah Palin, futura Presidente dos Estados Unidos da América, acabou de denunciá-lo, e bem. Se não perceber o inglês, o "Público" oferece-lhe uma versão legendada aqui.

O Depoimento do General Loureiro dos Santos, sobre a iminência de um Safanão Militar (Cortesia do "Público")


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Imagem do KAOS

"Trinta e três anos depois do 25 de Novembro de 1975, assistimos novamente a sinais preocupantes com origem nos militares. Sinais que revelam profunda indignação dos cidadãos em uniforme ante uma democracia para cuja fundação foram absolutamente determinantes.

Já há muito tempo que alguns chefes das associações profissionais dos militares e outros militares na reserva ou na reforma vêm chamando a atenção da opinião pública para a enorme insatisfação que grassa nas fileiras, insatisfação que abrange todos quantos têm o compromisso de estar prontos a sacrificar a vida para defenderem a sua pátria, desde os mais baixos aos mais elevados graus da hierarquia.

Os motivos de descontentamento relacionam-se com o modo como têm sido descurados os direitos que o Estado lhes outorga formalmente como compensação das obrigações que lhes exige, mas lhes recusa de facto, direitos resultantes das especificidades próprias das missões que justificam a existência de um sistema militar ao serviço de Portugal e que constam da lei sobre a condição militar.

As razões de indignação envolvem: 1) seu enquadramento incorrecto na grelha remuneratória dos vários servidores públicos (onde são discriminados muito negativamente, em comparação com as profissões da administração pública consideradas equivalentes); 2) deficiências no apoio de saúde que lhes é devido, bem como aos seus familiares, de cujo bem-estar depende em elevado grau o ânimo para o cumprimento da missão, ou seja, o seu moral; 3) modo como são tratados pelos responsáveis políticos os camaradas que já se encontram na situação de reserva e reforma (nos quais se revêem quando atingirem a mesma situação); 4) falta da assistência a que têm direito os militares que ficaram deficientes ao serviço do país (particularmente durante a guerra), o que também lhes pode vir a acontecer; 5) desconsideração com que estão a ser tratados os veteranos combatentes cujas condições económicas, sociais e/ou de saúde se degradaram; 6) insuficiência dos orçamentos militares correntes, que impedem o funcionamento normal das unidades, serviços e órgãos, com o risco da existência de falhas com impacte, mesmo que indirecto, na operacionalidade desejada; 7) baixa prioridade conferida ao investimento na obtenção e substituição de equipamento e armamento de primeira necessidade, para garantir a participação das unidades nacionais destacadas que operam ao lado de contingentes aliados em idênticas condições, e delongas inexplicáveis na sua materialização quando autorizadas.

Até agora, tem-se ouvido a voz dos mais experientes (e mais prudentes), que já se encontram fora do serviço activo, alertando para as consequências que estas situações poderão produzir - assim como dos líderes associativos, pressionados pelos sócios que os elegeram seus representantes.

Sabe-se que os chefes militares, como lhes compete, têm alertado para estes problemas com a atitude de respeito que os caracteriza, mas também com a veemência que traduz forte preocupação.

Só que têm emergido ultimamente indicações da existência de sentimentos de agravo de muitos jovens em uniforme - praças, sargentos e oficiais - há muito conhecidas da hierarquia de topo, que, não há menos tempo, deles têm feito eco junto dos políticos com capacidade de os resolver. Sentimentos que podem acentuar-se, se vierem a entender como insuficientes e injustas as mudanças que estão a ser estudadas nos suplementos remuneratórios, quando concretizadas.

Este facto constitui uma circunstância nova que introduz uma alteração qualitativa na situação de insatisfação dos militares que até agora tem sido referida, caracterizada por os mais jovens, normalmente mais idealistas, não cuidarem muito das condições que lhes permitam o acesso justo a bens materiais e a tratamento condigno.

Costuma afirmar-se, e bem, que a nossa democracia, reforçada pela presença de Portugal na União Europeia, se tornou numa garantia de que os golpes militares não regressam. O que terá contribuído para o confortável sossego dos responsáveis políticos perante as vozes de alerta que se têm ouvido acerca do que preocupa os militares. E terá mesmo justificado a sua apatia, não agindo em conformidade com o dever de tratar os militares com o respeito e a dignidade que merecem, em consonância com as funções que o país lhes atribui nas situações mais difíceis e perigosas. E tendo em atenção as condições de limitação de direitos e de exigência reforçada de obrigações que caracterizam a sua qualidade de servidores da pátria em situações limite, o que os impede de declarar publicamente o desagrado que sentem.

Presumo que a postura generalizada dos militares é uma sólida disposição, melhor, determinação, de não perturbar a normalidade democrática, já que é insuspeita a sua devoção ao regime, para cuja implantação tiveram contribuição decisiva. Mas a angústia provocada por situações de dificuldade, associada ao sentimento de que são objecto de injustiça relativamente à forma como são tratados profissionais da administração pública a que são equiparados, cuja persistência lhes parece absolutamente incompreensível, poderá conduzir a actos de desespero, capazes de gerar consequências de gravidade, que julgaríamos completamente impossíveis de voltar a acontecer.

Até agora têm falado e agido os mais velhos, logo os mais conhecedores, os mais compreensivos, os mais cautelosos. Mas atenção aos jovens. Os mais jovens são os mais generosos de todos nós, mas são também os mais sensíveis a injustiças, os mais corajosos e destemidos, os mais puros nas suas intenções, os mais temerários (muitas vezes imprudentes).

Os altos responsáveis nacionais deverão ter em muita atenção o crescente número de militares jovens que assumem a consciência de quem são os responsáveis pelas injustiças a que estão a ser sujeitos e pela situação precária em que se encontra a sua vida privada e social (como a das respectivas famílias), assim como pelos perigos que poderão decorrer para o cabal cumprimento das missões que são chamados a cumprir.

Para prevenir situações de perturbação social, que podem ser muito inconvenientes, nomeadamente na forma como somos vistos pelos nossos parceiros da União Europeia e da NATO, bem como pelos membros da CPLP, torna-se da maior importância que os nossos líderes, a começar pelo Presidente da República e o primeiro-ministro, leiam com atenção os sinais que saem da instituição militar e ajam, sem demora, em conformidade. Convém não nos julgarmos blindados contra situações desagradáveis que possam vir a surgir, nem que insistamos em pensar que "acontecimentos (funestos) do passado não voltam a acontecer".

Atento ao evoluir da situação e comprometido com a democracia, como os militares da minha geração, sinto o dever de fazer este alerta aos primeiros responsáveis do regime, cuja instauração tanto custou. Leiam os sinais preocupantes que estão a vir à superfície relativamente ao que sente a instituição militar, dêem atenção aos chefes militares e corrijam as injustiças."


O caciquismo de Sócrates, a imoralidade reinante na Vida Pública, e a inoperância da Justiça puseram os militares em alerta. Assine aqui contra o IVA


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Imagem do "Cartunes e Bonecos"

ASSINE AQUI, E MANDE ESTE GOVERNO À MERDA

Fantástico: vídeo integral de Cristiano Ronaldo, a dobrar com Nani!...


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Liberalização e estudantes

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Chega, basta… Estou farto de demagogia dos políticos e todos enviarem as desculpas para o outro partido e para o Governo que não é da mesma cor política que eles.

A liberalização do transporte aéreo é culpa do Governo da República e do Governo Regional.

Do Governo Regional e em especial da Secretária Regional do Turismo e Transportes – Conceição Estudante porque não se lembrou dos estudantes e dos madeirenses, pensou unicamente na vertente económica e de mais turismo para a Madeira. Não podia se ter esquecido de um ponto tão importante como os madeirenses, estudantes, doentes e outros…

Quanto ao Governo da República, este estava farto de acusações à TAP (que são eles que tutelam) e então decidiu abrir a ligação aérea, e assim até gastava menos dinheiro com os estudantes e os outros. Havendo uma recompensa financeira sempre fixa e injusta. Pelo o rosto do secretário de estado do turismo, o madeirense Bernardo Trindade é sempre com uma felicidade que vê esta liberalização, sem nada fazer para resolver estes problemas!

Agora andam todos com uma manta de retalhos a tentar remendar alguma coisa, todavia sem nenhuma solução à vista. O PSD acusa o PS e o Governo de não querer ajudar os madeirenses, o PS acusa o PSD e Governo Regional de terem negociado e estarem satisfeitos.

A verdade é que enquanto cada um dos partidos troca galhardetes, são os madeirenses que se estão a foder com esta situação da liberalização na época que se aproxima como o Natal. Não há viagens abaixo dos 250,00 €, seja qual for a companhia aérea. E o barco? Não há lugares vagos…

Por isso, faço um apelo a todos. Chega de petições e essas coisas que não levam a lado nenhum. Temos que contactar as pessoas que podem resolver esta situação. Eu desde ontem que comecei a enviar mensagens electrónicas para os deputados (com competências para solucionar o problema, como os deputados eleitos pela Madeira e a Comissão de Obras Públicas e Transportes e Subcomissão do Turismo), secretária de estado do turismo, Governo Português e etc… Até agora responderam-me três deputados que foram: Maximiano Martins, Júlia Caré e Correia de Jesus.

Deixo aqui os endereços electrónicos para que envie as queixas deste problema que aflige todos os estudantes madeirenses no continente!

pm@pm.gov.pt – Gabinete do Primeiro-Ministro;

seturismo@mei.gov.pt – Gabinete do Secretário de Estado do Turismo;

http://www.parlamento.pt/sites/COM/XLEG/9COPTCposRAR/Apresentacao/Paginas/Composicao.aspx - Aqui podem ver a constituição dos deputados da Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, basta clicar no nome do deputado e depois clicar em enviar e-mail e descrevam o problema.

http://www.parlamento.pt/sites/COM/XLEG/6CAEIDRposRAR/SCTposRAR/Apresentacao/Paginas/Composicao.aspx - Este link é do mesmo género que o anterior e procede-se da mesma forma que o anterior, só que se trata da subcomissão do turismo.

http://www.parlamento.pt/sites/PAR/PARXLEGA/Contacto/Paginas/default.aspx - Para mandarem para o presidente da Assembleia da República.

Espero que saibam usar isto e usem da melhor maneira. Se quiserem “um” texto contra esta “guerra” que está a sacrificar os madeirenses mandem-me uma mensagem electrónica: baby_boy_swim@netmadeira.com

Tome iniciativa e passe a palavra para os outros... Coloque este post em todo o lado!

É verdade: Onde anda o líder da JS-M que se preocupa com casamento entre homossexuais, mas não se preocupa com o interesse dos jovens madeirenses!

Obama: eu tenho um pesadelo!...


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Obama: que dinheiros pagaram esta merda?...



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Universidade de Navarra: pelos menos 3 feridos são humanos e os outros 14 ainda estão por confirmar se da Opus Dei. Nem S. Balaguer os protegeu...


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Nem S. Balaguer os protegeu...

O Haider levava no cu, como qualquer pessoa normal, e agora é a gente do P.N.R. que tem casas de putas brasileiras. É o Fim dos Tempos..


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Militares: A guilhotina que degolasse o "Polvo"


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Imagem do KAOS

Não são novos, os rumores de um levantamento militar. Hoje é só mais um dia, até que um dia...

Retrato de um sonho orwelliano

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A crença tecnocrática no gadget explica muita coisa, mas mostra ignorância sobre o modo como as tecnologias mudam as sociedades. Este anúncio da Portugal Telecom é um bom exemplo do pesadelo orwelliano que habita as mentes do nosso primeiro-ministro e dos que com ele estão a conduzir esta operação. Veja-se aquela escola, aqueles meninos, aquele "mundo" que parece saído de um laboratório biológico de nível 5, em que se manipulam vírus perigosos, ou, pior, de uma prisão de alta segurança. Tudo branco, meninos e escola, só a cor azul, uma cor fria, do "Magalhães", se destaca. Vejam-se mais os materiais da escola da ficção científica: fórmica, vidro, aço, alumínio, plástico. Vejam-se aqueles meninos asseados e sem classe social, sem identidade, a que só falta colarem um número, um código-barra, meterem-lhes um chip como aos cães, aqueles meninos sem individualidade. Veja-se o mundo perfeito na sua ordem burocrática, tecnocrática e policial, os computadores no meio das mesas, nem mais à direita, nem mais à esquerda, todos com a tampa aberta no mesmo ângulo.

O que é que estará naquele ecrã? Não deve ser nada de interessante, visto que nem as crianças que não levantam o braço olham para lá. E veja-se o que não está lá: o professor em primeiro lugar, que se encontra escondido no ponto de fuga da imagem, para onde aquelas crianças ed casting na sua impecável limpeza e brancura nem sequer parecem olhar. Depois não há em cima de uma única mesa nem um papel, nem um lápis, nem um livro, há o "Magalhães".

Espero bem que nunca haja uma escola do ensino básico assim. Este mundo asséptico é a completa negação do que deve ser o ensino básico, para crianças para quem a cor, a luz, o som, o movimento são o elemento básico de uma vida que tem de entrar com elas dentro da escola. Neste mundo PT-Sócrates, o elemento essencial do sucesso pedagógico aparece como sendo o computador, quando é o professor, é a capacidade empática do professor, a chave de tudo e é essa realidade, mais difícil de dominar e melhorar, que não se alimenta da crença na instantaneidade do saber pelo acesso aos gadgets.

Aquelas crianças têm de aprender a ler em livros e não no ecrã do computador, por razões que qualquer pessoa que saiba da matéria explicará: não se lê da mesma maneira nos dois sítios.

Aquelas crianças têm de aprender a escrever com lápis e papel e não no ecrã do computador ou nos SMS do telemóvel, por razões que qualquer pessoa que saiba da matéria explicará: não se escreve da mesma maneira nos dois sítios. Pode-se sempre dizer, e bem, que é em livros e também no ecrã, é em papel e é no processador de texto. Muito bem, só que a ordem por que aprendem e o modo como interligam as diferentes literacias não é irrelevante. Bem pelo contrário, a não ser que se queira fazer um atestado de óbito à leitura literária, por exemplo, ou diminuir ainda mais a riqueza vocabular da língua, com a concomitante perda de capacidade de comunicação, que se queira eliminar a possibilidade de se saber fazer contas sem máquinas, por aí adiante.

Aquela escola da PT-Sócrates do reclame é para robots, não é para humanos.

José Pacheco Pereira, Sábado

Eu gosto do que o homem fala!

"Penélope", de Cristovão Tezza

"Sempre fui um desenhista sem ambição. Despercebido em minha saleta, desenhava letras, garrafas, automóveis. Voltando ao meu apartamento, abria enlatados e esquentava minha comida. Continuo assim.

Cheguei à solidão através de três mulheres. Só na primeira houve paixão. Nas outras, um ceticismo prático. Enquanto isso, me iludia: cinema, jogo, praia, viagens de fim-de-semana. Também isso se perdeu. Ao fim (nem tanto: quarenta anos), restei numa exaustão conformada, fitando a parede branca, asas tortas se debatendo em silêncio. Mas a capacidade de ficar sozinho alimentou minha soberba: a sensação de liberdade, a ilusão da escolha.
Passei a desenhar também à noite, por conta própria. Formas: ruas, casas, homens, mulheres. O que parecia uma fuga - nos meus desenhos eu estava em casa - se transformou em prazer. O painel da aparência se ordenava nos meus traços. Nas minhas ruas, eu mesmo fazia a História. Punha os desenhos na parede e me protegia neste mundo inventado, que ia se desdobrando, folhas sobre folhas. Rosto na janela, multidões nas ruas, prédios vazios, alguém perdido no beco. Uma rua, um bairro, uma cidade inteira parecida com a minha ramificava-se em vizinhos, primos, mães, órfãos, árvores, risadas e socos. Uma mulher apressada, um rosto súbito que se volta no vento da tarde, me atraiu. Chamava-se Penélope, um nome a um tempo clássico e falso. Perdi muitas horas olhando para ela, que, não mais que um vulto, parecia pronta.
Tentei esquecê-la, mas a cada novo desenho eu voltava à minha Penélope suspensa na parede, imperfeita e acabada, completa para sempre como um sol morto. A sensação de alguém conhecido, mas que não conhecemos. De onde? De nenhum lugar. Talvez... e eu abria mais uma folha em branco, prosseguindo o mapa em outra direção. Por pouco tempo; uma distração e meus olhos voltavam a ela, com medo - muito que eu olhasse, e Penélope súbita revelaria o amarelo do tempo, o truque do traço, a invenção do papel.

Precisava enfrentá-la. Recortei Penélope da multidão e coloquei-a diante de mim. Como era incompleta! E no entanto... Decidi, presunçoso, lhe dar todos os traços do meu realismo. Lá ia eu, bêbado de uma idéia, empilhando Penélopes em preto-e-branco, a começar pelo rosto. Sempre a sensação de alguém conhecido, uma sombra, um sinal, uma inexistente prima da infância, uma funcionária de supermercado, um esbarrão na praça da Figueira (a face inquisitiva se voltando), um suspiro esperando o ônibus que não chega, mãos que se tocam no mesmo jornal da banca, mas quando? Ao me perder - não, esses olhos não são dela - rasgava o papel e recomeçava, voltando sempre ao primeiro esboço, o verdadeiro. Um cego tateando estátuas.

Afinal - um cigarro saboroso nos lábios, uma tragada na alma - dominei sua face, cada linha e nuance. Que prazer, olhando o teto! Desdobrei Penélope, cada vez mais dócil. De frente. Olhando para mim. De longe. Cabeça erguida. Tirando o sapato. Escovando os dentes. Silenciosa. Triste. Alegre. Com os cabelos compridos - compridos, negros e espessos. Depois, cortei seus cabelos. Fiz Penélope chorar. Dormir. Pensar. Lado a lado, comparava os desenhos. Ela mesma se comparava ao espelho, rigorosamente a mesma mulher.

E como eu ria, feliz da vida! O desespero de voltar do emprego - agora pintando cartazes de filmes, vida útil de uma semana, O Exterminador do Passado, A Viúva Faceira, Longo Teto Noite Adentro, Bambolê III, O Incrível Homem que Esquecia - o desespero de me entregar à Penélope, desvendá-la, nua, na intimidade do banho, de abrir a porta de seu guarda-roupa e pendurar lá tudo que ela quisesse. Desenhei quatro diamantes na gaveta do seu criado-mudo.

Braços, pernas, seios, curvas. Como era exatamente Penélope? Nas primeiras tentativas ela entristeceu, porque eu estava mentindo, enganado pelos padrões dos outros. Até que, sem saída - nem fui trabalhar naquela tarde - descobri o corpo que correspondia exatamente ao seu rosto. Um corpo, uma altura, um peso. Os braços me pareceram desproporcionais; ao refazê-los, as medidas teimavam - braços, mãos, unhas. Inteira, e com pudor. Nua, fechava os olhos, a mão cobrindo a pequena mancha da perna, uma queimadura da infância? Outra página desenhada, a expressão a um tempo íntima e distante. De onde essa mulher tão familiar?

Cobri os meus espaços de Penélope. Horas e horas contemplando alguém que me criava. Tão completa! Mas eu não tinha o poder de desvendá-la. Desenhei-a se oferecendo, até implorando que eu me lançasse naquele aquário de nada - e sempre uma redoma preservando-a. Deixei Penélope em paz, imóvel nas minhas paredes. Abria uma lata de cerveja e passeava pelos desenhos, com a falsa indiferença de quem já desistiu. Meses depois, bêbado, tentei redesenhá-la, e fracassei. Senti medo. Idêntica a ela mesma, Penélope achou graça. Eu também, ressentido e mais velho.

A onipresença das minhas paredes se transformou numa sombra das ruas: senti que me vigiavam. No ônibus, na praça, nas curvas da Trindade, a sombra de Penélope me acompanhava, como quem depende, como quem se diverte, como quem não tem saída. Uma proximidade inquieta: de algum lugar, em algum momento, alguém vai segurar minha mão para um encontro assustador e inevitável. Onde andará Penélope? Um tanto por vingança, um tanto por desejo, tomei seu rosto emprestado para um outdoor na beira-mar anunciando xampu de farmácia, a serviço de um novo emprego. Tão deformada assim, colorida!

Num sábado bissexto, passei o dia no Pântano do Sul, bebendo só. Esperava o ônibus das cinco. Alguém me chamou para empurrar um carro na areia:
- Penélope?
Ela não disse nem sim nem não, mostrando o pneu enterrado. Pensei que estivesse assustada, mas não; apenas distante, perguntou se eu ia à cidade. Fiz que sim, o sol na cabeça. Ela acelerou, eu empurrei, e o carro saiu fácil, mas me encheu de areia. Ela abriu a porta, eu entrei, inseguro. Por dez minutos falamos banalidades: o banco sujo de areia, o vento, o calor, o cinto de segurança, que não funciona. Depois, extensões agoniantes de silêncio, ao longo do caminho que ela já sabia. Eu vigiava aquele perfil: idêntica. Na Trindade, Penélope estacionou o carro e desligou o motor. Olhou para mim, muito séria. Alguém que se destaca de uma página em branco, na precisão do meu lápis. Leviano e cavalheiro, abri a porta para ela e segurei sua mão: mão firme e quente. Gostei de Penélope assim, em silêncio: um medo terrível de que a voz alta diminuísse minha obra.

Entramos no apartamento e ela foi direto aos desenhos. Nem espanto, só um quase sorriso:
- Essa sou eu?!
Não respondi, nem ela esperava resposta. Caminhou pelas paredes, vendo-se tão perfeitamente imóvel.
- Você me vigiava.
- Você me vigiava...
Afinal ela achou graça, previsivelmente inclinando a cabeça e passando a mão nos cabelos, exata no meu desenho. Seguiu-se um buraco de silêncio, tão pesado que não saía do lugar. Atravessar esse terror, a fala: a interminável tortura dos detalhes, a profissão, o corte da roupa, o leite na geladeira, o prazo, o troco no cinema, a memória, o acúmulo despropositado das coisas que se deve fazer, cada uma delas nos tirando um pedaço. Insisti no silêncio: cada palavra e estamos menores - medo de olhar para Penélope e descobrir um erro. Que horror é esse que ameaça minha solidão?

Nos meses que se seguiram - sei lá onde vivia Penélope, sei lá que espaço ocupava no mundo! - jamais pronunciei seu nome. Quem sabe nele se evidenciasse o engano e o desastre? Mas não: lá estava a pequena mancha na perna, que ela movia com a leveza de um bico-de-pena, nua no nosso desejo. Uma ânsia corrosiva de descobri-la mais e mais, mas tudo nela já estava desenhado, página a página. Amei Penélope com desespero, pressentindo o fim.

Depois, começou lentamente a morte de Penélope. Semana a semana ela perdia a cor, a firmeza, a voz. Perdia a leveza, a elegância e o brilho dos olhos, surtos de escuridão numa página em branco. Uma noite, minha mão trespassou seu braço, como a um vento. Metade do rosto eclipsava-se, uma lua sem rumo. Eu vi Penélope sofrer: suas últimas frases, sem sintaxe, imploravam alguma coisa que parecia salvação. Há três dias, acordei definitivamente sem Penélope, todas as paredes em branco. Ontem, da janela do quarto, vi oficiais do trânsito rebocando seu carro, abandonado na calçada estreita."
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Apesar de uma publicidade desvairada de Lobo Antunes, por todo o lado, Cristovão Tezza ganha o Prémio Portugal Telecom de Língua Portuguesa

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Madrugada e Manhã


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Monteverdi - L' Incoronazione di Poppea




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Mapa Eleitoral Americano


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Grandes Êxitos do "The Braganza Mothers": "Saudades da Irmã Lúcia"

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Conhecia-a nos finais dos Anos 90.
Ela já tinha dado a volta inteligentemente ao voto de silêncio das Carmelitas Descalças: tornara-se numa Carmelita Teclada, e passava noites inteiras, defronte de um "qwert" antiquado. Consta que se correspondia assiduamente com o Papa, e que tratava toda a gente por "tu".

No tempo da Carrilha, quando o Terravista se tornou num antro de pornografia e pedofilia, e foi tudo lançado abaixo, ela ainda preparava o seu "site", uma "homepage" cheia de meninos jesus de faiança e de "barbies" vestidas de Senhora.

Cruzámo-nos pela primeira vez nos "chats": eu fazia de Adelaide, uma dominadora, que fumava enquanto escrevia, e com cujo discurso homens de aspecto decente se masturbavam em vãos de escada. Lúcia era mais de se travestir de força militarizada, embora o seu nick favorito fosse "fireman_1907" , e adorasse contar ser um bombeiro de Leiria, com algumas fixações em pés de mulher. Acabei por a identificar pelo tom antiquado do discurso: nunca me perguntava se eu estava húmida, mas, sim, "se a minha boca do corpo já salivava"...
Obviamente que lhe respondia que sim.

Durante a Grande Depressão do Cherne, 2002/2004, chegámos a trocar telemóveis, embora eu já soubesse que nunca lhe iria poder ouvir a voz. Liguei-lhe uma só vez, e ouvia-a suspirar baixinho, enquanto, ao fundo, Armstrong cantava a saudosa "What a wonderful world".
Nunca tivémos nada de virtual.
Por vezes, ela mudava de "nick", mas era inconfundível, ao marcar-me encontros na esquina da "pharmácia" (!), aos quais, obviamente, nenhum dos dois comparecia.
Em 2005, começou a aparecer raramente nos chats.
Ainda a procurei, em vão, no teletexto, dos "blind dates" da 603, da S.I.C.
A princípio, não estranhei a ausência, pensei que tivesse sido internada, como acontece com muitos dos frequentadores desses lugares.
Era mentira.
Era dia 13 de Fevereiro de 2005, e ela já estava morta.

Ela segurava o Mundo, e as saudades são agora muitas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

"The Braganza Mothers": se isto não é Portugal, onde está Portugal?...


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O nosso vídeo do "Casa Pia" está quase a atingir as 50 000 visitas. Cumpra o seu dever cívico: ajude a divulgá-lo por email e no seu blogue




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Com a Crise Financeira, o Fundo "Maddie" continua sólido e a render. Invista lá


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LEYA AQUI, COMO INVESTIR ALI

Juros 1%?... Isso equivale a crescimento perto de ZERO


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Nos EUA é possível ser pouco religioso, como McCain, mas não pode dizer que não acreditas em Deus e ganhar as eleições.

Nicholas Lemman, El Mundo

Miguel Cadilhe, Ministro das Finanças de Cavaco e um dos responsáveis pela ruína do Portugal Europeu, resolve... "denunciar" (!)

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No tempo de roubar, roubou. No tempo de defraudar, defraudou, no tempo de falir, denunciou... Fantástico.
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No sentido lato da palavra, são duas putas: acham que a "Evasão fiscal é normal". Com a família que têm, é certamente genético...

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Estar mergulhado no Mundo da Branca sempre compensou: Maradona inicia o seu Rio das Flores


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NOVEMBRO: É DIA 15, OU ENTENDAM-SE, PORRA!!!...


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(Pentagrama de agitação, no "Arrebenta-SOL", no "A Sinistra Ministra", no "Democracia em Portugal", no "KLANDESTINO", e em "The Braganza Mothers")

terça-feira, 28 de outubro de 2008

"The Braganza Mothers", nas vésperas do Fim do Mundo


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Manifestação de Desagravo à Ministra da Educação

Manifestação de Desagravo à Ministra da Educação
Basta de tanta Injustiça…
Considerando todos entraves e dificuldades que têm sido levantados à Sra. Ministra da Educação e aos seus incansáveis secretários Valter Lemos e Jorge Pedreira, no exercício do cumprimento de mandar para a reforma a Educação em Portugal, em meu nome, e em nome de um grupo de outros doentes, declaro convocada esta Manifestação de Desagravo à Ministra da Educação e seus adjuntos, para dia 15 de Novembro. Local: Cemitério do Alto de São João, às 14 horas, concentração à porta do cemitério e romagem ao forno crematório.
Serviços e apoios da funerária Dias Felizes…


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15 de Novembro, Sindicatos e Professores descem a Lisboa


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se ela lá chegasse seria assim



A personagem presta-se a estas fantasias criativas, mas é para ver em mais pormenor aqui e não hesitem em percorrer a imagem com o rato, estejam atentos ao que se passa do lado de fora das janelas e cliquem no telefone vermelho.

BREVE INTERVALO PARANÓICO - DAVID ICKE E A TEORIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL E DA CONSPIRAÇÃO MUNDIAL

Aqui:

http://www.edgemediatv.com/article001_icke.html

Ainda não conclui se é mesmo o gajo que é paranóico ou se sou eu que sou ingénuo. Seja como fôr é para ver e reflectir. O sujeito tem a verve típica dos agitadores. Dura mais de duas horas e está em inglês.

Entre outras obras do homem contam-se estas:

Icke, D. (1997, Mai). The European Spider's Web. Bridge of Love Magazine
Icke, D. (1999). The Biggest Secret - The book that will change the world (1 ed.). Scottsdale, Arizona, USA: Bridge of Love Publications
Icke, D. (2002). Alice in the Wonderland and the World Trade Center Disaster. Why the official story of 9/11 is a monumental lie. Wildwood, USA: Bridge of Love Publications

Icke, D. (2001) Children of the Matrix: How an Interdimensional Race has Controlled the World for Thousands of Years-and Still Does, USA: Bridge of Love Publications

Na Net, os tubarões adorariam comer os pequenos...


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Veja aqui como os jornais americanos tentam forçar o "Fenómeno Obama"


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VEJA AQUI

Medina Carreira








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AQUI

É o bem-bom na Islândia: depois de falida, aumenta os juros para 18% (!). 18% de nada é... nada...


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Leya aqui

"Nosferata" Nobre Guedes sente-me mal, após vacinação do Papiloma Humano, principal responsável pelo Cancro do Colo do Útero


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Imagem do KAOS

LEYA AQUI

Topolanek, Primeiro-Ministro da República Checa, vai aos cornos a um jornalista. Aguarda-se ansiosamente a resposta do jornalista...



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Para que Lisboa não vire um estaleiro...


Sim, eu sei que custa a engolir... Mas fazer de uma das partes mais bonitas de Lisboa um estaleiro do Jorge Coelhoe Cia Lda, sem concurso e por 27 anos é de mais para qualquer um... Aliás, num país civilizado a questão nem se colocaria...


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Vital Moreira: foi Comunista e virou a casaca, quando a coisa estava a dar. Agora, que já não está a dar, voltará ele a ser Comunista?...


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Via "Público"

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Quando notei o que acontecia comigo, vi que o mais sábio a fazer era manter-me no presente e rir de mim mesma. É o que faço quando me deparo com uma situação complicada: tento rir.

Adriana Calcanhoto, O Globo

Sugestão da semana! Tudo a rir, que os tempos estão para isso!

Das Mamas de Sarah Palin aos Arenquezitos Fumados de Manuela Ferreira Leite

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Imagem do KAOS
Pois, eu sei que estavam à espera de que eu viesse aqui comentar o novo veto do Saloio da Bomba, mas, olha, acontece que não me apetece. Sobre isso, já disse o que tinha a dizer: enquanto Primeiro-Ministro, quis ser Salazar; enquanto Presidente das Bananas, quer agora imitar Américo Thomaz, e não admite que lhe toquem em nenhum dos seus poderes. Acontece que ele só tem um poder: o de nos fazer rir a todos, sempre que aparece em público. Homem, enxergue-se, e mande retirar aquela bandeira de croché que tem pendurada em Belém!... Aquilo é que era uma boa coisa para os "Hammerskins" lá irem durante a noite e arrancarem-na: para todos os efeitos, goste-se, ou não se goste dela, é um dos Símbolos da Nação, e não temos culpa de que a Nação tenha descido ao nível dos naperons da Maria-de-Centro-Esquerda, para quem Portugal é a Revista "Maria", em grande. Quanto ao Estatuto dos Açores, já que a Sodomita do Héron-Castilho é tão teimosa, eu, se fosse ela, voltava a aprová-lo, igualíssimo, punha-o na tigela, e depois fazia assim, "anda..., anda..., aníbal..., anda ao dono, anda..., anda, comer!..."
Puta que os pariu.
Ah, sim, parece que mais um dos escândalos do Escândalo Eleitoral Americano tem sido o dinheiro que a Palin tem gasto no guarda-roupa.
Vocês desculpar-me-ão, mas como todos os grandes tarados, eu tenho sempre uma fixação, e agora é a vez da Palin.
Já no "DN" alguém disse que o Caneco Obama não tinha explorado muito o assunto dos trapos da outra, porque, em cada semana, gastava mais em cartazes do que ela em Armanis e Vuittons, e é preferível um casaquinho que lhe assente bem a ela do que o sorriso falso e tisnado do outro. Pois, concordo.
Realmente, sou daqueles que acha que uma mulher quer-se, ou bem vestida, ou bem despida, e tudo o resto são centésimas constâncianas.
Como todos os tarados, repito, tenho direito às minhas fixações, e uma delas é que gosto ainda menos do Obama do que do Cavaco, o que, na minha escala de valores, é uma desvalorização de um nível tal como a que provocou a extinção dos dinossauros. Ao nível do meu desprezo por Obama, só o meu desprezo pela Ferreira Leite, assuntos fundos como a Fossa das Marianas, que passo já a desenvolver.
Eu gostava de descrever a Manuela Ferreira Leite cientificamente, mas só me vêm à cabeça metáforas literárias: acho que há nela uma tentativa de miscigenação entre um Pterodáctilo, um piaçaba, e umas daquelas orquídeas "fanées", que, no séc. XIX, as meninas bem comportadas, dos colégios de freiras, espalmavam entre duas tábuas, e arrumavam no herbário, só que, no caso da Nelinha, existiu todo o resto, o Pterodáctilo, o piaçaba, o herbário, o colégio de freiras... excepto a orquídea -- mal empregada flor!...
Quando vem para a televisão, a mulher parece que foi passada a ferro, e, simultaneamente, posta a fumar, como os presuntos da serra, ou aquele bacalhau, do tempo em que os marujos iam meses para a Terra Nova, pescar peixe, enquanto se comiam uns aos outros, e depois voltavam à pátria, no tempo do Ano Novo e muitas "propriedades", e, então, acha que, por enfiar em cima um colarzito de missangas e uns veludos vermelhos, fica logo "charmosa". Bem, para um país que venera o Cristiano Ronaldo e se ajoelha perante uma Santa com cara de saloia, até é capaz de ser verdade que quem está, mais uma vez errado, sou eu.
Eu estou sempre errado, já repararam?... Pois é.
Ferreira Leite achava que só devíamos gastar o que tínhamos, e eu acho isso uma aberração, porque a excitação está mesmo em gastar o que não se tem, e se a jararaca está num nível de primarismo tal em que acha que só devemos viver do que temos, é melhor morrer já, porque ela, mais o Cangalho da Bandeira de Croché, trataram de nos arrumar num país sem nada, posto a afundar, na fase final, por um par de bandalhos, chamados Durão Barroso e José Sócrates, com a complacência de plateias inusitadas, logo, não temos mesmo nada para gastar, desde o tempo em que o Mighâ Amâghàl fez desaparecer os Fundos Estruturais pelas mãos dos amigalhaços, que espero que os tenham posto fora do país, naqueles bancos que agora faliram todos, para também terem ficado sem NADA, ou a navegar no bolo de aniversário da UGT -- lembram-se?... -- que fazia Acções de Formação, para chupar dinheiros da C.E.E. -- 30 anos disso, já... -- e depois prescreveu tudo, e o Torres Couto, outro ignaro do Oportunismo e do Novo-Riquismo, desposou uma cona seca da Quinta da Marinha, para procriar, porque o casamento é mesmo para procriar.
Uma das grandes diferenças entre a Palin e a Leite é que a Leite acha que o casamento é para procriar, mas a Palin já foi mais além, e arranjou aquela filha, de 17 anos, que tratou de emprenhar, antes de casar. Uma visionária, e vamos ter uma Vice-Presidente Americana avó de um filho de pai-in-cornos, o que é saudável, muito "Hippie", e mostra que a Governadora do Alasca chega e sobra para todos, graças a deus e à nossa senhora do Alaska.
O Alaska é enorme, cheio de gelo, só comparável à frigidez afectiva da Ferreira Leite, mas enquanto a Governadora resolve isso, enfiando-se num gabinete super aquecido, e atirando-se, a ronronar, para os braços dos seus inúmeros admiradores, a Ferreira Leite parece que engoliu um serrote, e tem aqueles vocalizos ásperos, de garganta, que fazem fugir qualquer um.
A Sarah Palin foi Miss Alaska, a Ferreira Leite nunca se candidatou a posto mais alto do que de Miss Espantalho.
As ambições de Ferreira Leite nunca passaram de Orçamentos de meio tostão, coisa que fez o Saloio de Boliqueime, quando era Salazar, pô-la na rua, mas agora, que é Thomaz, imaginar que tem ali uma Sarah Palin, que vai enfeitiçar os Portugueses.
Deus me perdoe, se algum homem tiver tesão pela Ferreira Leite, é mesmo sinal de que a Crise Financeira atingiu o seu apogeu, e já não temos qualquer salvação... Vai ser uma Islandização, do Minho ao ALLgarve.
Sarah Palin, pelo contrário, teve outra declaração extraordinária. Ela sabe que tem petróleo no Alaska, e pode libertar a América da sua dependência energética -- é mentira, mas serve para o meu ensaio... -- enquanto a Ferreira Leite, por muito que os homens do táxi me garantam que ela é como a Teresa Guilherme, e gosta deles na casa dos Vinte, eu só consigo vê-la com uma rata cheia de teias de aranha e cotão, por debaixo daqueles veludos vermelhos que ela põe por cima do "soutien" dos seus dois arenquezitos fumados, dizia eu, quer pôr-nos atrelados aos meios tostões antigos que aquelas velhas que são violadas pelos netos drogados ainda escondem nos colchões bafientos. Então, quando apareceu a Avillez, velha, a defendê-la, percebi que eram mulheres com os carris muito gastos, coisa que nem acho mal, podiam era ter um palmito de cara e umas dedadas de corpo, como a Palin, em vez de representarem aquele sexo freirático, contra-natura, que monotonamente incarnam estes estafermos portugueses.
A Palin foi lindíssima: com aquele olhar cativante, disse que os dinossáurios ainda existiam há 6000 anos, que parece que foi a data em que Deus concluiu as obras de santa engrácia, e, portanto, de aí para trás, não há nada, nem Lascaux, nem Altamira, nem Chauvet, nem Neanderthal, nem a minha lindíssima colecção de trilobites.
Isso... eu acho maravilhoso, porque andarem a falar-me de milhões, biliões, triliões, quatriliões... eu sei lá o que é isso... Agora, 6000 anos é um número redondo, dá para fazer as contas de cabeça: se Cristo foi crucificado há 2000 anos, então há 3 vezes esse tempo, ainda os dinossauros andavam por Belém e por Wall Street. As Pirâmides, por exemplo, estão a 1/3 da Criação do Mundo, e 2/3 do Grande "Crash" de 2008, quer dizer, é fácil arrumar tudo em 8000 anos, 2000 para a frente, 6000 para trás, até a Mulher Mais Velha do Mundo, aquela avó do Hawai, que ensinou o Obama a mentir, podia ter essa idade: 8000 anos de mentiras (Parece um título do Garcia Marquez).
Em Portugal, por exemplo, não estou a ver nenhuma daquelas jornalistas que se ajoelham perante a Ferreira Leite, ou aquela sentina ambulante, o Vitorino, que os Integralistas do Regime querem apresentar como Candidato Presidencial, contra Cavaco, ou, mesmo os que vão dando corda ao cocado do Sousa Tavares ou ao pederasta do Marcello, virarem-se, de repente, para eles, e dizerem, "o Professor acha que ainda havia dinossauros há seis mil anos?..."
Iria ser lindo, parava o país todo, e gostava de saber quem poderia pôr o ar seguro da Palin, olhar de frente para as câmaras, e dizer "YES, I DO".
A Palin, meu ídolo destes derradeiros dias felizes do Outono de 2008, antes do Grande Cataclismo, faz-me lembrar a inocência daquele gato, ou cão, ou lá o que era, do Álvaro de Campos, que era feliz, sem saber o que era a Felicidade.
Sempre que ela olha para as câmaras, completamente alheada do Mundo, faz-se sentir um lulu que também partilha daquela enorme Ignorância da Realidade. Isto, sim, é a Grande Política, é fazer o eleitor sentir-se confortável, ignaro e poder ainda ter qualquer esperança.
Que diferença, pois, para o bacalhau de lombo baixo da Bruxa do PSD...
Nem sei o que queria dizer mais, era tanta coisa, mas tenho medo de que este texto chegue à destinatária, a Ferreira Leite, aliás Ferreira Dias, que o Leite, salvo seja, veio do último casamento que a não suportou, e detestava vê-la chorar, pelo que acho melhor terminá-lo aqui... ah, ... não, falta um último conselho político: lembro-me de que, em 2005, estava em Paris -- le 14 Juillet!... -- e o Ministro da Polícia andava por lá a trair o Estado: enquanto a Cidade-Luz celebrava a Revolução oficialmente, ele fazia festas separadas, em Neuilly. Pensei para mim, "este gajo é perigosíssimo", e fui direitinho para o Bois de Boulogne, onde passei a noite inteira. Não me enganava. O sarcoma Sarkozy ganhou as Eleições, descendo os Champs Elysées montado num cavalo branco (!).
Sarah Palin, para evitar as bocas sobre o seu guarda-roupa, ganha-las-á, descendo a Quinta Avenida, toda nua, como Lady Godiva, e montada numa rena do seu Alaska.
Vai ser maravilhoso, e já só falta uma semana...
Que bom.
(Edição simultânea no "Arrebenta-Sol" e em "The Braganza Mothers" )

Skinheads queriam resolver o problema Obama já


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Leya AQUI

No dia em que Obama percebeu (?) quanto lhe podia custar despertar o espectro do Racismo na América, nós estávamos assim


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