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domingo, 20 de junho de 2010

The Braganza Mothers



Os segundos limites incontornáveis da Informática, seguido do fim de mais um "Braganza Mothers"


Como dizia, na noite dos séculos, Li-Bai, um enorme poeta, todas as coisas boas têm um fim.
Esta noite é a noite do fim de mais um "Braganza Mothers".

Na sua estrutura, o modelo encontrava-se pesadíssimo, esgotámos as etiquetas, o que nos permitia manter a atmosfera de Terceiro Surrealismo, que sempre nos caracterizou, e o seu sequente humor negro, mas nos limitava.

Com uma breve interrupção de cinco dias, seguimos a nossa viagem, começada em Fevereiro de 2006, e que nos valeu o título de um dos espaços mais originais da Blogosfera. Criámos inimigos de peso, e amigos para sempre, nossos colaboradores, leitores, comentadores e difusores.
Mesmo que esta fosse a última noite, e não é, já seríamos um mito, o que não é concedido a todos.

A partir de amanhã, Solstício e começo do Verão, vamos estar aqui, pelo que agradecemos, e pedimos desculpa por terem, mais uma vez, de modificar os vossos marcadores. É a vida, como diria o Guterres.

Um especial agradecimento para a E-Ko, que desenhou todo o melancólico espaço, em forma de imagem, atmosfera e música, e uma pequena dedicatória para o Eduardo, o nosso grande militante das grandiloquências, e das desilusões, que faz anos neste último dia da Primavera de 2010.

Bem vindos ao nosso novo AMANHÃ

Crescente Lunar

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Os últimos sete dias do velho "Braganza Mothers"

Grandes Êxitos do "Braganza Mothers" - "Chavalo, a Lurdes Rodrigues está a mandar bués "Kolmis", parece que a cota quer tripar um sexphone em grupo, pessoal vamos a tirar todos para fora!..."


Antes de mais, pela parte de um não-cristão, os sinceros desejos de uma Boa Páscoa, sobretudo para Maria de Lurdes Rodrigues, que anteontem completou os seus maravilhosos 52 Invernos, idade provecta para um Camafeu, é só deixar passar mais um pouco de areia pela Ampulheta, e acumular cotão na fronha, que lá acabará nos Leilões de Cabral Moncada e Filhos.
Bem bom.
O meu lado infantil, aquele que vem sempre à tona, depois de ter provocado o chavascal todo, levou-me hoje a pensar, enquanto descia o Chiado -- Watchdog, a Bertrand tem um livro fabuloso na montra, um livro do Cláudio Ramos (!?), com uma gaja na capa, chamado "Geneticamente Fútil", pensei que fosse alguma autobiografia do próprio, mas ele é demasiado volátil para ter biografia, quanto mais uma auto, pelo que suponho que aquilo deva ter sido escrito por alguma daquelas retalhistas do cangalho em forma de prosa, sei lá, vamos a elas, a Clara Pinto-Correia, a Inós Pobreza, ou a maravilhosa história de Pinto da Costa, narrada por Felícia Cabrita (essa, ao menos, ainda agita as águas, quando está em êxtase, e às vezes até está),
adiante,
visto e revisto o vídeo, enormíssima maldade ter reposto aquilo no Youtube, enormíssima maldade ter disparado o acto pelos Blogues-Farol, enormíssima maldade as sms e os emais sequentes, enormíssima maldade ter passado uma Quinta-Feira Santa a recolher vídeos-"trash" de Escolas (nem vocês imaginam o que eu encontrei e não postei aqui...), enormíssima maldade ter feito isso no primeiro dia do resto dos 52 desgastados anos de Lurdes Rodrigues, e maldade superlativa o efeito bomba que isso teve, pelos Órgãos de Comunicação Social, os blogues de referência, e o sobressalto pascal das famílias de bem.
Pronto, aí se esgotou a infantilidade do acto, agora, vamos aos patamares superiores, que é onde me agrada mais postar, já que detesto banalidades, comentários limitados e rasteiros, rotinices rebobinadas das televisões públicas e semi-públicas, desabafos de comentadores da Coca, ou dos retroseiros do Disparate Social.
Algures, pelo seu texto, onde pilhei a excentíssima imagem, o KAOS levanta alguns dos problemas aparentemente laterais, mas, de facto, absolutamente basilares, para a análise da situação. Escusado será dizer que vi e revi o vídeo dezenas e dezenas de vezes, à procura de alguma mensagem subliminar ou algum resquício metafísico que ali pudesse estar. Não estava nada: era uma "stôra" típica de um certo estilo, de uma certa faixa etária, e de uma cortina sobre a Realidade, também muito especial, posta defronte dos olhos. Do outro lado, fiquei a saber, pelo "Correio da Manhã", estava a Patrícia, diga-se de passagem, muito bem estruturada -- estou a falar das curvas... -- para os seus 15 aninhos, e a típica Titular, 10º Escalão, com a agravante de ter estado fora do Ensino, a presidir àquela espécie de coros celestiais com que a Europa se compraz em multiplicar o seu vazio, neste caso, uma coisa chamada "Coordenação do Parlamento Europeu dos Jovens" (!), onde, obviamente, só se ouve o "Miserere" de Allegri, e as pessoas se tratam por "meu anjo" e se beijam três vezes, sem tocar na bochecha, como as minhas amigas tias, da Avenue Louise, em Bruxelas,
portanto,
e agora vamos iniciar a dissecação, aquele vídeo não representa qualquer Realidade, antes dramatiza uma aula de final de período, do "vale-tudo", com uma miúda com um ar porreiríssimo, a Patrícia, farta do Francês Técnico da recém-chegada das prateleiras europeias, e desejosa de poder ler as sms dos amigos, das amigas e dos namorados, "fixe a k horas terminax?, tá-x, no café, trax a Vanda...", e a outra a insistir nalguma merdunça, do género "Vèrse le Pêïs de là France", em vez de ensinar à Patrícia que a França é ora governada por um badameco, que parece estar sempre entre o bêbedo e o drogado, e anda a comer, ou a fingir que come, uma herdeira de uma fortuna, construída à pala dos 75 € mensais pagos aos escravos tunisinos da Pirelli-Sahel -- a fábrica é horrível, VERDE RELVA, no meio de uma paisagem árida de desertos de sal!... -- mas que "se acha", como diz a minha empregada, e a Patrícia estava bués farta das diferenças de pronunciação do "AN", entre "vin", "vent" et "vain", e começou a teclar no telemóvel, como é típico dos seus 15 anos, e eu faria pior, arrasava-lhe a aula em dois tempos, sem ela NUNCA ter sabido que o causador era eu, porque este, que aqui vos escreve, sempre odiou escola, adorou intervalos e faltas de professores -- os melhores tempos da minha vida!... -- e sempre desfez aulas a muito boas almas, que nem sequer sonhavam com o calibre do flagelo que ali estava sentado defronte, porque, e aqui vamos subir de patamar, o pessoal, hoje, em dia, adora a Escola, mas não adora a Escola das Aulas, salvo raras excepções, mas a rica Escola do Convívio, para muitos, o primeiro lugar de sociabilização e afectividade, depois dos infernos familiares de onde provêm.
Aquele vídeo é totalmente falso, porque a Patrícia tem bom ar, a "Stôra" tem o ar das "stôras", tal qual ainda as imaginam o Mário Crespo e aquelas duas vérminas, chamadas Rangel e Rebelo de Sousa, e o ar do pessoal daquela turma era exactamente o ar que eu tinha quando estava sentado naquelas cadeiras, modas à parte, a assistir em directo à "porrada" e a ver quando é que a "velha" caía, com a adrenalina completamente aos saltos -- aos 15 anos, o nosso primeiro campo de batalha são os professores, e levam pouco os nada chatos e mais levam muito os que bem o merecem -- e ela... deixa-me ir ver o nome ao "Correio da Manhã"... olha, não vem..., pois, fica... a Titular dos Anjinhos Europeus, que vão, na Finlândia, a cantar para as Aulas de Matemática, convencidos de que aquilo é o Paraíso, e que depois acordam, de repente, quando um mais esperto começa a metralhar para dentro das salas, "ah, querem Céu?... pois aí vai!... tomem lá, caralho!..." TRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR, e depois são lágrimas e flores, a senhora titular, se queria ver a Realidade, com o seu lenço típico de "stôra" ao pescoço -- acho que há um "missing link" entre as "toilettes" daquele tipo de "stôras" e a moda-cartucho-flintstone da Rainha de Inglaterra... -- se ela queria ver a Realidade, não era num cenário almofadado do Carolina Michaelis, mas era ir para uma escola problemática, tipo, sei lá, pode ser a de Camarate, que nem corpo docente tem fixo, e de onde toda a gente foge passados alguns meses, apanhar com uns gajos amulatados dos raps, bonés lacoste gamados e capuchinhos, mais uns brancos com umas "rastas" muito rascas, naifas, ganzas, ácidos, uns ténis rotos e umas calças de treino com uma macha cinzenta na zona do entre-pernas, de estarem permanentemente a coçar os colhões enquanto falam, aos gritos, com alguém, e lhe fizessem, como fizeram à Helena Matos -- contava-me uma amiga minha, no meio das nossas gargalhadas... -- essa Helena Matos já era fraquinha nos tempos da Damaia, pouco melhorou, desde então, a vir dizer que lhe espetaram uma faca na mesa, no primeiro dia de aulas, e lhe disseram -- isto tudo em directo, naquelas subservientes televisões do Estado Totalitário Socrático -- que "já tinham aviado quatro, antes dela",
ora,
o que eram 4 em 140 000?...,
esta cena tem vinte anos em cima, pelo que, dado o "Pugrèsso" (pronúncia cavacal), hoje em dia estarão infinitamente mais refinadas, nesta espécie de Cova da Moura generalizada em que o país inteiro se tornou.
A Senhora Ministra, titular de um diploma em Ciências Flácidas, vulgo Sociologia, devia saber que a população daquela sala do Carolina Michaelis não era a típica população das escolas de subúrbio -- a maior parte das populações escolares, dados os crimes de especulação e desordenamento territoriais -- vive hoje em subúrbios, crescentemente problemáticos, e os filhos que gera são substancialmente mais... "difíceis", e, quando ela fala de "Avaliação", devia começar por avaliar os meios familiares, que despejam estes... discentes, em bruto, nas prateleiras das escolas, aliás, há muito defendo que devia haver uma Carta de Condução para a Procriação, com exame de código de conduta, postura humana, e parâmetros mínimos de assumir a responsabilidade de pôr uma vida num mundo, complicado, como o nosso.
Quem chumbasse, meus amigos, não emprenhava, e, se emprenhasse, era obrigado a fazer a... devolução.
Ora, tudo isto seria fantástico, se não vivêssemos num Universo onde a valoração da "Família", queira lá isso dizer o que quiser... pois, a melhor leitura da família ainda a fez Sartre nos seus escritos: "... é como a varíola, tem-se em pequeno, e deixa marcas para toda a vida...",
portanto,
Maria de Lurdes Rodrigues, ou quem te virá brevemente suceder, tu, "Socióloga", começa, mas é, por AVALIAR as envolventes familiares dos jovens que despejas nas Escolas, saber se têm antecedentes, qual a sua matriz genética social (falei bem, não falei?... cof, cof, cof...), e submetê-los a uma espécie de ASAE do discente, para saber se o produto tem qualidades mínimas para ingressar no Ensino Público, porque essa merda do Ensino Público, que, para ti, se traduz em meia dúzia de números que nem tu própria, nem o teu caniche secretário de estado, percebem, essa merda do Ensino Público, entre o péssimo, o óptimo e o para lá do pavoroso, sai-nos diariamente dos bolsos, e não é para que tenhamos de assistir a espectáculos lamentáveis como aquele com que o Youtube nos presenteou!...
O pior vem agora, e juro que não vou ficar por aqui: enquanto a "Stôra" vinha viciada dos Anjinhos Europeus, e, honra lhe seja feita, reagiu como ser humano -- ainda por cima, parecia a minha tia, quando estava a dar aulas -- e, simpaticamente, deve ter dito à Patrícia -- não vem no vídeo, mas poderia vir... -- "dá-me já imediatamente isso, senão vou eu tirar-te!...", traduzindo para o espaço público da sala uma atitude, em nada reprovável, a da mãe avisadora, que vai assumir o gesto brusco, perante a clássica filha desobediente, só que vinda de outra realidade, aquele mesmo universo empobrecido e chão onde tu medras, ó, miserável Lurdes, de uma realidade onde o sentido simbólico dos objectos não foi reavaliado, reclassificado, e a própria Realidade reconstruída em função dessas clivagens de paradigma, as fracturas e linhas orientadoras do Novo Objecto (hoje, estou a falar bem, não estou?...), onde terias de perceber que o Telemóvel é um símbolo heráldico com um poder e uma força que, em muito, ultrapassam a técnica e função subjacentes, e se revestem de um rosto de representação e posicionamento hierárquicos, talqualmente -- e muitos destes jovens são filhos desses mesmos "xanxos"... --- como a posse do carro de cilindrada elevada é indispensável para vastas camadas da nossa sociedade demente, que não têm onde cair mortas, como o foram, outrora, os Coches de D. João V, em estradas miseráveis e poeirentas, que, já então, eram alvo da chacota da Europa Iluminista, mais as baiúcas, onde o que conta é terem, "azulejos de época" e "lareira",
portanto,
Dona Lurdes e Stôra dos Anjinhos Europeus, retirar o telemóvel à Patrícia é como um acto de despromoção social e de profanação, analogicamente, equivalente a uma violação, e quando a senhora, mais o seu "chófer", o Sr. Valter, das permanentes de caniche, quer impor um regulamento onde uma geração é despojada dos seus símbolos mais fortes de representação social, está a construir e a comprar uma guerra surda, e a promover uma irreparável fronteira de violência, que não parará nunca, tal como a batalha dos "piercings", onde se quer moralizar uma sociedade, esquizofrénica, à bruta, onde, porque, simultaneamente, nela se apregoa o "clean and cute" e os Ministros cheiram quase todos a Pedofilia, e o "Prime" anda descaradamente a apanhar sabonetes em banhos turcos...,
minha senhora,
sabe em que matriz se inspirou?...,
pois já não se lembra, mas venho eu aqui relembrá-la, está, mais os seus apaniguados, a tentar recriar a Revolução Cultural Maoista, onde todos andavam iguaizinhos, e de fardeta cinzenta e colarinho vermelho -- lembra-se?... -- ainda a senhora não tinha apostado nesse "look" da Viagem Final, abas pretas, e debroados, da Servilusa, que nem a minha avó usaria,
não há quem lhe diga que você é visualmente ridícula, ofensiva, parece uma bruxa, uma gata-pingada de agência funerária, e essa sua cara pálida, sem boca, mas com uma simples fenda de maldade, são hoje terrivelmente obscenas, agressivas, indesculpáveis, numa sociedade onde valoramos as curvas das patrícias e as belezas adolescentes, ainda não conspurcadas por esses esquemas skinnerianos e matriciais, que a senhora já devia saber estarem obsoletos, excepto nos paraísos mugabianos, cubanos e outros antros de má-frequência por onde você, mais os seus sinistros colegas de Governo, andam a roçar as bordas sujas,
e,
se não gostou de ouvir até aqui, agora, ainda vai ouvir pior: vá avaliar o raio que a parta, porque a Professora de Francês não é paga para ter de estar a gramar adolescentes reacções de histeria, ainda por cima, inautênticas, porque aquele "dá-me o telemóvel, JÁ!...", caso não o saiba, sua socióloga burra e incompetente, sua proxeneta do sadismo das economias, esse "JÁ!..." é copiadíssimo dessa merda com que vocês, promotores da cultura e dos padrões imitativos de sarjeta, diariamente nos intoxicam, e envenenam a vulnerável camada que frequenta as escolas, e que mantém nomes sugestivos como "Morangos com Açúcar", e quejandos, onde, justamente, a Escola é apresentada como o lugar onde TUDO acontece e TUDO pode acontecer, numa espécie de promiscuidade entre narcisismos, transgressões, exibições de roupas de marca e viagens impossíveis para a pobreza média portuguesa, e romances patéticos e contra-natura, avanços entre pseudo-alunos e pseudo-professores, padronizando as públicas virtudes e mais os vícios privados, e a geração das discotecas e da prostituição menor, de quando em vez, para pagar o que os recursos naturais não permitem,
Dona Lurdes,
lembra-se, essa geração de actores de merda, que morrem cheios de álcool e coca, na primeira aceleração de excesso de velocidade das estradas da morte?...,
Dona Lurdes,
essa merda, mais o padrão do ser-burro-mas-dar-uns-chutos-na-bola e tornar-se milionário em dois tempos,
ou ter dois palmos de cara e corpo e subir, NA HORIZONTAL, aos patamares de aspiração da Adolescência?...,
Senhora Dona Lurdes,
a Sociologia dessa Sociedade Anónima de Permanente Destruição Histórica é que a senhora se devia entreter a avaliar, com cotas para "Excelente" -- vai encontrar muito pouco... -- "Muito Bom"..., talvez nas castradas famílias da Opus Dei, todavia, o "Bom" de quem ainda se esforça para manter os filhos protegidos dessa praga, permanentemente vomitada pelas televisões do Estado e Anexas, e depois o "Medíocre" e o "Insatisfaz" generalizados, do Humor Escatológico, do Triunfo "Light" de Bolonha e dos Concursos dos Milhões de Euros, dos padronizados "Gatos Fedorentos", das "Memórias do Jardel", dos "Rios das Flores", de toda essa matéria a precisar de estações de tratamento de resíduos sólidos,
é esse ENORME AMAZONAS POLUÍDO ATÉ AO FUNDO DOS FUNDOS que a senhora, mais os seus sequazes, e superiores, devia avaliar, antes de o lançar, na forma de despejo, nas salas de aula, porque essa geração não precisa de aprender nada: todos os alicerces da "sabichonice" já os trazem de fora, de acordo com os níveis e patamares socioeconómicos e culturais de onde provêm, e irão profetizar, e espalhar e evangelizar, em mancha de óleo, em todos os tempos livres e faltas e intervalos, sem substituição.
Dona Lurdes,
deixe-se de reformas, e antes analise os berços dessa geração que quis deitar a perder, e, se a culpa não é toda sua -- três anos de CADELA, embora pareçam uma eternidade, são realmente muito pouco... -- vá buscar os seus pares e responsáveis por este cataclismo histórico e social que se avizinha: pois traga o Justino e mais a Ferreira Leite e o seu Cavaco!...
Esqueça a construção das casas pelo telhado, e vá fundo aos alicerces: é evidente que estes jovens, tal como eu, adoram o convívio e odeiam as aulas; ficam felizes por poder andar nos pátios a construir o seu paraíso próprio, e o seu regime das faltas é isso que agora glorifica, deus meu, a melhor ministra de sempre: não preciso de pôr os ténis na disciplina, e faço ao fim um exame... para poder voltar a chumbar!...
Brevemente, teremos os pátios da escola cheios de repetentes de quarenta anos, com as ressalvadas excepções daqueles que se deixaram,
e aqui vamos ainda subir um pouco de patamar,
seduzir pelos poucos que tinham algo para lhes dar, sem nunca lhes hostilizarem este admirável mundo novo de tecnologias, bom gosto e culto da aparência cuidada, tanto que você teria a aprender, sua bruxa, com a elegância destes jovens, a quem alguns, pela estreitíssima faixa do fascínio e do amor -- essa é a definição de Professor -- elegerão ao cume mais alto daquilo a que poderemos aspirar, na nossa condição de mortais: semideuses transitórios de um momento de compreensão, e transmissores daquela palavra inesquecível, que será, depois, repetida, década após década, e recontada aos filhos, e aos longínquos netos, a voz de uma palavra algures ouvida, num tempo, de mestre e de mestria, a palavra do afecto e da via láctea da salvação, que lhes torna o docente imortal e inesquecível.
E é por essas e por outras, senhora dona Lurdes, que eu, humano e profissional, aqui nutro por si o mais desapiedado e irredutível desprezo.
Muito boa noite, e feliz aniversário... se ainda conseguir.

"The Braganza Mothers", no dia em que o Brasil venceu a Costa do Marfim


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Máscaras da Noite


Nacht




"La Nuit", de David Leneveu




Cachalotes dão à costa, em Cabo Verde


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Em Cabo Verde há de tudo, desde Pedofilia a Cachalotes :-)

Deco está lesionado, e não defronta a Coreia do Norte



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Bruxa prevê vitória de Portugal contra a Coreia do Norte



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Simão Sabrosa, nu, pelado e naked


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Simão Sabrosa, nu, pelado e naked

Raul Meireles nu, pelado and naked


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Raul Meireles nu, pelado e naked

Cristiano Ronaldo nu, pelado & naked


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Cristiano Ronaldo shirtless

Cristiano Ronaldo nu, pelado, en poil, depilado & naked


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Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo nu, pelado & naked


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Cristiano Ronaldo nu, pelado & naked

Eduardo, nu, pelado & naked


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Eduardo da Silva

Quaresma nu, pelado & naked


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Ricardo Quaresma

Cavaco Silva e a sua Maria estão a comer Cosido (?) à Portuguesa, nas suas Furnas


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É o "Pügrèsso" alimentar :-)

Com o Saramago a dar saltos no caixão, já se celebram casamentos homossexuais no meio da rua





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Paulo Pedroso recorre da sentença, e anexa estas escutas ao seu recurso :-)



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Unidos, venceremos :-)

Diogo Vaz Guedes compra "resort" de José Miguel Júdice no Brasil


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Um enorme esforço do seu salário mínimo :-)

Zapatero reune-se hoje com o FMI, para marcar consulta para Portugal


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25 Anos de Assalto da Coisa Pública

A fabulosa prateleira dos amigalhaços, da RTP, custa 800 000 000 ao Estado, ou seja, a todos nós


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Milhares de Serenelas Andrade: Yes we can :-)

Mariano Gago e Gabriela Canavilhas destacam papel de Saramago na destruição da Língua Portuguesa


Rui Pedro Soares avisou o "amigo" e "chefe", antes de ir a España fechar o negócio


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O "Chefe" e o Futebol Clube do porto sempre foram tudo para nós :-)

Estranho vírus ataca Eduardo, e põe em risco Seleção Nacional


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Estamos à vossa espera

Freitas do Amaral, completamente aluado, apoia Cavaco Silva




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Luto Nacional: morreram as duas únicas crias do Lince Ibérico


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Lince Ibérico

Manhã


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Grandes Êxitos do "The Braganza Mothers I" - "O Magnum Mysterium"

Imagem do Kaos


Foi Dia Mundial da Comunicação Social, ou lá o que era, e notou-se bem: continuamos com a liberdade de ser informados sobre as coisas que convêm e pela ordem que convém. Os irmãos Costa "Tição" jantaram juntos, o Balsemão, este ano, parece que não foi convidado para Bilderberg, e o Comunista Reciclado vai reciclar a T.V.I, e isto só do que agora me ocorre, portanto, tudo bem, e parece que até se estão a segurar os cavalos, nada de alarmes na Opinião Pública, nada de rebaldarias, nada de denegrimento de gente séria... como nós.

Mais profundo é o facto, que creio ser tipicamente português de, de cada vez que um político sai do D.I.A.P., ele parece, sei lá, é como se viesse revigorado, como se tivesse recebido uma transfusão de felicidade. Quanto a mim, até ia mais longe: ir ao D.I.A.P. é, para o político português, como nascer outra vez.
Ele sente vontade se se expor , de discursar mais ligeiro, de partir para a sua autarquia, de voar para a O.C.D.E., de deixar a sua Roménia, para distribuir pós-graduções do I.S.C.T.E. aos licenciados da Honesta Independente.

Há uma teoria que diz que a essência profunda do Português é o Toureio: o Português está sempre a tourear qualquer coisa, um sinal vermelho, uma multazita que fica por pagar, uma mentirola que permite declarar falsas habilitações, sei lá, aquelas pequenas alegrias do seu retrógrado quotidiano.

Nos programas da manhã da T.V., eu, como todas as donas de casa modestas, enquanto ouvimos a voz cristalina do Goucha -- o ser que iniciou o Sócrates nas "vidas", consta-se de que... -- e passamos a ferro, de cada vez que corre, em rodapé, entre as unhas encravadas da Dona Idália, a úlcera da menina de 7 anos e as varizes do Senhor Garrafão, sempre que corre em rodapé que apanharam mais um político, logo solto um suspiro profundo, e digo, "coitado, teve azar", e teve, porque não é justo que, de quando em vez, se arranje um bode expiatório para a degradação geral do Sistema.

Ele teve azar, mas mais azar temos nós, completamente entregues a esta geração do Apocalipse.

"The Braganza Mothers", no dia em que Portugal descobriu que, afinal, não precisava de Saramago para nada :-)


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sábado, 19 de junho de 2010

Lisboa, Capital do Orgulho Gay 2010



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O Belo, enquanto incompatível com a Vulgaridade


cenas urbanas em arte

Saramago finalmente desce ao Inferno


Stop Motion



Primeiro stop-motion de minha sobrinha Karolyna. Atentem para os erros de gravação.

Saramago finalmente voltou a casa :-)

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Alberto Gonçalves desmonta o "Polvo" que passa o tempo inteiro a discutir o "País", para não se perceber que o País se resume ao "Polvo"



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Congressista Americano tem um ataque, e comporta-se na rua como um José Sócrates




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Agressões a Professores aumentaram 40%


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É só mais um esforço, e tudo acaba :-)

Pacheco Pereira diz que escutas destruídas e inéditas provam tudo, no "Face Oculta" e até pior do que tudo




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A foto original, não a desfocada, que depois apareceu no processo, confirmou a receção apoteótica de Ferro Rodrigues a Paulo Pedroso


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Mas eram só dois, no meio de tantos que por aí ficaram...

Almeida Santos, o "Chefe" de Moçambique é um "Príncipe (?) da Democracia", e que Democracia...


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Uma Dinastia de "Chefes"

A Bola, enquanto metáfora de todas as formas da miséria humana


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Foto do "SOL"

Grandes Êxitos do "The Braganza Mothers I" - " Da Garrafa de Klein à Fita de Möbius, passando pela Hemorróidica do Largo do Rato"


Singela homenagem, dedicada ao Fernando Charrua, prejudicado na sua carreira, por um daqueles Hipopótamos-Fêmea, que só existem na Administração Pública, por ter contado em público uma daquelas anedotas que 10 000 000 de Portugueses, todos os dias, repetem, sobre a grotesca "Licenciatura" da Pécora que é Primeira-Ministra de Portugal



Há dois objectos intrigantes, na Matemática: a Garrafa de Klein, onde o interior é o seu próprio exterior, e a Fita de Möebius, que só tem uma face. Estava eu a pensar de que
o que poderia levar um capacho desgastado, como a Felícia Cabrita, a fornecedora de Coca do Balsemão, a ter escrito um livro sobre coisa tão ilustre e merecedora de biografias, como o Pinto da Costa, e cheguei à conclusão de que esse era o problema do Portugal Contemporâneo, só ter um lado, o seu pior, e o seu exterior, salvo seja, confundir-se sempre com as inconfessáveis entranhas.
Faltava todavia, e já que a Tríade é Santíssima e Simbólica, que viesse juntar-se a isto a peça que faltava, e a peça que faltava não é mais do que José Sócrates, de Vilar de Maçada, e agora desculpem-me, mas vou acelerar no tom,
essa criatura,
que me merece o maior desrespeito que já me mereceu qualquer político de Portugal, e eu já conheci muita ralé,
essa criatura,
dizia eu de que,
se estivéssemos num país minimamente civilizado, já devia ter recibo um par de patins, uns sapatinhos de cimento, e uma ida a banhos na Boca do Inferno upon Guincho, mas aqui continua sorridente, a emitir fonemas, significantes, frases curtas, cinzentas e sem significado, pequenos rótulos de preços de saldo de livrinhos de bolso de Bilderberg, o eterno referente, e esquece-se de que é, em Maio de 2007, uma das figuras mais desprestigiadas do Portugal Contemporâneo, e eu já conheci muito lixo, mas o pior lixo é mesmo este lixo descarado.
José Sócrates é o híbrido de uma Garrafa de Klein com uma Fita de Möebius: só tem uma face, a exterior, uma pobre fachada que ele bem tenta repintar de tecidos italianos, que só vêm acentuar os traços genéticos -- a Genética é uma coisa horrível!... -- e esta anedota o Fernando Charrua não contou, mas conto-a eu, que acho que aquela penca redonda do Maçador de Vilar de Maçada, ex-Engenheiro, boneco de atirar bolas de todas as anedotas do imaginário nacional, coisa velha, desde o tempo das Cantigas de Escárnio e Mal-Dizer, ainda não havia nem SIS, nem secretas, nem palerminhas assessores, a 8000 € por mês, para tentarem esconder o óbvio, nem telefones, nem telefonemas para o irmão do António Costa, para esconder as não-notícias que afectam directamente sua excelência, o labrego, Penca-de-Merceeiro,
digo-lhe eu, que estudei Artes com o defunto Da Vinci, que aquele apêndice nasal irá crescer com o tempo, e tornar-se cada vez mais grosseiro, a revelar as origens de granitos carcomidos, paredes de piolhosos, osgas enormes e ratazanas a passearem-lhe por cima do Ego, até vir para Lisboa, fazer o papel do Palhaço Rico, da Fonte das Anedotas, e, se beber, passará a estar raiado de sangue, a batata do gin tónico, como num célebre quadro de Ghirlandaio, e vai passar para a História como o gajo que conseguiu que as pessoas tivessem vergonha de dizer que trabalhavam no Estado, que eram Juízes, Professores, Reformados, Militares, Engenheiros, que transformou as Licenciaturas e as Universidades todas deste país numa forma pantanosa e residual de suspeita, que provou que o crime compensa, que o chico-espertismo pode reinar com maioria absoluta, que empregadas da limpeza podem ser Ministras da Educação das gerações futuras, que a "Mariana" -- como é conhecida no meio "gay" -- bem pode despachar sobre a incompetência pedagógica das Universidades onde mamaram à brava, à grande e à francesa, antes de avançarem, para os Mestrados da Lusófona, par a par com a baldeação de merda ambulante que por aí anda,
Zé,
Sócrates,
ainda Primeiro-Ministro da Anedota da Península, lembra-te de uma coisa, tu não precisas de anedotas, tu és a Anedota, e tudo o que se conta sobre ti são meros estilhaços em forma de prosa, aforimos, e sentenças bem humoradas, que te dão, segundo a segundo, mordazes pinceladas nesse nariz batatudo e ridículo de merceeiro -- que tal uma plástica, telefonas ao Michael Jackson, e perguntas como é, aliás, devem ter amigos em comum?... -- agora, pá, deixa mas é o palco, lembra-te de que só tinhas um lado, o exterior, uma fachada completamente vazia de ideias, sentimentos e conteúdos, e que, quando espremido, como não tens a cabeça de quem frequentou o Ensino Superior, te ativeste àquela pobre pobreza discursiva das mesas de taberna, dos gajos da discoteca das altas horas, das conversas dos seguranças do Colombo, em fim de turno, daquele olhar medíocre dos taxistas barrigudos, que repetem cem vezes a mesma frase, e olham pelo espelho rectrovisor, para ver se tu concordas, "é, ou não é, senhor?..." e a gente diz que sim, uma corrida de táxi, tem essa vantagem sobre as Maiorias Absolutas, acaba sempre mais depressa, não é como aquelas palermices que frequentaste nas tuas cadeiras de farinha amparo, aprendeste ali, que havia "co-incineração", e repetes essa merda até à exaustão, ao vómito, à náusea intelectual, como as caixas do Carrefour, os bêbedos de Alfama, e mais a Ota, que deve ser a única coisa que decoraste da Geografia Nacional, esquecendo que estava lá por cima mais Orografia, e repetes "Ota, Ota, Ota", como se no crescendo da repetição o vazio dos conteúdos das tuas palavras ganhasse qualquer sentido,
pá,
olha para a tua imagem, e pensa no seguinte: tu és uma Fita de Möebius, só com um lado, a fachada parasitada e mal cuidada por uns assessores pategos de imagem, que se esqueceram de que isso só funcionava com certas horas de luz do dia, e mal o halogéneo se apagava, ou mudava de inclinação, vinha à superfície o Vazio, os atavismos genéticos, as rugas da Mentira, a Fraude, o tabique de caliça, a miséria mental, mal graduada, carimbada em notas apressadas de pautas suspeitas,
porque a tua pequenez de espírito nunca te conseguiu fazer alcançar que a maior graduação a que um homem pode pretender ascender não são pilhas de diplomas falsificados, mas uma coisa, sem par, ímpar, e só com um lado, profunda até ao seu âmago, que se chama Nobreza de Carácter, coisa de que as fadas te dispensaram, logo de pequenino,
e esta anedota e esta prosa corrosiva não as repetiram o Fernando Charrua, mas estou eu aqui, e toda a Blogosfera, onde este texto amanhã circulará, aos jorros, para te relembrar a miséria e a pequenez do teu lado único, a vazia aparência de um fim de época desgraçado, travestido de roupas do andar de marcas caras do "El Corte Ingles", onde nunca tiveste o azar de te ter cruzado comigo, senão apanhavas com aquele mesmo "badalhoco" que eu atirei nas fuças do Carrilho, aquando dos Santos Populares,
Zé,
filho,
tu não és um Cherne, és uma rémora, uma palitadeira de dentes de moreia, ao serviço de Bilderberg, que já te tirou o tapete, e por isso vais seguir sózinho, durante os poucos meses que te faltam para afocinhar na maior javardice em que se viu lançado um Primeiro-Ministro de Portugal, não tens vergonha de, por tua causa, o Poder vir a sofrer os enxovalhos de cair na rua, com 27 membros, Estados Pares da União Europeia, a assistir, siderados, ao afundamento de uma caricatura de si mesmo,
mas não desistas,
rapaz,
sabes que em mim, depois de te trucidar desta forma atroz, há sempre um fundo de piedade, e por isso fui hoje mesmo consultar uma vidente, para saber quanto tempo político tinhas de vida: entre incensos, desenganou-te, e deu-te, no máximo, 3 meses de existência de palco, de fachada escaqueirada, de rei-vai-nu, com toda a gente a rir, e até fizémos mais, para te poupar o sofrimento, lá atámos-os-tomates-ao-Diabo, fomos buscar uns pelos do peito da Lurdes Rodrigues, uma raspadura de levar no cu, da "Mariana" dos Lindos Olhos, e um pouco de baba de camelo do António Costa e da Desvairada da Cultura. Queriam uma pata de cágado, mas o da Economia ganiu, quando lhe quisémos cortar as unhas. Tudo isto, mais um penso higiénico do Vítor Constâncio, e prometeu-me a vidente,
leva tempo, mas chega:
de aqui a três meses, estarás no lugar da Madeleine McCann e a Madeleine entregue a uma família de acolhimento, nada de "swingers", nem de dadores, ou engolidores, de esporra, mas, sim, gente simples, carinhosa, num país suave, governado por um Primeiro-Ministro digno e respeitado, num cândido mundo onde não há qualquer lugar, mesmo nenhum, para ti, Zé Sócrates.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

"The Braganza Mothers", no dia em que José Saramago, um mau escritor, um mau carácter e um mau cidadão português deixou de nos atormentar de vez


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Adeus, José Saramago, apátrida, não voltes...

Ainda nada se sabe sobre o Estripador de Lisboa




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Deco nu, pelado, en poil & naked


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Deco

Simão Sabrosa nu, pelado, en poil & naked


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Simão Sabrosa

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