Sempre que havia negócio, chamava-se o Tio, que é meio-irmão da Jeová, que por sua vez deu à luz o Filho da Mãe, primo do filho do semi-tio

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ATACAVA NESTA ESQUINA, NESTA, E SÓ JEOVÁ SABERÁ EM QUANTAS OUTRAS MAIS....

O que eles moeram a velha española, a dizer-lhe que o Fim do Mundo vinha aí (e vinha) para ela lhes vender o barraco mais barato...

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YES THEY COULD...

"Freeport": terá sido aprovado à noite e com uma carrinha de transporte de valores parada à porta do Heron-Castilho?...

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Exclusivo "Braganza Mothers": Afinal há cópias do material destruído durante as buscas do Caso "Freeport"

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O Edifício da Semana

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Aprenda o que é um "off-shore": imagine que o "off-shore" a quem a Dona Adelaide comprou a casa era do irmão e o Estado ficou a ver navios 2 vezes?...

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Dona Adelaide comprou a casa no "off-shore" das Virgin abaixo do preço; quando descobrirem que o "off-shore" também era de família será... maravilhoso

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Comecem a espremer o Tio Xexé, e vão ver que ele vai começar a falar como o Reitor da defunta "Moderna": "Coisas horríveis, que metiam Droga, Mulheres e Armas!..."

Estes velhos sabem sempre muito, e anda aí um passarinho que me contou que não foi o apartamento que custou 56 000 contos dos antigos, foi o prédio todo. E lindo vai ser quando se descobrir como é que o prédio todo foi parar às mãos da tal "off-shore".

De quem era a "off-shore"?...

Isto é um "supônhamus": "Supônhmaus" que o "off-shore" também era da Família Kusturica, e que o prédio, que já era deles, estava a ser branqueado, às fatias, no Mercado (especulativo) Imobiliário de Lisboa.

Era mau, não era?... Caía outra vez o Carmo e a Trindade...

Deus queira que caia, e depressa.

"The Braganza Mothers", no dia em que se viu que D. Adelaide Monteiro não era nada dada a tranfusões de sangue, mas adorava transfusões de capitais...

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Imaginem até onde a descarada da velha foi, para comprar o prédio "mai" baratucho!...

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YES THEY CAN

A velha era Jeová para não receber fluxos de sangue, mas de capitais... upa, upa, bem podia acabar o mundo que ela dizia sempre: "Presente!..."

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