O Sócrates, quando vinha do congresso, atropelou sem querer um porco! Mandou imediatamente o motorista à procura do dono do porco para lhe pedir desculpas e dizer que se tratara de um acidente.
Passadas duas horas, o motorista apareceu, de sorriso estampado no rosto, uma garrafa debaixo do braço e cheio de baton no colarinho.
- Sr. Primeiro-Ministro, o dono do porco abraçou-se a mim, chorando de alegria, a Esposa cozinhou-me um jantar suculento, a filha exigiu fazer amor comigo, e ainda me ofereceram esta garrafa de champanhe!
- Ai sim? - exclamou o Sócrates - e que lhe disseste tu, que justifique essa reacção?
- Bem, eu disse: “Boa noite, sou o motorista do Sócrates e acabei de matar o porco!”.
"As revoluções eufóricas são muito sonoras, vêm para a rua, fazem a festa, deitam foguetes, apanham as canas e vão-se embora. O totalitarismo, não. Deitamo-nos descansados, embalados na lenda da Bela Adormecida, e, quando acordamos, já os gajos estão instalados."
2 commentaires:
Acção Nacional Popular, com Américo Thomaz e tudo, em Belém
O Sócrates, quando vinha do congresso, atropelou sem querer um porco! Mandou imediatamente o motorista à procura do dono do porco para lhe pedir desculpas e dizer que se tratara de um acidente.
Passadas duas horas, o motorista apareceu, de sorriso estampado no rosto, uma garrafa debaixo do braço e cheio de baton no colarinho.
- Sr. Primeiro-Ministro, o dono do porco abraçou-se a mim, chorando de alegria, a Esposa cozinhou-me um jantar suculento, a filha exigiu fazer amor comigo, e ainda me ofereceram esta garrafa de champanhe!
- Ai sim? - exclamou o Sócrates - e que lhe disseste tu, que justifique essa reacção?
- Bem, eu disse: “Boa noite, sou o motorista do Sócrates e acabei de matar o porco!”.
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