Grandes Êxitos do "The Braganza Mothers I": "A Lista de Schindler"

Para quem ainda não sabia, o "Correio da Manhã" faz hoje homenagem a mais um dos Grandes Portugueses.

D. Manuel, Conde Caria, costumava ir ao Algarve buscar alimento, e trouxe-o, para o fazer ascensorista em Lisboa. Não sei se já reparou que a maior parte dos ascensores em que sobe, no seu dia-a-dia, é da marca "Schindler". Como costuma dizer o Alexandrino, claro que a marca ser "Schindler" e haver um filme chamado "A Lista de Schindler" não tem nada a ver com colagem de empresários às boas graças do "Lobby Judaico", até porque nem há "Lobby Judaico", nem favores, nem Hollywood, nem Metro Goldwinn-Meyer, nem nada que se pareça.

Os Ascensores Schindler têm uma vantagem: acabaram com as portas de fole em grade, onde se via tudo, são silenciosos, quando ficam parados entre dois andares, têm um revestimento de borracha confortável, onde assentar os joelhos, e uma excelente ventilação, para não se sair de lá, depois, com as bochechas demasiado coradas.
Seria infindável a lista dos viajantes de Schindler: Cupertino de Miranda, Umberto de Itália, entre outros, e sempre, sempre, para cima e para baixo. Uma monotonia.

Em Portugal, costuma dizer-se que há uns que nascem de cu para o ar e os outros de cu para Schindler. O resto é boato e as vossas malignas cabecinhas a funcionarem já na direcção certa. Leia tudo aqui.
Casou, mas não se atreveu a ter três filhos, foi só um.

Resumindo: é caso para dizer que começou nos leites, passou pela baixaria nacional, e acabou nas águas. Há quem faça o percurso contrário.

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