Desde a Páscoa, a Páscoa Negra de 2007, que a coisa se agravou substancialmente: de incontroláveis, desprezíveis e desprezáveis, lentamente, maiores ou menores, fracos, ou brilhantes, os peões da Blogosfera começaram, um a um, a ser importados para velhos tabuleiros, de antiquíssimos e super-novos sistemas. Eu adoro colaborar nesses jogos.
A própria questão Blogosfera Portuguesa, a quem armei uma ratoeira, um pouco tosca, mas, ainda assim eficaz, aos baronetes da "Wikipédia" -- vão lá confirmar, para saberem que Língua e Cultura ainda têm poderes para provocar as suas pequenas Hiroshimas -- the "waste land", estava traçada por ódios e níveis de mesquinhez muito abaixo do comum.
O caso do António Balbino, ou é de uma estupidez, para além do concebível, ou é de um maquiavélico aproveitamento, desta feita, para destruir políticos utilizando bombas caseiras. É pior do que a Maddie: tudo ali cheira a falso e a aproveitamento de valores. Não falo do António, porque acredito piamente em que ele acredite nas causas pelas quais combate. É onde divergimos, por razões que só Deus, eu e duas ou três pessoas sabem, neste país. Falo de todos aqueles, que, sabendo que ele acredita piamente nas causas pelas quais combate, o empurraram para a Linha da Frente.
A própria questão Blogosfera Portuguesa, a quem armei uma ratoeira, um pouco tosca, mas, ainda assim eficaz, aos baronetes da "Wikipédia" -- vão lá confirmar, para saberem que Língua e Cultura ainda têm poderes para provocar as suas pequenas Hiroshimas -- the "waste land", estava traçada por ódios e níveis de mesquinhez muito abaixo do comum.
O caso do António Balbino, ou é de uma estupidez, para além do concebível, ou é de um maquiavélico aproveitamento, desta feita, para destruir políticos utilizando bombas caseiras. É pior do que a Maddie: tudo ali cheira a falso e a aproveitamento de valores. Não falo do António, porque acredito piamente em que ele acredite nas causas pelas quais combate. É onde divergimos, por razões que só Deus, eu e duas ou três pessoas sabem, neste país. Falo de todos aqueles, que, sabendo que ele acredita piamente nas causas pelas quais combate, o empurraram para a Linha da Frente.
Cidadão José Sócrates, acredito em que não tenha mesmo nada a ver com isto.
Sr. Procurador-Geral da República, acredito em que tudo isto sejam meros disparos colaterais.
Caros cavalheiros que estão por detrás das verdadeiras razões deste fogo cruzado: há 10 000 000 de cidadãos que reclamam o direito de viver num país sossegado. Ouviram, ou é necessário vir aqui repeti-lo?...
Mensagens
0 commentaires:
Enviar um comentário