Com o aumento da idade de reforma vamos ter de papar esta criatura mais 100 anos. É uma voluntariosa do teclado, mas nunca do campo de batalha. Lisboa teria ficado medusada, se tivesse sido transmitido, em directo, o telefonema da Câncio, a oferecer-se para ocupar o lugar dos reféns do BES. Seria o furo jornalístico da vida dela, já que todos os textos maravilhosos sempore foram ditados pela adrenalina, digam-no os verdadeiros jornalistas da linha da frente, que, ao longo da História, tantas Frentes de Batalha cobriram, por vezes, lá ficando.
Queríamos uma Câncio no Iraque, sei lá, a Câncio-Darfur, e não a Câncio-Quénia, dos elefantes de tromba rija, até a Câncio ao colo das tropas no Afeganistão, já que o seu o "namorado" insiste em frequentar outros colos.
Ela pensa que estamos em Histeria; nós continuamos a pensar que somos governados por uma Histérica.
Um beijo na xoxa, amorosa...
1 commentaires:
la guerra santa del amor y la libertad la hacemos escribiendo, cantando, amando, acariciando, bebiendo
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