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segunda-feira, 20 de julho de 2009

A Maior Mentira do Mundo

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Imagem do KAOS, e dedicado ao Paulo Pedroso, o decente, não o outro invertebrado, da Câmara de Almada...

No dia 20 de Julho de 1969, a Terra inteira assistiu a uma das maiores mistificações públicas de que há memória, a suposta "chegada do Homem à Lua (!)"
Comodamente sentados em sofás, deitados no chão, ou em meros passeios de rua, multidões, que se pensava ser impossível reunir, para a época, "lorgnons" assestados, cavalheiros de cartola, senhoras de saia de balão, de espartilho de baleia, pés descalços, maoístas, "hippies", mulheres de má vida, drogados de LSD, viram, em massa, passar nos écrans de televisão uma espantosa encenação, montada nas poeirentas traseiras dos estúdios da Metro Goldwin-Mayer.
Para nós, cidadãos adultos e vacinados, do início do séc. XXI, tal farsa teria sido impensável, mas os nossos pais e avós engoliram-na, como se de um acto épico se tratasse.
Já era a pretensão de um fenómeno global, ensaiado por uma América em dificuldades, como era a América de Richard Nixon, um paranóico, com tendências esquizóides, e que adorava ter um gravador de "cassettes", dia após dia, noite após noite, a insultá-lo, na solidão da Sala Oval. No Vietname, morria-se como tordos, enquanto bem defronte, em Cuba, Fidel fumava charutos caros, acumulando uma das maiores fortunas da Terra, e rindo-se do fraco Homem Branco Americano. É certo que o suportava, no outro extremo da Esfera, um alcoólico inveterado, Brejnev, cuja filha traficava o corpo e diamantes, e que achava Estaline um belo homem, mas o Mundo já então não prestava.
Os Soviéticos tinham posto em órbita um cão, e só restava aos Americanos colocarem no mesmo lugar algo mais do que um cão. Na impossibilidade da Margarida Marante, a hipótese primeiro aventada pelos técnicos da NASA era colocarem três cães, mas o esforço de Guerra dispendia todos os meios, e a reunião secreta, havida em Washington, cedo veio revelar que era mais barato construir uma farsa, não em redor de três cães, colocados em órbita, mas ficcionar que, em vez dos três cães, tinha havido três homens, a "alcançar a Lua (!)"
Para nós, cidadãos atentos do séc. XXI, a ideia de fraude surge imediatamente, mas o desenvolvimento da Comunicação, e a qualidade da reflexão pública, muito evoluíram, desde então: para quem reveja as fracas captações da época, são notórios erros de encenação e filmagem, ao nível das pontas de ténis (!) maldisfarçadas, do mais recente e histriónico "Maria Antonieta".
Gostaria de poder acreditar em que o Homem tivesse chegado à Lua, mas, simplesmente, não acredito, porque tudo hoje soa a um ovo de colombo: total ausência de testemunhas, imagens transmitidas e monopolizadas pela NASA, impossibilidade dos jornalistas acompanharem "in loco", e em direto, o evento, e uma mentira, na qual se envolveram três homens solitários, quando tal façanha, a ser realizada hoje em dia, teria envolvido efetivos muito mais numerosos, e meios técnicos à altura, e bastaria citar as câmaras de alta precisão, que hoje registam os recordes olímpicos das décimas de segundo.
Um dia, quando se abrirem os arquivos da NASA e as gavetas secretas da CIA, do FBI e da NSA, se perceberá qual a real intenção política de uma fraude deste género.
Os meios, analisados pelo escalpelo, ainda foram mais reduzidos: bastou comprar um homem, e enganar outros dois...
Edwin Aldrin, um caráter duvidoso, frequentador do álcool e dos anti depressivos, foi o "man" contratado para receber o dinheiro. Na hora da suposta alunagem, deixou Neil Armstrong ir em frente, e pisar um cenário, habilmente montado, de poeiras do Vale da Morte, enquanto recebia um derradeiro telefonema, da Sala Oval, para saber se o seu companheiro, que supostamente estava a pisar solo lunar, estava mesmo a acreditar... Estava.
Depois de horas e horas de reclusão, o solo, acolchoado, e com molas, dava, de facto, a ilusão da Gravidade reduzida. No alto, supostamente, e sob a influência de substâncias alucinogéneas, Michael Collins permanecia fechado numa estreita cabina astronáutica, muito perto do Deserto de Pasadena, numa sala onde eram projetadas estrelas, as quais, curiosamente, se esqueceram de pôr nas filmagens em suposto solo lunar...

"On July 20 at 4:18 p.m. EDT, the Lunar Module touched down on the Moon at Tranquility Base. Armstrong reported "The Eagle Has Landed." And at 10:56 p.m., Armstrong, descending from Eagle's ladder and touching one foot to the Moon's surface, announced:
"Um pequeno passo para o Homem, mas um grande passo para a Humanidade".
Esta frase, pronunciada hoje, teria imediatamente provocado uma gargalhada global, com naipes de comentaristas a destruir, em meia hora, toda a possibilidade do feito, e baterias de telefones a tocar, para dar a palavra de indignação, ao cidadão comum.
Real é a célebre bandeira americana, posta a ondear, num sítio onde não há vento (!), e que tinha sido executada por bordadeiras portuguesas.
Fazia lá falta a "bandeira de croché"..., e só faltou a chuva ter estragado tudo.
O uso das substâncias psicotrópicas, indutoras de memórias e esquecimentos seletivos, no que consta do relatório, também terão sido ingeridas por Edwin Aldrin, mas em escala muito reduzida, meramente para evitar que tivesse reações excessivas, e tentasse manter o otimismo dos seus companheiros: quando encarasse Michael Collins, nada, no seu comportamento, deveria deixar prever que NÃO estivera na Lua, assim como nenhum deles. Competia-lhe, para mais, fornecer aos seus dois companheiros, a droga necessária para que acreditassem num regresso à Terra...
Para nós, separados 40 anos desta fraude, podemos hoje pensar que teve sequelas, e teve: assistimos, impavidamente, a idênticas encenações, nas "Twin Towers", no Caso "Maddie", ou nas más intervenções de Bin Laden, filmadas nos mesmos estúdios, e, muitas vezes, utilizando películas desgastadas, da mesma época.
Deveríamos utilizar este facto como pretexto para uma reflexão sobre uma coisa mais vasta: até que ponto as mistificações veiculadas pelos Meios de Comunicação nos substituíram, hoje, irremediavelmente, a Realidade?... Não é que a Realidade me pareça indispensável, mas seria, para mim, bonito saber que, um dia, o Homem, na senda dos gloriosos progressos anunciados, e, suponho, irreversíveis, pelo cristianoronaldismo, os textos de Miguel Sousa Tavares, a Gripe A e os concursos da manhã da TVI, um dia, de facto, venha a ter desenvolvido meios para caminhar sobre a Lua. Espero estar vivo para poder assistir a essa façanha, da qual muito me orgulharia.

2 commentaires:

MMV disse...

Concordo plenamente com tudo o que está escrito!

Fisicamente e cientificamente, com os meios que disponhamos era impossível chegar-mos à lua. Sem computadores tão evoluídos, sem comunicações tão desenvolvidas... Enfim...

Paulo Pedroso disse...

Baby Boy

Eu também concordo que continuas a ser um cretino e que tu nunca precisarás de chegar à Lua porque nunca conseguiste sair dela.

Irra!

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