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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Nossa Senhora da Aroeira

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Imagem do KAOS

Há duas vozes que eu considero superlativas, Susan Boyle, que mia substancialmente, e Ana Malhoa, que, por acaso, nem sei se canta e se se despe, ou se só se despe, a cantar alegremente. Ambas estão, efetivamente, uma porradona de furos acima das aldrabices de Obama, que vai deixar o Mundo que Bush esfrangalhou num caos infinitamente maior. Para a Europa, senil, e agarrada aos seus sonhos de 68, está tudo a correr bem, a Coreia do Norte, um Estado pária, que se pôs a armar a Birmânia, também conhecida agora por um disparate qualquer, do tipo Miar-a-Miar, e que qualquer dia vai ter fronteiras com o Afeganistão, também e um país de urnas minadas, onde se abre a renda de umas gajas enroladas em lençóis azuis, e se enfia um voto do Tio Sam, antes de explodir um cinto bomba, que imediatamente provoca pesadas baixas nas listas eleitorais, e obriga a recontagem de votos, enfim, ciclicamente, até já não estar ninguém vivo, também poderá ser plausível.
Este é o pequeno futuro dos dias iniciais de Obama, porque o pior está para vir, como irão vendo.
Por cá, vamos todos bem, e já que é época de praia, gostava de falar um pouco da Lenda da Aroeira, onde vivia uma princesa, que era dona do "Trumps", e que foi um dia assassinada por um chulo, daqueles pagos ao minuto, como o que matou o Versace, e que a nossa Classe Política adora, e do qual, curiosamente, nunca mais se ouviu falar. Deixou uma casa fabulosa, com piscina oceânica, e o célebre vidro panorâmico, com um "U" central, que teve de ser colocado "in loco", por dois helicópteros, bem defronte do mar.
A verdade é que o tempo passa, e o local foi ocupado por Árabes, que os locais não conhecem de lado nenhum, mas que, de acordo com o Obamismo de Lineu, devem ser "dialogados", quando não estão nos intervalos da negociata e do crime.
A Aroeira, zona pacífica de há uns tempos atrás, tornou-se, subitamente, num lugar de assaltos sistemáticos, com abate de cães e violação de velhinhas... não, esta última parte é só maldade minha...
Tudo isto fez cair o preço das casas, e conduziu a uma desertificação da zona, coisa feia, e inexplicável, não fosse começarem a aparecer por ali inúmeros helicópteros, a tal nova elite árabe, haver um traçado de auto estrada entre as zonas circundantes da Falésia Fóssil, e por ali adentro, até Fernão Ferro e à fronteira de Sesimbra.
Evidentemente que isto não tem nada a ver com o novo aeroporto, nem terem pegado fogo aos pinhais, e que ali nunca será construída nenhuma urbanização, nenhum "resort", nem nenhuma cadeia de condomínios de luxo, com donos cujo rosto se desconhece.
Portugal está cheio de burkas, ao mais alto nível do Estado, ou seja, ao nível da mais baixa baixaria. Acho miraculoso que um escroque qualquer, do BPN, tenha "o carro que pertenceu a Hitler (!)" Que mistérios subjazerão, a esta Cauda da Europa, para que existam icebergues com este nível de estranheza...
Não queria ir mais longe: Obama, a maior fraude da década, vinha hoje apresentar o seu célebre programa de Saúde, onde prometia a cada neo americano uma solução mexicana, do género, os mais fortes acabarão por sobreviver, e, à porta de cada hospital, haverá uma mulata, a girar um moinho de orações, onde pede desculpa pelos que, entretanto, forem morrendo. Acho espantoso que um país que já foi grandioso venha pedir à China para se tornar no motor da Economia Mundial (!)... Os desempregados americanos devem estar-lhe eternamente gratos, tal qual eu estaria, se não estivesse ainda de boca aberta. Teve de adiar, ou adiantar, ou lá o que foi, a suas promessas vazias, porque, entretanto, Susan Boyle ia dar uma entrevista sobre miados. Tudo isto parece o "Dueto dos Gatos", de Rossini, só que Obama quer parecer sério, e a outra, por mais que se esforce, numa conseguirá passar de uma mulher a dias com depressões. Os Americanos preferiram ver a mulher a dias deprimida: acho que, no fundo desta dolorosa decisão, haverá uma profunda sapiência, da qual partilho.

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