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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Correio da Lola: "Irei ter de me divorciar do meu marido para ele se casar "gay"?...


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Querida Lola:
Acabei de ver na TVI que os "homens-sexuais" já se podem casar uns com os outros. O "páraco" aqui da zona disse-me que isso era muito mau, o pecado "mais mau" que havia, mas o meu marido anda com um brilho estranho no olhar, que só me faz lembrar o dia em que, deus me perdoe, me pediu para lhe enfiar nas nalgas um rolo de massa que tinha cá em casa. Acha que a minha vida familiar vai ficar alterada?...


(Judite Deus Dada, da Arrifana de Cima)


Querida Judite:


Se há coisa que já me enjoa são estas constantes cartas sobre casamentos da paneleiragem. Como sabe, trabalho no ramo há muitos anos, e nunca me passou pela cabeça casar com nenhum dos meus clientes, embora o Dr. Carrilho um dia me tivesse dito que poria o mundo aos meus pés, se eu quisesse ser o "esposo" dele. Outras eras. Resisti que nem uma valente, e esta esquina tem mais fendas do meu encostar as costas do que esses sismos de meia leca, de grau 6, que por aí agora andam. Quanto ao seu marido, querida, se já está na fase de ter de lhe enfiar rolos de massa nas nalgas, creio que o croquete já vai muito avançado, se bem me faço entender... Querida, o casamento "gay" é mais um erro estratégico do "Engenheiro", que devia estar mais preocupado em que o país não se afundasse na bancarrota e nos 100% de desemprego, mas prefere andar nesses folclores do Chiado, que só interessam a passivas ávidas de protagonismo. Que me lembre, o sonho de cada bicha é casar com um homem, assim como as fufas anseiam por ir para a cama com "top-models". Isso é que é justo, não é pôr duas melosas a enfiarem a anilha nos dedos anoréticos umas das outras, ou duas camionistas a meterem nas mãos tronchudas uma da outra umas "jantes" de matrimónio, para jurarem, com voz grossa, lamberem-se para sempre, toda a vida. Credo, que nojo!... Isso do casamento "gay" já era: moderno e revolucionário seria, sim, incentivar o casamento homossexual entre heterossexuais, para evitar que um dos parceiros tenha de andar, depois a "comer por fora". A esposa, mal descobrisse que o marido tinha tendências, devia ser obrigada a frequentar um Curso de Novas Oportunidades, que lhe validasse as competências de se tornar numa machona, capaz de dar ao marido a falta de pénis que ele tem, assim evitando que as casas de banho dos centros comerciais, e as áreas de serviço das auto estradas, se tornem na vergonha, e no escândalo, em que se tornaram. Basta um simples cinto negro, com um grosso dildo incrustado, e ele ronronará como uma gatinha consolada, juro-lhe... Pelo lado oposto, o marido, mal descobrisse que a esposa adorava esfregar a rata na rata de outra mulher, devia imediatamente femininizar-se, e evitar o contacto do pénis com a boca da servidão da esposa, antes tentando outras posições, como rapar os pelos das nádegas, e esfregar as mesmas no clítoris da esposa, fazendo voz grossa e dizendo melosamente, "queres roçar a tua coninha na minha?...". Isso, sim, seria inovador, e traria qualidade de vida a casais desgastados, permitindo que heterossexuais autênticos assegurassem casamentos homossexuais estáveis, com pequenos pormenores, que, afinal, nada custariam aos cônjuges, e trariam maior estabilidade a essa nobre instituição que é o casamento, que é, afinal, o que toda a gente quer, não é, penso eu de que?...


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