
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
"Os meus gostos são muito simples: prefiro o melhor de tudo" Oscar Wilde
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Calendário Escolar é de negociação obrigatória e só com a actual equipa ministerial deixou de ser negociado
O calendário aprovado para cada ano escolar contém matéria que é de negociação obrigatória. Por essa razão, todos os governos anteriores, de todas as maiorias, negociaram o calendário escolar com as organizações sindicais.
De facto, assim o obriga a Lei n.º 23/98, de 26 de Maio, no seu Artigo 6.º (que define o "Objecto de negociação colectiva"), nas suas alíneas f) e g), ao considerar de negociação obrigatória a duração do trabalho e o regime de férias, respectivamente, matérias que também são do âmbito do calendário escolar.
O actual Governo negociou o calendário escolar no primeiro ano da Legislatura (para 2005/2006), sendo o parecer da FENPROF datado de 5 de Julho de 2005. Nos dois anos seguintes (2006/2007 e 2007/2008), o ME impôs unilateralmente o calendário, aprovando em Conselho de Ministros, sem negociação prévia, o despacho que o contempla.
O ano passado, face aos anteriores protestos da FENPROF, o ME voltou a negociar esta matéria, que mereceu parecer escrito, tendo a reunião negocial decorrido em 25 de Junho. Este ano, talvez por despedida, o Ministério da Educação decidiu retomar os maus hábitos (os seus hábitos) e regressar ao "quero, posso e mando!", voltando a decidir sozinho.
Prevendo o pior, a FENPROF já tinha recordado ao ME que esta negociação era necessária e estava atrasada. Fê-lo nas reuniões realizadas em 12 e 16 de Junho, no Ministério da Educação, tendo sido reconhecido, pela tutela, que, efectivamente, havia algum atraso na definição do calendário escolar. Ontem, dia 26 de Junho, confrontado com o protesto da FENPROF, o Secretário de Estado Adjunto e da Educação remeteu-se, simplesmente, ao silêncio, não tendo apresentado qualquer justificação.
Educação Pré-Escolar
Em relação ao despacho agora imposto, a FENPROF discorda - sendo essa a principal divergência - , do calendário de actividades lectivas definido para a Educação Pré-Escolar.
Ao prolongar essas actividades em todos os períodos de interrupção (Natal, Páscoa e Verão), o ME dificulta ou impede que os docentes daquele sector de educação participem nas reuniões pedagógicas dos seus agrupamentos.
Por outro lado, esse prolongamento de actividades lectivas denuncia a perspectiva ministerial em relação à Educação Pré-Escolar, claramente uma perspectiva de ordem social e não educativa, usando os recursos educativos, incluindo os docentes, para substituir uma resposta que deveria ser dada no âmbito da designada componente de apoio à família. Estranha postura por parte de quem diz querer universalizar a Educação Pré-Escolar.
Será por essa razão que não consegue, sequer, esclarecer para quando prevê tal universalização?
O Secretariado Nacional da FENPROF
27/06/2009
Não deixem de assinar a petição pelo mesmo calendário para o Pré-Escolar. Não é possível a ligação e a sequensialidade se os docentes não se encontrarem. Também é aberrante obrigar os docentes do 1º ciclo ficarem na Escola à espera que as actividades do Pré-escolar terminem para reunirem.
É a maior hipocrisia legislativa do ME, porque mais 2 semanas não resolvem o problema às famílias e destruíram o que as famílias tinham organizado nas escolas.
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Não ando particularmente com tempo nem paciência. Todavia, o que tem estado a acontecer no "Intemporal" merece toda a nossa atenção, e agradeço que visitem o espaço, para compreender o sentido deste texto.
Conheço o Paulo muito antes do Mundo ser criado: da primeira vez que o Velho, senil e imbecil, se lembrou de enfiar na rota das bactérias um gajo chamado Adão, mais a sua excrescência, em forma de costela, estávamos nós, muito calmamente, a beber uma coca cola, num sítio que já nem sequer existe, mas percebemos logo que aquilo era um puro erro estratégico, e ia dar, a curto prazo, buraco, mas o Velho era velho, e a Criação era má e era dele. Deu no que deu. Paciência.
O Paulo é das mentes mais brilhantes, criativas e imaginativas que conheço. Tem potencial para fazer rebentar com o Alqueva e atirar para uma cadeira de rodas, e para sempre, por exemplo, essa coisa mediana, que recebeu o Nobel de Literatura. Possivelmente, e por razões que agora aqui não são chamadas, talvez nunca venhamos a ler o Paulo dos grandes textos, que só me fazem lembrar o melhor Bocaccio, e com isto, tudo digo... Quando ele voltar, o Mundo pára, parará. Juro.
Anda agora numa fase de lenga lenga de poemas arrastados, que, nem por isso são menores. Digamos que são 10% daquilo de que ele é capaz. Um dos seus melhores versos era tão bom, que lhe o roubei, e, embora premiado, ainda não foi publicado. Quando o for, irá com a justa dedicatória: poucos escrevem, aos 16 anos, que "educar é esconder metade do Mundo..." Que grande verdade, deus meu, e continuará a dar um verso notável, no poema que não publiquei, e no original dele, que permanece oculto, como tudo o que é importante, neste roteiro do faz de conta em que vivemos. O Futuro é para nós, não o presente.
De há umas semanas para cá, o "Intemporal" começou a ser alvo de ataques que muito bem conhecemos: continuamos a ter rémoras, párias indianos, que varrem o próprio rasto da areia do chão. Isso não é nosso problema, mas haverá que convir ser deprimente, para quem o faça, a necessidade de vir, diariamente, deixar coisas destas nas caixas de comentários... O adjetivo mínimo para gente desta é TARADA. A partir de aí, piora, mas mesmo para muito pior...
No caso do "Intemporal", o filme repete-se, com a falta de imaginação e condimentos de que estas situações sempre se revestem. Infelizmente, não são únicas, e têm andado em redor dos blogues vizinhos do "Braganza", e dos vizinhos dos vizinhos do "Intemporal", "Heartofwax", obviamente, incluído. O que me chegou hoje por email é ainda mais grave: estamos perante uma corja que ameaça divulgar dados pessoais, que ameaça com conhecer os contactos do trabalho (!), com referência a emails, números oficiais, extensões e moradas físicas!... A nossa colega, blogger e poetisa, queixa-se, igualmente de ameaças de morte (!), para ela e para o filho (!), de gente escravizada, tipo "yes-man", sobre o qual é exercido todo o tipo de chantagem, e que não ousa abrir a boca...
Abro eu agora aqui.
Esta gente não é gente: é a porcaria que infesta Portugal de há muitos séculos para cá, para não exagerar e dizer SEMPRE. É a maltosa das sociedades secretas, dos lobbies da repressão, dos grupelhos dos amiguinhos do mata e esfola: é o mesmo pessoal que queimou a "Passarola", que lançou as mentes judaicas brilhantes para as chamas, e obrigou os grandes criadores a procurarem refúgio lá fora. Antes da Internet, podia rodar, como o cão que morde a própria cauda, em redor dos seus subterfúgios mesquinhos, o veto de secretaria, o obnubilar da crítica no jornal, as referência abaixo de cão das leituras do José Viegas e daquele caniche, de cujo nome não me lembro, mas tem o pelo ripado e pintado de louro, como os pretos da Cova da Moura. Campeiam pelas televisões, ocupam as bancadas da Crítica em tudo o que é Jornal, Semanário e Revista, e têm sempre a palavra, para tentar mostrar que o Mundo é calmo, estável e completamente igual àquilo que gostariam que fosse. Têm um ayatollah na cabeça, e um Ahmadinejad, ou lá como é que se escreve, como braço secular, e os serviçais, abaixo, ainda conseguem ser piores, e são muitos.
Só que o Mundo não é calmo, nem como eles pensam que é, e o Futuro não lhes pertence: são uma mera epifania do volátil Presente.
Puderam censurar, impedir a visibilidade, fingir que não exista, por omissão, opressão e supressão, até que, um belo dia, os "Kaos", os "Arrebentas" e os "Paulos" deste mundo começaram a criar, com toda a força e vigor, por um terreno virgem, e inesgotável. Isso não mata, mas mói-os.
Tinha acabado o monopólio, e a Realidade por encomenda: começava o Reino da Liberdade de Imaginação.
De aí, não estranharemos a permanente perseguição, a chantagem, o bombardeamento de estímulos negativos, a constante ameaça de denúncia (!), junto do local de trabalho, as intimidações à família (!), os telefonemas estranhos e anónimos, o "Spam" de emails, o registo abusivo em sites pornográficos, a calúnia, a insinuação e a difamação, enfim, todos os pontos maiores de que a menoridade humana é capaz, com as minúcias "à portuguesa".
As caixas de comentários do "Intemporal", estão, por razões de reflexão, encerradas: foram, durante meses, um excelente ponto de encontro de gente que o estimava e se estimava entre si. Por estranho que pareça, a Blogosfera é uma forma de companhia, e um Humanismo... Boa frase, parece Sartre: a Blogosfera é um Humanismo, até voltar a ser desfigurada pela LEPRA, que é todo o mal da natureza "humana" (?)
Serve este texto para vos convidar a passar por LÁ, e também por AQUI, e por ACOLÁ e por ACOLI, e, sobretudo, NESTE. Poderão não comentar, mas a voragem dos contadores indicará, aos agravados, que não estão sozinhos, e não estão. Quanto ao resto, cuspam-lhes em cima.
Nem nós pararemos, nem eles passarão.
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Imagem do KAOS
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Imagem do KAOS
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Imagem do KAOS
Começa hoje o Verão e só me está a vir à cabeça uma expressão portuguesa que se encaixa nas que mais detesto, e é... "ser corno". Do meu ponto de vista, só lhe encontro uma vantagem: só se é corno uma vez na vida, todas as restantes são meras réplicas.
O Sr. Sócrates, que deambulou por Universidades fanhosas em tempos em que era fácil passear por lá e "ir fazendo cadeiras", o Sr. Sócrates, a quem insistem em hoje chamar Engenheiro, consta, que não vi, portanto, estou à vontade para falar, que quer agora passar por cordeiro manso. Ora isso do querer passar por manso comigo não pega, porque, com ele, já fui corno manso uma vez, e, como não sou pessoa de gostar de réplicas: quando mudo, mudo de vez.
O Sr. Sócrates, que nós descobrimos tardiamente ser um ser invertebrado, sem personalidade, com o caráter traumatizado por estigmas indeléveis, o "boneco de plástico", como muito bem então a Imprensa Española lhe chamava, quer agora fazer o número do bebé chorão, que faz "buá", sempre que é apertado. Acontece que a única coisa que eu lhe apertava com gosto era o pescoço, e rápido, sem ter tempo de ele poder fazer "buá".
O que eu escrevo tem a gravidade de poder ser lido e subscrito por milhões de Portugueses. Depois das eleições mais inteligentes de sempre, faz agora duas semanas, o Sr. Sócrates e o partido esfarelado, e vergonhoso, que ele criou deveriam ter tirado uma dramática conclusão: há votos que voltaram às bases, e nunca mais de lá sairão. Nunca mais haverá um Comunista a pensar que talvez haja um voto útil na "Esquerdice"; os oscilantes do PSD perceberão que agora não se pode nunca mais oscilar, e é enfiar os corninhos em baixo, e marchar, marchar, na direção da Castanha Pilada; do CDS, nada há a dizer: nunca sofreram tanto vexame continuado, como das áreas do Rato, e vai de aqui uma vénia ao Candal, que os ratos levaram para junto de sei, e que não faz cá falta nenhuma: inaugurou, há uns quantos anos, a política baixa do PS, ainda nem nós sabíamos que eles eram capazes disso, e lá epigramou um célebre Manifesto Anti-Portas. Espero que tenha na morrido na ignorância de que lhe faltava escrever um outro, bem mais vasto, o Manifesto Anti-Sócrates, sempre com a agravante de que o Portas fez, faz e fará o que sempre bem lhe apeteceu, nunca inventiu câncios, e não precisa de cortinas de fumo de banhos turcos, nem de vapores de "jacuzzis", para que não reconheçam a cara pública daqueles grunhidos... O Bloco de Esquerda, por sua vez, é um caso à parte: agrada-me que ganhe força, e que tome forma, para se poder assentar, calmamente, nas pastas ministeriais, pelas quais sempre ansiou: enquanto os Portugueses não tiverem essa espantosa visão, nunca acreditarão, pelo que espero que venha depressa, bem sabendo que lá sentirei a difusa sensação de ter perdido mais quatro anos da minha vida a pregar aos peixes.
O problema do Partido de Sócrates, outrora conhecido por "Partido Socialista" é um problema grave, porque mexe com a nossa idiossincracia, e nós não toleramos ser traídos. Somos um bando de filhos da puta, mas lá achamos sempre que os diferendos se poderão resolver, bem no limite da confusão, com uma palmadinha nas costas. Sócrates veio mostrar que não, e que estava mesmo a humilhar, voluntariamente e a agredir, cada um de nós e cada qual, e que achava ainda que estava a fazer bem, e repetia, e até pedia, com cara de cona mansa, que lhe dessem oportunidade de continuar.
Os Portugueses têm de perceber que, quando voltarem às urnas, não estarão a votar num P.S: estarão a votar numa associação criminosa que é capaz de fechar universidades, quando pairam suspeitas sobre diplomas por elas emitidos, que destrói provas e acha isso naturalíssimo, que telefona com ameaças e pensa que a isso se chama Comunicação Social, que gasta milhões a polir bonecos de plástico para palcos dos programas da manhã da TVI, que consegue subverter o Estado de Direito, para não levar a julgamento suspeitos de Pedofilia, que constrange, pressiona, e acha natural que se interrompam, paredes dentro, investigações internacionais sobre a vida financeira e privada do homem que goza do estatuto de Primeiro Ministro, entre um infinito rol de coisas mais.
As Novas Fronteiras, hoje em dia, são uma reunião da Camorra Napolitana, com a ressalva para um punhado de totós que lá esteja, e está uma, pelo menos, de quem eu gosto muitíssimo, e a quem peço, desde já, desculpa por este texto, mas os Portugueses tinham mesmo de ser alertados para que as "Novas Fronteiras" só atiraram mais dejetos cá para fora, na figura do pimenteiro Vitorino, a alegria das saunas "bear", mas mais uma das formas da infelicidade decadente de que este país se revestiu.
Eu quero ter a certeza de que..., quando..., se..., alguma vez..., me apetecesse votar PS, não estava a pôr a cruz na ponta do icebergue de associações secretas, que, na sombra, manipulam estes fracos fantoches de feira felliniana; não me apetece votar em traficantes de drogas e armas; quero saber que, de uma vez por todas, não estou, com uma cruz, a validar uma criatura, Vítor Constâncio, que, no mínimo, já devia estar demitido; não quero pensar em Educação, e imediatamente me aparecer à frente uma coruja frustrada, que nunca conheceu o pai, e era acordada, de manhã, na Casa Pia, com baldes de água fria, para ir fazer bordados para tristes recantos cheios de umidade: isso não é Educação, são os traumas de uma vida inteira, que nunca deveriam extravasar a dor de quem os sentiu; não quero saber de Valter Lemos, e dos crimes cometidos à sombra do Gang de Macau, nem da "Mariana-dos-lindos-olhos", que, quanto mais velha se torna, mais cobarde, vingativa e medíocre se revela. Não me apetece saber que há um Paulo Pedroso preparado para ir protagonizar um dos mais obscenos momentos da nossa Vida Pública, e sacar 2 a 3% de votos em Almada, desprestigiando, ao mesmo tempo, o Estado de Direito, a Democracia, e a Inteligência do Homem Comum Português. Quando votar PS, quero ter a certeza de não estar a validar os rostos da sombra de uma qualquer Loja Maçónica, que já o tinha decidido antes de mim, e a quem eu vou fazer o frete de fingir que valido, por sufrágio, uma decisão preparada nas trevas. Não quero mais ouvir falar de Ferro Rodrigues, nem de Carrilho, nem de Vital Moreira.
Comigo, estão muitos milhões de Portugueses, que votarão em qualquer coisa, desde que não se chame PS, já que o PS se tornou naquilo tudo anteriormente descrito, e tem hoje uma só uma cara, chamada JOSÉ SÓCRATES.
Este teatro de fim de estação foi um péssimo boneco, ou como diriam as más línguas, a única coisa na qual Diogo Infante o não soube instruir...
Enquanto não se livrar destes flagelos, há batalhões de votos que o PS terá perdido para sempre. Creio que, lá no fundo, haverá quem disto saiba, mas, quando há um demente à frente de um Governo, todos nós sabemos que isto termina sempre num "bunker", com o Führer a disparar, contra sua própria vontade, contra uma testa que nunca valeu muito, e com o seu último venezuelano, nu, e de buraco na cabeça, a esvair-se em sangue do chão, da última despedida erótica.
Estes são os milhões de votos perdidos para sempre do PS. Com muita honra neles me incluo, ao assinar este texto, que quero lapidar.
(Pentagrama do adeus que agora é demasiado tarde, no "Arrebenta-SOL", no "A Sinistra Ministra", no "Democracia em Portugal", no "KLANDESTINO", e em "The Braganza Mothers")
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
“How can the site of the most famous skating rink in the world be considered sinister? You know the one that’s in all romantic comedies…the best first date activity ever!? And what about that huge Christmas tree that we see in ALL holiday movies? That’s not sinister, that’s magical!”.
If that’s what you’re thinking right now, you should probably press pause on your “You’ve Got Mail” Deluxe Edition DVD and read on. If you’re not surprised that a center called “Rockefeller” contains tons of occult and even luciferian symbolism, as well as references to a New World Order, then you should also read on because I will reinforce what you’re already thinking, and everybody likes that.
This complex of 19 commercial buildings is situated between Fifth and Seventh avenues in New York City and is famous for its
The Devil—
Lucifer —is a force for good (where I define ‘good’ simply as that which I value, not wanting to imply any universal validity or necessity to the orientation). ‘Lucifer’ means ‘light-bringer’ and this should begin to clue us in to his symbolic importance. The story is that God threw Lucifer out of Heaven because Lucifer had started to question God and was spreading dissension among the angels. We must remember that this story is told from the point of view of the Godists (if I may coin a term) and not from that of the Luciferians (I will use this term to distinguish us from the official Satanists with whom I have fundamental differences). The truth may just as easily be that Lucifer resigned from heaven.
-Max More
Modern Luciferianism takes its roots from Gnostic teachings as well as ancient Egyptian and Babylonian paganism. God of the material world is seen as a stubborn and sadistic figure who seeks to keep mankind into perpetual darkness while Lucifer is the savior of humanity by giving it the gift of knowledge. If we reinterpret the Adam and Eve story through Luciferian glasses, the serpent is actually the “undercover savior” who defied God and gave
“Luciferianism represents a radical revaluation of humanity’s ageless adversary: Satan. It is the ultimate inversion of good and evil. The formula for this inversion is reflected by the narrative paradigm of the Gnostic Hypostasis myth. As opposed to the original Biblical version, the Gnostic account represents a “revaluation of the Hebraic story of the first man’s temptation, the desire of mere men to ‘be as gods’ by partaking of the tree of the ‘knowledge of good and evil’”
-Raschke 26
Luciferians seek during their lifetime to reach a higher level of being by obtaining illumination (often represented by a torch). An illuminated person or (illuminatus) has gained enough mystic knowledge and spiritual attainment to reach a god-like status. Ancient Mystery religion promise the
“opportunity to erase the curse of mortality by direct encounter with the patron deity, or in many instances by actually undergoing an apotheosis, a transfiguration of human into divine“.
-Raschke 26
Luciferians do not necessarily worship “the Devil” as a metaphysical entity. Lucifer symbolizes the cognitive powers of man, its potential to reach godliness by its own means. Luciferians believe that those attributes will eventually dethrone God and bring humans to their rightful place, as deities. This doctrine is fully embodied by humanism and its technological counterpart transhumanism. Clothed in an acceptable phrasing inside a judeo-christian context (”humanist” sounds less threatening and evil than “luciferian”), these philosophies are now part of popular culture. Through technological advancements and scientific breakthrough, extremely wealthy figures like Ray Kurzweil are publicly seeking to reach technological immortality. Transhumanist intellectual Max More has stated in his essay:
God, being the well-documented sadist that he is, no doubt wanted to keep Lucifer around so that he could punish him and try to get him back under his (God’s) power. Probably what really happened was that Lucifer came to hate God’s kingdom, his sadism, his demand for slavish conformity and obedience, his psychotic rage at any display of independent thinking and behavior. Lucifer realized that he could never fully think for himself and could certainly not act on his independent thinking so long as he was under God’s control. Therefore he left Heaven, that terrible spiritual-State ruled by the cosmic sadist Jehovah, and was accompanied by some of the angels who had had enough courage to question God’s authority and his value-perspective.
Lucifer is the embodiment of reason, of intelligence, of critical thought. He stands against the dogma of God and all other dogmas. He stands for the exploration of new ideas and new perspectives in the pursuit of truth.
-Max More
So, what does all of this have to do with the Rockefeller Center? The sculptures, the bas reliefs and the murals all refer the same theme: the triumph of Man over God through the acquisition of knowledge.
This statue depicts Prometheus, a Titan of Greek mythology known for his great intelligence. He has however betrayed the god Zeus by stealing fire and giving it to mankind. He therefore credited to have taught mankind the arts of civilization such as writing, mathematics, agriculture, medicine, and science. Zeus then
Prometheus [the name means Forethought] was a not a fool, but why else would he rebel against Zeus? He tried to trick Zeus (who knows all and sees all) with a false sacrifice. How foolish can you get? Prometheus also stole fire from Zeus and gave it to the primitive mortals on the earth. Zeus did not punish Prometheus alone, he punished the entire world for the effrontery of this rebel god.
-Stewart
The Judeo-Christian equivalent of this myth is Lucifer, who has brought the gift of consciousness to humanity, as the serpent in Adam and Eve.
Prometheus | Lucifer |
Blessed with great intelligence | Blessed with great intelligence |
Saw great potential in mankind | Saw great potential in Adam and Eve |
Defied Zeus’ authority | Defied God’s authority |
Called the “Fire Bringer” | Called the “Light Bringer” |
Severly punished by Zeus (tied up and had liver eaten by eagle daily) | Severly punished by God (expelled from the Heavens) |
Humanity suffered the wrath of Zeus | Humanity suffered the wrath of God |
Prometheus is the Hellenic equivalent of the Judeo-Christian Lucifer and is often used as the symbol of enlightenment.
Some classically-educated Free Masons and those inspired by their work used “luciferian” in the scholarly sense of “bringing enlightenment”, invoking Prometheus who stole fire from the gods to bring to man. Polemicists linked such Masonic usage with sects worshiping Lucifer, which have had persistent groups of followers since the Middle Ages.
-Wikipedia
Paul Manship’s sculpture featured in the Sunken Plaza of the Rockefeller Center portays Prometheus holding the fire stolen from Zeus and gliding towards humanity. He lies inside a ring in which are outlined the signs of the Zodiac. Behind the statue is an inscription saying:
“Prometheus, teacher in every art, brought the fire that hath proved to mortals a means to mighty ends.”
“Mighty ends” means reaching enlightenment and acheiving godliness. This artwork basically sums up the Luciferian doctrine and acts as the central figure around which the Rockefeller Center’s art program revolves around.
Flanking the statue of Prometheus are Youth and Maiden. These are the first humans created by from Prometheus out of clay.
This is the setting: Prometheus (aka the Hellenic Lucifer) is located at the center of the Sunken Plaza and is flanked by his creation, mankind. In other words, we are Prometheus’ sons and daughters.
On top of the entrance of the GE Building is this impressive Art Deco frieze. It depicts a bearded man holding a huge compass and a quote from the Book of Isaiah. This is a direct reference to William Blake’s “Urizen” engravement, where God is a bearded man holding a compass.
This image is featured in Blake’s “Book of Urizen”, released in 1794. This obscure English author is known for his rich mythology, cryptic poems and prophetic imagery. This particular piece represents Urizen, the god of the material world. His traits are almost identical of the Gnostic god called “demiurge”, an inferior creator deity, who built a flawed world which imprisons man into the material realm. The Book of Urizen reflects the basic tenants of luciferianism, where the Good versus Evil struggle as described and Judeo-Christian philosophies are inverted.
“Blake’s work is thus an unprecedented and confounding critique of the very cornerstones of Judeo-Christian civilization: the Word and the Law. Evil is traditionally represented as a turning away from the one or the other – from Satan’s non servatim to the eating of the “forbidden fruit”, but here the Word and the Law are literally presented as manacles closing away the boundless possibility of the universe to the dull prison of the senses and the holy books. Science and religion cease to be opposing forces in Blake’s understanding, instead becoming obstacles to true knowledge – one by binding sight in the laws of the material universe, the other by binding thought in the words of the holy books. In this sense, the only possible “Good” as far as Blake is concerned, is the rebellion of sight – growing to see multiple possibilities through ecstatic vision. For Blake this probably meant mystical and artistic gnosis, but intellectually it can be applied to all kinds of pluralist, multilateral thinking, if not to literal “mind-expansion”.
-Daniil Leiderman
The Gnostic god featured at the entrance of GE building holds a huge compass which is used as a tool of creation. We find here a not-so-subtle reference to Freemasonry, where the compass is used by the “Great Architect” to shape the physical world.
Under Urizen we find the quote from the Book of Isaiah:
“
Wisdom and knowledge shall be the stability of thy times“.
- Book of Isaiah 33:6
The book of Isaiah as a whole contains prophecies of future times, predicting the fall and punishment of Babylon (both ancient and future “Babylon the Great”). The quoted verse describes what will sustain people in these prophesied times of great tribulations: knowledge and wisdom. Isaiah’s cryptic text describes a time where “nobody in Jerusalem shall be ill”, seemingly referring to times where science and technology would be advanced enough to cure man’s sickness. In this context, the “great tribulations” refer to the coming of a New World Order, where all countries would be united under a single world government, an admitted goal of the Rockefeller family.
This
He will judge between the nations
and will settle disputes for many peoples.
They will beat their swords into plowshares
and their spears into pruning hooks.
Nation will not take upsword against nation,
nor will they train for war anymore.
-Isaiah 2:4
Again, this is a subtle yet very direct allusion to a New World order. The verse describes a whole with one court for all nations, one government for all nations and the coming of an era of world peace. The image of swords being beaten into plowshares is also prominently shown on one of the New World Order murals of the Denver International Aiport. Members of the Rockefeller family have always been actors working towards a one world government and it is not surprising to find references to this plan etched on their buildings. David Rockeller stated in his memoirs
“For more than century, ideological extremists at either end of the political spectrum have seized upon well-publicized incidents to attack the Rockefeller family from the inordinate influence they claim we wield over American political and economic institutions. Some even believe we are part of a secret cabal working against the best interests of the United States, characterizing my family and me as “internationalists” and of conspiring with others around the world to build a more integrated global political and economic structure – one world if you will. It that’s the charge, I stand guilty, and I am proud of it”.
-Memoirs, David Rockefeller p.405
Question is: were they already aware of a plan for a New World Order in the 1930’s, when the Plaza was built? Answer: Yes, yes they were. The idea isn’t new at all.
Guess why
This sculpture can be described as a luciferian equivalent of
The sculpture has caused its fair share of controversy. First, the nude and pagan statue was placed right in front of St.Patrick’s Church, which wasn’t well accepted at the times. Second, from behind, the statue looks like crucified Jesus Christ.
Finally, Lee Lawrie has been accused of modeling Atlas face after Italian fascist dictator Benito Mussolini, who was in power at the time.
The same way Atlas defied Zeus in Mythology, the sculpture defies Christianity and even democracy in New York city.
The Rockefeller Center is full of impressive bas-reliefs, murals and sculptures, with plenty of symbolism and imagery. If you go visit the place, you will probably see many other details I’ve missed (feel free to send them to me). It is impossible to review in depth everything on display but I will leave you with some interesting pieces you can investigate yourself. Notice the Babylonian/Egyptian influence, the omnipresence of the torch of illumination and the occult symbols scattered throughout the site.
Mural representing thought as a godly figure sending its gift to man and the fate of the ignorant:
Under the wings of the torch of Illumination:
Columbia holding a cup of Divine knowledge:
These spiders have appeared in numerous sites across the world. They supposedly represent motherhood. I think they represent the dark forces preying over the masses. Take your pick.
The collection of artworks on display at the Rockefeller Center communicate a cohesive message that can be deciphered by analyzing the cultural and mystical references behind the symbols. The art program as a whole applauds an emancipation from the inferior god, celebrates the mythological figures who have been defiant of god’s rule and glorifies Man’s quest to achieve godliness. Mankind’s progress in arts and science considered to have been acheived DESPITE God, making the Rockefeller Centre a virtual temple of worship for the Luciferian doctrine.
Luciferianism constitutes the nucleus of the ruling class religion. It accounts for the longevity of many of the oligarch’s plans, i.e. the New World Order. This plan has been discussed for centuries now (documents prove it) and many political decisions are made to lead towards it. Luciferianism provides the world elite the religious legitimacy to carry out plans that would otherwise be morally questionable or simply condemnable. The elite however believe that divine knowledge can only be acquired by deserving people while the rest of the population must stay in a state of mindless stupor. That is probably why the unsuspecting masses come every year to celebrate Christmas in this Luciferian temple without even realizing it. While the Rockefeller Center celebrates man’s triumph over God’s tyranny, it also celebrates the Illuminati’s tyranny over the ignorant man.