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quarta-feira, 8 de julho de 2009

As origens ancestrais do grupo de Bilderberg

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas





Nunca vos fez confusão o porquê dos misteriosos assassinatos dos Kennedy?
Ao verem este pequeno filme reparem no discurso de J. Kennedy quando ele desmascara a existência de uma Organização que dispõe de vastos recursos financeiros e não só que trabalha à revelia dos governos mundiais.
Neste post, insiro também um pequeno trabalho que tenta explicar a origem destas Organizações fabianas, especialmente o grupo de Bilderberg, mas não só.
Enquanto o quartel general da família Rothschild se encontra na Europa, não se esqueçam que o quartel general da família Rockefeller se encontra nos EE UU.
Então aqui vai, pedindo desde já desculpa pelo seu tamanho:

A família Rothschild

Muitos enigmas envolvem o centro secreto do negócio bancário internacional: a casa Rothschild. Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome pelo de Rothschild, que significa literalmente “escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava afixado na porta da entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na Europa oriental.
Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). A sua ascensão foi rápida quando obteve os favores do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau. Ele tomou parte, na sua presença, nos encontros dos franco-maçons da Alemanha. Esse príncipe Guilherme, amigo da dinastia de Hanover, tinha rendimentos financeiros consideráveis, alugando seus mercenários de Hesse ao rei inglês (de Hannover). Essas foram as mesmas tropas que combateram, mais tarde, contra o exército de George Washington na “Valley Forge”. Rothschild tornou-se o banqueiro pessoal de Guilherme.

Quando o príncipe Guilherme fugiu para a Dinamarca, por causa de problemas políticos, ele depositou no banco Rothschild o salário dos mercenários, ou seja, £600.000. Nathan Rothschild, o filho mais velho de Mayer Amschel, levou consigo esse dinheiro para Londres, graças ao qual ele conseguiu abrir também um banco. O ouro que serviu de garantia tinha provindo da East India Company. Nathan obteve uma valorização de 400% emprestando o dinheiro ao Duque de Wellington, que financiou assim as suas operações militares, e vendendo também, mais tarde, de forma ilegal, o ouro que deveria servir de garantia.

Estas transacções foram a origem da fortuna gigantesca da família Rothschild e foi então que se iniciou o comércio bancário internacional, tendo cada filho aberto um banco num país diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles.

Salomon Rothschild era membro dos franco-maçons e Mayer Amschel Rothschild escreveu o seu testamento no qual indicava como a fortuna da família deveria ser administrada no futuro. A fortuna seria administrada pelos filhos homens e seria o mais velho que teria o poder decisivo para resolver os problemas em caso de desacordo. Toda a manutenção das contas deveria ficar no absoluto sigilo, particularmente para o governo.

Em 1773, Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos Rothschild, na Judenstrasse, em Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes para colocar em estudo um projecto que passaria a controlar todo o capital mundial.

No dizer de Herbert G. Dorsey, esses sócios capitalistas haviam enfatizado, entre outras coisas, o facto de que a fundação do “Banco da Inglaterra” teria permitido exercer uma influência considerável sobre a banca inglesa. Eles declararam também que seria necessário que esse banco exercesse um controle absoluto, a fim de que eles pudessem criar as bases que permitiriam controlar todo o poder financeiro mundial, tendo assim, registrado por escrito todas as grandes linhas desse projecto.

Segundo os documentos de Dorsey e William Guy Carr “Pawns in the Game”, esse plano iria ser conhecido finalmente pelo nome de “Os Protocolos dos Sábios de Sião”. A origem desses protocolos remonta, de facto, ao século dezoito e, posteriormente, teriam sido reformados por Rothschild antes de adquirir seu verdadeiro significado.

Esses protocolos foram guardados em segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do professor russo S. Nilus, que os publicou com o título “O Perigo Sionista”. Victor Marsden traduziu-os para o inglês em 1921 com o título “The Protocols of the learned Elders of Zion”.

Os Protocolos dos Sábios de Sião (pequeno resumo)

1. O controlo do dinheiro

[...] O controle das nações será assegurado pela criação de gigantescos monopólios privados que serão os depositários de imensas riquezas das quais dependerão até os gojim (não judeus). [...]

[...] É assim que, no dia seguinte a uma catástrofe política, verá seu aniquilamento ao mesmo tempo que o do crédito concedido aos Estados. [...]

[...] Crises económicas atingirão os Estados inimigos, subtraindo-lhes o dinheiro colocado em circulação. A acumulação de grandes capitais privados é assim subtraída ao Estado; este último será obrigado a dirigir-se a nós para pedir empréstimos desses mesmos capitais. Esses empréstimos concedidos com juros serão uma carga para os Estados, que se tornarão escravos, sem vontade própria. Eles dirigir-se-ão aos nossos banqueiros para pedir-lhes esmola ao invés de exigir impostos do povo. Os empréstimos estrangeiros são como sanguessugas, não há nenhuma possibilidade de tirá-los do corpo do Estado, pois essas dívidas só poderão ser saldadas ou ser rejeitadas pelo próprio Estado. Entretanto, os Estados gojim não os rejeitarão, eles farão sempre mais, o que os levará a um fim inexorável. As dívidas do Estado tornarão os homens de Estado corruptíveis, o que os deixará cada vez mais à nossa mercê. [...]


2. O controlo da imprensa


[...] Procederemos da seguinte forma com a imprensa:

Seu papel é o de excitar e inflamar as paixões entre o povo [...] e o público está muito longe de poder imaginar quem é o primeiro beneficiário da imprensa. [...]

Entre todos os jornais, haverá também quem nos atacará, mas como somos os fundadores desses jornais, seus ataques se dirigirão exclusivamente sobre os pontos que lhes teremos determinado com antecedência. [...]

[...] Nenhuma notícia será publicada sem antes ter recebido nossa aprovação. O que desde agora acontece, pois todas as notícias do mundo são reagrupadas somente em algumas agências. Essas agências, estando sob nosso controle, só publicam o que aprovarmos. [...]

[...] Nossos jornais serão de todas as tendências, aristocráticos, socialistas, republicanos, às vezes mesmo anarquistas, enquanto existirem Constituições. [...]

[...] Esses idiotas que acreditarem que o texto de um jornal reflecte sua própria opinião nada fazem, na realidade, a não ser repetir nossa opinião ou aquela que desejamos ver exprimida. [...]


Comentário e observações sobre a situação actual:


Quase todas as agências de informação do mundo já estão controladas pela “Comissão Trilateral” e o “CFR” (Council on Foreign Relations), estando estas duas organizações estreitamente ligadas.


3. A extensão do poder


[...] Seremos para o público, o amigo de todos.

[...] Nós apoiaremos todos, anarquistas, comunistas, fascistas e particularmente os operários. Ganharemos a sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, num instrumento muito útil. [...]

Páginas 61/62/63

4. O controlo da fé


[...]É preciso que destruamos a fé, que arranquemos do espírito dos cristãos o próprio princípio da Divindade e do Espírito, a fim de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessidades materiais. [...]

[...] Para que os espíritos dos cristãos não tenham tempo de raciocinar e observar, é necessário distraí-los pela indústria e pelo comércio. Desse modo, todas as nações procurarão suas vantagens e, lutando cada uma pelos seus interesses, não notarão o inimigo comum. Mas para que a liberdade possa, assim, desagregar e destruir completamente a sociedade dos cristãos, é preciso fazer da especulação a base da indústria. Desta forma, nenhuma das riquezas que a indústria tirar da terra ficará nas mãos dos industriais, mas serão sorvidas pela especulação, isto é, cairão nas nossas mãos. [...]


5. O meio com o qual provocar a confusão nos espíritos


[...] Para ter domínio sobre a opinião pública, é preciso levar o povo a um certo nível de confusão. [...]
[...] A imprensa será uma boa ferramenta para oferecer aos homens tantas opiniões diferentes quantas as necessárias, de modo a que eles perderão qualquer visão global e se perderão, a si próprios, no labirinto das informações. [...]

[...] Assim, eles chegarão à conclusão que o melhor é não ter opinião e seguir os seus líderes. [...]


6. A aspiração ao luxo


[...] Para acelerar a ruína da indústria dos gojim nós suscitaremos neles uma grande sede de luxo. O comum dos mortais não terá, entretanto, o prazer disso, pois faremos com que os preços sejam cada vez mais altos. Assim, os trabalhadores deverão trabalhar mais do que antes para satisfazer seus desejos e ficarão presos na armadilha do sistema antes de ter podido identificá-lo. [...]


7. A política utilizada como instrumento


[...] Destilando um sopro de liberalismo nos órgãos de Estado, nós modificaremos todo o seu aspecto político. [...]

[...] Uma constituição nada mais é do que uma grande escola de discórdias, de mal-entendidos, de discussões, em resumo, uma escola de tudo o que serve para falsear as administrações do Estado. [...]
[...] Na “época das repúblicas”, substituiremos os dirigentes por uma caricatura de governo com um Presidente eleito pelas nossas marionetas e nossos escravos, que são o povo. [...]

[...] As eleições serão, para nós, um meio de chegar ao trono do mundo, sempre fazendo crer ao modesto cidadão que ele contribui para melhorar o Estado com a sua participação nas mesmas e com a sua adesão ao sistema partidário. [...]

[...] Ao mesmo tempo, reduziremos a nada o impacto da família na sua acção educativa. Faremos tudo

para impedir o surgimento de personalidades independentes carismáticas que se nos oponham. [...]

[...] É excelente deixar um povo governar-se a si próprio durante algum tempo (a democracia) para que ele se transforme, com esta nossa maneira de actuar, numa população rica em caos. [...]

[...] O poder da população é uma força cega, absurda, irracional, jogada sem cessar da direita para a esquerda. Mas um cego não pode conduzir outro sem cair no precipício. Somente aqueles que, desde o seu nascimento, foram educados para se tornarem soberanos independentes poderão ter a compreensão daquilo que é a política. [...]

[...] Nosso sucesso, no tratamento com os homens de que necessitamos, será facilitado pelo nosso modo de apelar sempre ao lado mais sensível da natureza humana, isto é, a ambição, a paixão e a sede insaciável de bens físicos e materiais. [...]

8. O controlo da alimentação


[...] Nosso poder reside também na penúria permanente da alimentação. Faremos parecer que o capital tem o direito de exigir, cada vez mais, dos trabalhadores, o que permite ter sobre eles um controle muito mais seguro do que o que teria sobre eles a nobreza com o seu rei. [...]

[...] Controlaremos muito melhor as massas através da inveja e do ódio que disso resulta. [...]

[...] Como todo o proprietário rural pode ser um perigo para nós, pois ele pode querer tornar-se auto-suficiente, torna-se necessário, a todo o custo, privá-lo de suas terras. O meio mais seguro para se alcançar isso é aumentar os encargos rurais e encher de dívidas os seus proprietários. [...]


9. O papel da guerra


[...] Fomentaremos a rivalidade entre todas as forças, para impelir aqueles que têm sede de poder a abusar do mesmo. É preciso fomentar as dissensões e as inimizades por toda a Europa e por intermédio da Europa em outras partes da Terra. [...]


Páginas 63/64/65/66

[...] É preciso que sejamos capazes de aniquilar toda a oposição, provocando guerras com os países vizinhos. No caso desses vizinhos ousarem enfrentar-nos, é preciso responder-lhes com uma guerra a nível global. [...]


10. O controlo por meio da educação


[...] Não incitaremos os gojim a obter aplicações práticas da sua observação imparcial da história mas convidá-los-emos a obter algumas reflexões teóricas, sem fazer relações críticas sobre os acontecimentos que se seguirão. [...]

[...] Neste jogo, torna-se necessário convencê-los que a coisa principal é aceitar as necessidades da ciência. [...]

[...] Tendo isso em conta, não pararemos de lhes criar uma confiança cega nas teorias científicas e os jornais auxiliar-nos-ão, muito bem, quanto a isso. Assim, os intelectuais entre os gojim não pararão de se gabar dos seus conhecimentos científicos. [...]

[...] O povo perderá, cada vez mais, o hábito de pensar por si mesmo e de formar sua própria opinião, ele acabará por pronunciar as palavras que desejarmos ouvir pronunciadas. [...]


Comentário

Citação de William Cooper: They just tell you, what they want you to know (Eles apenas vos dirão aquilo que eles querem que vós saibais!).


11. O controlo das lojas franco-maçónicas


[...] Criaremos em todos os países da Terra lojas franco-maçónicas, nós as multiplicaremos e atrairemos até nós as personalidades que nelas mais se destacarem. [...]

[...] Colocaremos todas essas lojas sob o domínio da nossa administração central que somente nós conhecemos e que os outros ignoram completamente.

[...] Quem, ou o que é que pode vencer um poder invisível? Eis aí onde se encontra o nosso poder. A franco-maçonaria gojim serve-nos de cobertura sem o saber.

Mas o nosso plano de acção continuará sendo um segredo para todo o povo e mesmo para a restante confraria. [...]

12. A morte

[...] A morte é o fim inevitável para todos, por consequência, torna-se necessário conduzir para ela todos os que são um obstáculo para “nós”.

(In os Protocolos dos Sábios de Sião)

Após ter elaborado este projecto para dominar a economia mundial (“Novus Ordo Seclorum”), o banco Rothschild encarregou o judeu bávaro Adam Weishaupt de fundar a loja da “Ordem Secreta dos Iluminados da Baviera”, as famosas eminências pardas conhecidas por “Illuminati”.

Conclusões


A venda deste livro é proibida na Alemanha, onde reina, aparentemente, a liberdade de imprensa e de opinião. Quanto ao autor deste livro, parece-me que lhe é indiferente que sejam os Rothschild ou os sionistas que utilizam os Protocolos nos nossos dias, pelo contrário, trata-se de sabermos como o princípio é aplicado. Que existe um plano que se desenrola sob os nossos olhos e que mostra o que é preciso fazer para reduzir o nosso mundo à escravidão é insofismável. Só é preciso saber que este plano está a ser aplicado agora e que o essencial é conhecer o princípio que o move e saber que aqueles que são utilizados para isso se estão a deixar levar conscientemente ou não...

Neste momento, a única parte do mundo que ainda não se encontra totalmente debaixo da pata destes senhores, é parte do mundo muçulmano, a China, o Vietname do Norte e a Coreia do Norte, por isso a invasão do Iraque, aquilo que se está a passar no Irão e no Afeganistão e a instabilidade constante do Médio Oriente.

Lamento muito dizer isto, podem-me chamar aquilo que quiserem, mas esta é a crua realidade.

Quanto à Rússia, o seu papel, no meio disto tudo, é extremamente incerto e algo desconhecido.

2 commentaires:

Anarca disse...

Peço licença para postar este excelente comentário no meu fórum http/liberdadeamoral.forumeiros.com

Anarca disse...

Peço licença para postar este excelente comentário no meu fórum http/liberdadeamoral.forumeiros.com

Anarca

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