Ferraz da Costa, um Anarquista Coroado, defende algo de revolucionário: uma redução de salários, para aumentar a produtividade. Sugerimos algo mais: o administrador deve, de facto, ser pago de acordo com a qualidade da sua empresa, e com o que ela produz, nada de peneirices, nada de vaidades, nada de Ferraris e de cartões de crédito sem tecto, é ali, centavo a centavo, mano a mano, e como nos países civilizados, onde o de baixo e o de cima não estão tão longe assim.
O corte nos salários de cúpula vai economizar biliões, em Portugal, e diminuir o fosso entre ricos e pobres. Aconselha-se, todavia, que o gestor também passe mais tempo em gabinetes de estratégia do que no "Eleven", em campos de golfe, ou nas putas de Fortaleza.
2 commentaires:
Caras Mães,
Subscrevo completamente!
W.
un anarquismo inteligente no violento y generoso es la mejor política
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