Atenção: este é um texto propositadamente segregacionista
A mulher não pára, e esquece-se -- não se esquece, faz de conta que não sabe -- que, hoje em dia, as gajas fazem tudo para casar. Portugal tem um excedente de 400 000 mulheres sobre os homens, e quando digo "homens" estou a ser muito generoso...
A tropa era um dos poucos lugares onde o sexo masculino se podia libertar da permanente opressão do Matriarcado Português: primeiro, a mãe, depois, a irmã, a namoradinha, a mulher, a amante, e as primeiras crias, quando as conseguia fabricar.
No outro dia, à porta do quartel, apanhei com seis camuflados, o sonho erótico de qualquer "gay", e tentei ver quantos "despacharia". Não despachava nenhum: eram quatro meias-lecas de carrapito e um daqueles, tipo tábua de engomar, que tem paciência para conversas de croché.
Sim, fuzileiras, mas no regime masculino: cabeças imediatamente rapadas, à entrada; provas de esforço nos "dias difíceis", e noites de camarata mista. Talvez se espantassem com não ser escolhidas para certos jogos nocturnos, clássicos desde que o exército é homem, de sobe-e-desce e mete-e-tira, na horizontal...
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