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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ana Gomes – Barriga de Aluguer do Cinismo “Socialista”

Ana Gomes – Barriga de Aluguer do Cinismo “Socialista”

Ana Gomes é uma mulher. La Palisse está obviamente aqui presente. Não obstante, precisamos para a nossa tese de algo mais.

A criatura apresenta aos nossos olhos um traço confrangedor de natureza corporativista: Nós ― os PS’s ―, e Eles ― os outros. Entre o Nós e o Eles, Ana Gomes posiciona-se como a esposa espiritual do querido líder, por este espiritualmente emprenhada, traduzindo-se como “Mãe” metafórica de “meninos de ouro” defendidos acérrima e histericamente mesmo quando a objectividade dos processos penais contra os Pedrosos deste mundo a deveria convidar a um exercício mais ponderado da razão.

Pergunta-se: mas então porquê o excessivo estado histérico subjacente a boa parte das tomadas de posição políticas por parte desta mulher (veja-se o caso Pedroso e agora o caso Ferreira Leite)?

O motivo subjacente é o desejo de agradar. O problema é que as mulheres saídas do caldo psicocultural português da geração de Ana Gomes continuam em boa parte dominadas pela preponderância das figuras masculinas. Em vez de colocarem abertamente a sua concorrência às lideranças partidárias exorcizando assim o “protesto feminino” (a que outros chamariam “inveja da picha”), fazem-no na larga maioria das vezes na sombra dos homens. O histerismo que sua pelos poros das palavras emitidas atesta perfeitamente a dor mitigada pela inveja dos machos no poder. Estas mulheres ficam normalmente na babuja dos centros de poder e amam-no como um crente ama as figuras abstractas dos deuses monoteístas.

Vamos lá concluir, agora, para que isto faça algum sentido: porque razão poderá ter sido o escrito de Ana Gomes tão violento relativamente a Ferreira Leite, mais outra mulher? Precisamente pela inveja encoberta relativamente à posição de liderança de Ferreira Leite. Esta ocupou na subjectividade da primeira a dimensão de liderança que Ana Gomes apenas consegue aflorar mediante um histerismo que os servos usam para adular os respectivos caciques. Por isso ela contrapõe a Ferreira Leite a sua falta de vitalidade, coisa na qual naturalmente Ana Gomes tem em excesso, embora neuroticamente canalizada para o querido líder. Assim Ana Gomes apenas pode ocupar o lugar da esposa espiritual do querido líder. As suas torpes palavras “inspiradas” são como “filhos verbais” do líder que representa a posição máxima a que Ana Gomes pretende chegar, mas não consegue. Ela apenas pode ser a sua “esposa”. Como tal deve comportar-se de modo a fazer justiça ao papel de defensora da prole. Esta prole é socialista imaginada (PS) e a sua defesa corresponde à defesa de todo um ideal filho do espírito do tempo português actual: o caciquismo encarnado no líder que só o é enquanto meter na ordem todo o partido.

Cada defesa marcada pelo signo do excesso que Ana Gomes faz em prol das políticas actuais do querido líder visa a defesa dos seus “meninos de ouro”. Ela é a grande “Mãe” protectora de todos estes “pequenos” seres saídos da forja do amor abstracto entre Ela e Ele. Estamos agora em condições de situarmos melhor a razão para a destrambelhada defesa que Ana Gomes fez relativamente ao caso Pedroso. Segundo ela, Pedroso está inocente e ainda virá a ser Primeiro-Ministro. Estão a ver? Novamente o cunho do poder na relação instituída: Pedroso ainda virá a ser aquilo que ela quer ser numa sociedade dominada (ainda) por homens. Mas perante tão arreigada defesa Pedroso ocupou o lugar de mais um “filho” de Ana Gomes. E ele será certamente, segundo ela, a manifestação do desejo que nela se encontra submerso: a liderança explícita da horda partidária ascendendo ao lugar da Mãe-Totem do clã dos PS’s e depois de todo o clã à beira-mar plantado.

As metamorfoses deste processo desenrolam-se entretanto no vasto continente da pança de aluguer de Ana Gomes. A pança do actual cinismo socialista.
-----Anexo incorporado-----Ana Gomes – Barriga de Aluguer do Cinismo “Socialista”Ana Gomes é uma mulher. La Palisse está obviamente aqui presente. Não obstante, precisamos para a nossa tese de algo mais. A criatura apresenta aos nossos olhos um traço confrangedor de natureza corporativista: Nós ― os PS’s ―, e Eles ― os outros. Entre o Nós e o Eles, Ana Gomes posiciona-se como a esposa espiritual do querido líder, por este espiritualmente emprenhada, traduzindo-se como “Mãe” metafórica de “meninos de ouro” defendidos acérrima e histericamente mesmo quando a objectividade dos processos penais contra os Pedrosos deste mundo a deveria convidar a um exercício mais ponderado da razão.Pergunta-se: mas então porquê o excessivo estado histérico subjacente a boa parte das tomadas de posição políticas por parte desta mulher (veja-se o caso Pedroso e agora o caso Ferreira Leite)?O motivo subjacente é o desejo de agradar. O problema é que as mulheres saídas do caldo psicocultural português da geração de Ana Gomes continuam em boa parte dominadas pela preponderância das figuras masculinas. Em vez de colocarem abertamente a sua concorrência às lideranças partidárias exorcizando assim o “protesto feminino” (a que outros chamariam “inveja da picha”), fazem-no na larga maioria das vezes na sombra dos homens. O histerismo que sua pelos poros das palavras emitidas atesta perfeitamente a dor mitigada pela inveja dos machos no poder. Estas mulheres ficam normalmente na babuja dos centros de poder e amam-no como um crente ama as figuras abstractas dos deuses monoteístas. Vamos lá concluir, agora, para que isto faça algum sentido: porque razão poderá ter sido o escrito de Ana Gomes tão violento relativamente a Ferreira Leite, mais outra mulher? Precisamente pela inveja encoberta relativamente à posição de liderança de Ferreira Leite. Esta ocupou na subjectividade da primeira a dimensão de liderança que Ana Gomes apenas consegue aflorar mediante um histerismo que os servos usam para adular os respectivos caciques. Por isso ela contrapõe a Ferreira Leite a sua falta de vitalidade, coisa na qual naturalmente Ana Gomes tem em excesso, embora neuroticamente canalizada para o querido líder. Assim Ana Gomes apenas pode ocupar o lugar da esposa espiritual do querido líder. As suas torpes palavras “inspiradas” são como “filhos verbais” do líder que representa a posição máxima a que Ana Gomes pretende chegar, mas não consegue. Ela apenas pode ser a sua “esposa”. Como tal deve comportar-se de modo a fazer justiça ao papel de defensora da prole. Esta prole é socialista imaginada (PS) e a sua defesa corresponde à defesa de todo um ideal filho do espírito do tempo português actual: o caciquismo encarnado no líder que só o é enquanto meter na ordem todo o partido.Cada defesa marcada pelo signo do excesso que Ana Gomes faz em prol das políticas actuais do querido líder visa a defesa dos seus “meninos de ouro”. Ela é a grande “Mãe” protectora de todos estes “pequenos” seres saídos da forja do amor abstracto entre Ela e Ele. Estamos agora em condições de situarmos melhor a razão para a destrambelhada defesa que Ana Gomes fez relativamente ao caso Pedroso. Segundo ela, Pedroso está inocente e ainda virá a ser Primeiro-Ministro. Estão a ver? Novamente o cunho do poder na relação instituída: Pedroso ainda virá a ser aquilo que ela quer ser numa sociedade dominada (ainda) por homens. Mas perante tão arreigada defesa Pedroso ocupou o lugar de mais um “filho” de Ana Gomes. E ele será certamente, segundo ela, a manifestação do desejo que nela se encontra submerso: a liderança explícita da horda partidária ascendendo ao lugar da Mãe-Totem do clã dos PS’s e depois de todo o clã à beira-mar plantado. As metamorfoses deste processo desenrolam-se entretanto no vasto continente da pança de aluguer de Ana Gomes. A pança do actual cinismo socialista.

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