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quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Garanhão Português
Quando Joe Biden perdeu tragicamente a esposa e a filha num acidente de carro em 1972 ninguém no senado o aconselhou a ir para casa para ajudar a criar os dois filhos que tinham sobrevivido.
E quando a sua segunda esposa deu à luz uma menina ninguém pensou em lhe pedir que ficasse em casa a tratar do bebé.
Esta e a opinião de Andrea Peyser.
Mas claro que para um sim há sempre um não, para um inteligente um grunho e por aí fora.
E por isso Ferreira Fernandes, um adepto infantil de Obama, hoje no jornal onde escreve aconselha:
então, escolhe-se dar à luz um bebé com uma deficiência grave e, tendo ele cinco meses, escolhe-se a dedicação total que o cargo de vice-presidente pede?
Mas este garanhão não está isolado.
O grande historiador Rui Tavares, outro adepto infantil de Obama, descreve a senhora Palin, de uma maneira irrepreensivelmente histórica.
Leiam:
Mas atingiu o cume com a sua candidatura a vice-presidente uma figura sem opiniões ou pensamento sobre nada, nomeada pelos exclusivos factos de ser mulher e religiosa.
Custa francamente aceitar que um insignificante cujo maior contributo para a sociedade é escrever umas croniquetas num jornal que passada a fronteira portuguesa ninguém sabe o que é, analisar assim a Governadora de um estado que é simplesmente o maior dos Estados Unidos, o sexto em riqueza per capita e cujo produto bruto em 2005 foi de 40 biliões de dólares.
Tão pequeninos e mesquinhos!
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fado alexandrino
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3 commentaires:
Caro Fado,
Como já tive oportunidade de lhe dizer, discordo radicalmente consigo no que diz respeito ao caso McCann. Jamais lhe retirarei esse direito.
Sobre este assunto, subscrevo. E aconselho um artigo escrito um dia destes pela Teresa Caeiro descrevendo a ditadura democrática imposta pela auto-intitulada esquerda em que vivemos.
Os pobres de cá são trabalhadores. Os de lá são uns rusticos mentecaptos que vão eleger um velhote pistoleiro e uma babe/piquena (Ana Gomes dixit) que por ser de cor adversa não passa de uma mera rameira que se deixa usar e abusar.
Os "intelectuais europeus" arrogantemente acham que devem ditar em que os americanos, de acordo com o império europeu, devem votar, e depois, com a maior desfaçatez, chamam-lhes de arrogantes e imperialistas.
Quando este blogue denunciou a licenciatura do Shôr Engenheiro, sentei-me no sofá, acendi um charuto, servi-me um whisky e gozei o prato.
O charuto e o whisky com que me vou deleitar em Novembro está escolhido. Será uma festa singela, mas sentida, para não me cagar a rir com o que vou ler por estas partes do mundo no dia a seguir...
Muito obrigado.
Já não vale a pena mas ler o "artigo" que a desbocada Ana Gomes escreveu para o blog dela é de partir a rir.
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