Dedicado ao KAOS, que completou (na altura), há meia dúzia de dias, o seu primeiro cinquentenário... Filho, sobreviver 50 anos, numa terra destas, é equivalente àquelas bactérias que andam a chafurdar vidas inteiras nos vulcões da Fossa das Marianas, com 90º em cima do lombo, e, de vez em quando, soltam um suspiro, na língua delas, e dizem "il fait chaud...". Não te cuides, não, que ainda vem aí a Scientific American tirar-te amostras, para fazer alguma vacina...
Portantos, é assim: tenho andado ocupadíssimo, mas tinha prometido este texto de homenagem a um dos grandes criadores da Blogosfera, e aqui vai: esta noite, estava a preparar-me para a Greve Geral, sonhei..., sonhei que era uma menininha loura, de olhos azuis, com 10 aninhos, e que tinha ido à casa de banho fazer pipi, e que tinha subitamente saltado, de detrás da sanita... o Professor Adriano Moreira, com uma língua bués gulosa, para me aparar a útima gotinha, e fazer um minete democrata-cristão!...
Foi aí que acordei, cheio de suores frios, e fui à para-farmácia mais próxima, ver se me davam alguma coisa para os nervos, mas a gaja, uma vendedora de genéricos, disse-me que tivesse muito cuidado com os sonhos, porque havia certos sonhos que eram como a realidade, e que, portanto, para os quais... não havia cura, e vai de aí, passei para aquele aleijão que hoje apareceu na televisão -- há figuras que só ressuscitam em dias de lua cheia -- e pus-me a olhar atentamente
Portantos, é assim: tenho andado ocupadíssimo, mas tinha prometido este texto de homenagem a um dos grandes criadores da Blogosfera, e aqui vai: esta noite, estava a preparar-me para a Greve Geral, sonhei..., sonhei que era uma menininha loura, de olhos azuis, com 10 aninhos, e que tinha ido à casa de banho fazer pipi, e que tinha subitamente saltado, de detrás da sanita... o Professor Adriano Moreira, com uma língua bués gulosa, para me aparar a útima gotinha, e fazer um minete democrata-cristão!...
Foi aí que acordei, cheio de suores frios, e fui à para-farmácia mais próxima, ver se me davam alguma coisa para os nervos, mas a gaja, uma vendedora de genéricos, disse-me que tivesse muito cuidado com os sonhos, porque havia certos sonhos que eram como a realidade, e que, portanto, para os quais... não havia cura, e vai de aí, passei para aquele aleijão que hoje apareceu na televisão -- há figuras que só ressuscitam em dias de lua cheia -- e pus-me a olhar atentamente
aquilo era uma mistura do defunto Klaus Kinsky, com a "Nosferata" Nobre Guedes, mas em versão eficiência, não badalhoka como a outra, que toda a vida deixou tudo a meio, apesar de ter sido posta pela paneleira da Portas no Supremo Conselho de Magistratura, ou lá o que é isso, suponho que seja um dos nomes que, em Portugal, se dá a um célebre quadro de Yves Tanguy, "Jour de Lenteur", ou seja Empata-Fodas, e arraçada daquele penteado da Maria João Avillez, conhecido pelo "Onda de Surf do Havai", onde muita gente já surfou, ainda não havia surf, nem pranchas -- servia ela de prancha... --
adiante,
não há quem diga àquele homem que tem de optar: ou se torna numa Mana Avillez, puta rebarbada, ou só sai do caixão depois da Meia Noite, não a meio da Greve Geral, suponho que a Função Pública tem os traumas que tem por ter almas destas, caridosas, a tratar dela, aquilo parece um Punheta-Mansa, mas a precisar de uma fortíssima transfusão de sangue.
Quanto ao que estava sentado ao lado, dispenso comentários: era uma tentativa da Natureza de imitar a Natureza do Paulo Pedroso: no P.S. há sempre uma tendência para pôr nádegas em lugares de destaque, talvez porque grande parte das decisões seja sempre tomada com as bordas de baixo, as piores de todas foram as do Ferro Rodrigues, as do Marocas as mais majestáticas, e as do João Soares as mais assemelhadas a um par de colhões, com uma mais descaída do que o outro, acho que foi daquele acidente da Jamba, com a Maria Elisa ainda nos braços do Jaka Jamba, e o helicóptero já a cair, carregado de diamantes -- este país é um país de más-línguas, nunca houve tráfico de coisa nenhuma... -- nem aquela empresa que o Migha Amaghàl, o Banco BIC, vai dirigir, com a filha do Assassino José Eduardo dos Santos, relembrando que Migha Amaghhàl foi o pioneiro, nos tempos do "The Great Portuguese Disaster", de desviar os Fundos Comunitários, e por isso se tornou sério, com o tempo, como o António Sala, conhecido no Meio Gay pelo "Hermann-de-Bigode",
enfim,
outras eras, o que me apetecia mesmo, já que toda a gente deve estar eriçada com este texto, era que o KAOS nos prendasse -- sou muito interesseiro, dou-lhe esta prendinha e ele, para ele me dar uma a "nózes"... -- com uma imagem do Senhor Jesus da Capelinha, padroeiro de Vilar de Maçada, onde Dona Adelaide teve o seu broto, José Sócrates Pinto de Sousa.
De acordo com os nossos "globe-trotters", o Santo tem uma particularidade: é o único santo de Portugal que passa a vida deitado (!)...
Não me atreveria a dizer que de cu alçado, mas talvez tenha sido isso que a Dona Adelaide, Testemunha de Jeová, tenha querido para padroeiro do filho, Primeiro-Ministro do rectângulo Decadente, portanto, o KAOS vai-nos agora fabricar um Senhor Jesus da Capelinha, deus meu, e que capelinha, parece o Congresso do Anal, para que eu possa aqui escrever um texto adequado às doações entre familiares, acima de 500 €.
Graças a Deus que a Dona Adelaide, divorciada do S. Pinto de Sousa, pai do Mamarracho da Covilhã e do Mamarracho de São Bento, nunca declarou nada às Finanças, muito menos a recolha do Dízimo, no Salão do Reyno das Testemunhas de Jeová.
Uma senhora, como a "filha", há certas coisas que são de família, e o país é que paga...
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
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