É, pá, vamos lá tentar ser sucintos, porque eu tenho mais que fazer e pensar.
Como é típico em Portugal, acorda-se tarde e a más horas. Faz anos que escrevi, e publicamente me pronunciei, sobre Saramago ser um Cancro da Cultura e da Língua Portuguesa. Isso fez correr horas de debate, e o texto passou de mão em mão, por tudo o que era pró e contra, na Associação Portuguesa de Escritores. A coisa, mais ou menos, só me foi comunicada depois, pelo meu caríssimo amigo, José Correia Tavares, que até alinhava, e com paixão, no que eu tinha escrito. Em 92, o texto era um mero esboço. Foi fotocopiado, e passou pelas mãos de toda, ou quase toda, a gente que escrevia em Portugal. O "Laramago" final foi revisto em 1998, quando o pobre diabo recebeu o "Nòbele", e imediatamente me começaram a chover telefonemas em casa, para quererem saber o que eu pensava. O problema é que eu não pensava nada, nem o assunto sequer me interessava.
O chamado "Nobel da Literatura" deixou de fora alguns dos meus escritores favoritos, como Proust, Joyce, Kafka, Borges ou Ezra Pound, só para citar alguns, de cor. Em contrapartida, e justamente, foi atribuído a Thomas Mann, a Otavio Paz, que também traduzi para Português, e, o ano passado, a Le Clézio, um ESCRITOR. Afora isso, está cheio de sombras e de solavancos políticos, como uns gajos do Quénia, ou lá o que é, e mais umas geografias da conveniência, situadas pelo Oriente.
Por um silogismo simples, ao terminar o séc. XX, havia uma lacuna no Nobel, que era nunca ter atribuído o galardão a uma Literatura extensa, rica e nobre, como a Portuguesa.
Também é líquido que, quando as cabeças do Comité começaram a girar às voltas, para ver se havia algum Português que sobressaísse, o que estava mais a jeito era o que manipulada, e habilmente, tinha sido "colocado a jeito", cum caraças, obra de uma formiguinha badalhoca, com metástases em Portugal e España, e cuja especialidade era o "marketing". Parece que é uma Pilar não sei das quantas, que se não deve ter casado com o velho, por acaso... Na Escandávia, e isso já entra na "petite histoire", havia um ativista do "Partido", como há muitos por todo o lado, que sacou o coelho da cartola, e o milagre fez-se.
Literariamente, Saramago não vale um corno, e a máquina que o alçou é duvidosa, se bem que eficaz: pareceu dar-nos um balão de oxigénio, mas não deu nada, porque concedeu visibilidade a um mau escritor e a um péssimo caráter.
Se, de aqui a 100 anos, se fizer o levantamento da construção da Língua -- isso é uma das tarefas do ESCRITOR -- devida a Saramago, a resposta é ZERO. Não há uma única ideia, uma frase memorável, um aforismo que possamos contar aos vindouros. Aquilo é mau, mal escrito, e serve, como máquina de fabricar chouriços, só para enriquecer uma editora e o próprio. A esta hora, o Bom Comunista, se ao menos isso ele ainda tivesse em si, já devia ter transformado os lucros fenomenais numa Fundação de diminuição das Assimetrias Sociais, mas a tartaruga analfabeta prefere refugiar-se em Lanzarote, a fazer o papel da alma incompreendida e exilada.
Seja ateu, mas conceda aos outros o direito de acreditar, e esta é a frase de um não-cristão, eu.
Isto parece não ter nada a ver com o sucedido, mas tem. Ao contrário de Saramago, de quem folheei uma vez um livro, só para ter a certeza de aquilo era uma MERDA, gosto imenso da Bíblia, um texto onde há um gajo extraordinário, muito moderno na irreverência e na consensualidade, no vive e deixa viver, no não censures naquilo em que podes ser censurado, e que preferia, como eu, os amigos à família. Estou a falar do "Novo Testamento". Olhando para trás, e para a frente, a linguagem bíblica, cheia de metáforas, de construções hiperbólicas e de imagens inesquecíveis (O "Apocalipse", que ilustrei, e prefaciei -- coisa difícil... -- num mau momento, e a pedido do Assírio, então muito doente, mas, felizmente, já recuperado), ao contrário de Saramago, de quem nunca li, nem lerei, uma linha, influenciou-me fortemente na escrita: deu-me um caráter messiânico e um estilo de abismo, entre o profético e o embalador. Devo-lhe muito, a esse livro, semigrosso, que anda espalhado, entre o meu chão e a cabeceira. Nunca lá vi maus exemplos. Como os textos egípcios, os mesopotâmicos, o maravilhoso "Gilgamesh", que também ilustrei e prefaciei, a Bíblia está cheia de situações ameaçadoras, mas... obsoletas. Em lugar nenhum desse livro está escrito "guarda os cabedais da tua usura, e os direitos de autor da tua prosa intragável, para pôr isso em juros a render, para as "lingeries" da Maria del Pilar", e a puta que a pariu... Não manda matar o próximo, nem exilar para a Sibéria, como os catecismos em que esse cúmplice silencioso da morte, chamado Saramago, alinhou, sem nunca se ter retractado. Esse Saramago é o mesmo que, em 75, saneava, com palavras apocalípticas e anátemas do Deus do Velho Testamento, os colegas de trabalho, que não comungavam dessa mesma cartilha. É o mesmo que esteve calado sob todos os crimes cometidos pela União Soviética e acha que em Cuba se vive "normalmente".
Vá viver para lá, e deixe os Cubanos refugiarem-se em Lanzarote.
Tudo isto deu polémica, e levou a que eu abandonasse a Direção da Associação Portuguesa de Escritores, por dizer, como hoje, e sempre, todas estas coisas que as pessoas têm MEDO de dizer.
Em Portugal continua a viver-se no MEDO, de verbalizar, escrever e pronunciar publicamente o que se pensa.
Em 90, pus a cabeça no cepo, quando, com Mário Soares a declarar -- podem procurar no "RTP-Memória", que talvez lá esteja -- que, parafraseio" "Portugal vivia um dos seus momentos de maior criatividade literária", e apanhou comigo em cima, a desancar, em diferido, mas televisivamente, que o Grande Prémio de Literatura da Associação Portuguesa de Escritores era uma jigajoga, que dava, todos os anos, uma batelada de dinheiro a um, ou uma, que ainda não tinha tido direito à fatia (!).
Não era Literatura, era esmola rodada, e quem apanhou com isto em cima, em direto, na RTP, foi um tal de Paulo Castilho, mais um dos tais que vai acabar na poeira e no esquecimento, e que não se sabia onde se haveria de meter, quando levou com o meu depoimento em cima...
Na mesma época, já pontificava a Clara Pinto-Correia, outra miséria do cenário nacional, com o seu "Adeus, Princesa", uma bosta, cheia de erros frásicos de construção, a contar umas fodas que ela dava, em Beja, com os militares alemães, que deviam achar gira a pele tisnada, coisa que eu nunca li, mas que foi Livro do Dia CRÓNICO na Feira do Livro, durante ANOS, até a mulher se perder no álcool (E esta é dedicada a um dos nossos mais assíduos leitores, que bem sabe quanto custa acompanhar a Vice-Reitora nas suas curas de desintoxicação. Um abraço para ele, e um pontapé na cona, para ela...). Mas o pior ainda estava para vir, o Sousa Tavares e os seus plágios, que muita gente também considerou "Literatura", a Inês Pedrosa, meu deus, o meu amigo Pedro Paixão, que sabe que eu não o leio, e a quem aconselhei fazer o Doutoramento com a ligeireza com que... não escrevia.
As voltas que Pessoa e Eça haveriam de dar na campa, ao ver no que esta choldra se tornou, mas isto já vai longo e finaliza com um pequeno conselho para esse traste do Saramago: "amigo", você, que acha a Bíblia um lugar de maus caminhos, faça-me um exercício: reduza a sua escrita, que é fraca, vá lá, mesmo fraquinha, e, enquanto reduz a sua fraca escritinha, olhe mais para os lírios do campo, e menos para o seu milionário saldo bancário. Todos nós agradecemos, e muito.
8 commentaires:
"A puta que pariu" a ti também, essa grande vaca que era a tua mãe!
Vou ver-te feito em merda, cabrão!
"a puta que pariu" o teu pai.
"a puta que pariu" a tua mãe.
As putas que pariram na tua familia
as putas das tuas amigas que não valem um caralho
a puta da tua cara que é obsoleta e asquerosa
e a puta da tua mãe, que anda a fazer broches no inferno!
Esta gaja, a Fátima Filipe Ramos, ainda não percebeu que é o Palhaço Teté destas caixas de comentários?
Enxerga-te, ó bruxa, enfia um vibrador nessa cona celulítica, e vai dar música às criancinhas, que nunca vais passar disso, carago!
É da Opus Dei, gosta de ser humilhada :-), é o cilício dela. Um dia destes aparece morta, enfrascada em comprimidos
A stôra de Música do Canidelo quer apanhar com um processo como a outra puta que andava atrás do gajo dos U2
Esta gaja, a Fátima Filipe Ramos, já apanhou com uma queixa oficial, na Google, mas acha que deve continuar. Pode ser que o caso, que é de polícia, apareça mesmo como caso de polícia :-)
Esse caso da perseguição ao cantor fez jurisprudência. Há putas que só quando sentem o canudo na fossa é que percebem que deviam ter escolhido outro teclado
Maria de Fátima Filipe Ramos, a vergonha do sexo feminino
Em 2017, há em Portugal um tribunal que impede o pai de contactar com os filhos, por causa da violência que se pode inferir dos desenhos.
Em 2017, em Portugal, continua à solta este monstro incestuoso, da Opus Dei, que apregoa aos sete ventos o que faz e o que põe o filho a ver fazer. E, se não for realidade, é a imaginação de uma mulher pedófila sobre o próprio filho
Qual a segurança de um filho menor, exposto à "imaginação" (?) de uma mãe destas?...
Incesto
Exibicionismo
Abuso de menores
E abuso de menores
E mais incesto
E mais exibicionismo
E mais abuso de menores
E pedofilia e até coprofagia (!)
E um menor em risco
E mais o mesmo menor em risco
E mais "IMAGINAÇÃO" (?)
E muita "IMAGINAÇÃO" (!)
Com assinatura e "Imaginação", nome e tudo
Um monstro afundado nos traumatismos da sua doença "religiosa". Saiu da Opus Dei, mas a Opus Dei nunca saiu dela...
Um monstro que apenas aguarda pela polícia e pelos tribunais
Portugal inteiro aguarda pelo fim disto :-|
O mesmo monstro sonâmbulo e impiedoso, associado ao perfil https://www.blogger.com/profile/03379089684046396733, que foi sucessivamente sendo ♥♥♥♥♥♂♥♥♥♥♥, e "Zug zug Zugman" e "Clitoriz Feliz" e muitas outras coisas, sempre associado ao email HANSBECKERT@GMAIL.COM, uma referência cinematográfica do monstro pedófilo e assassino, de "Matou", de Fritz Lang.
O mesmo monstro cobarde que vai sendo "Cigana Moléstia", e Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ gitanadement Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ e ϩєrᵱєn†inΔ sempre associado ao email NAPEIDACURRALIA@GMAIL.COM.
O mesmo monstro cobarde que, em 2009 aqui ameaça "Vou ver-te feito em merda, cabrão!", para depois revelar o seu verdadeiro perfil, incestuoso e pedófilo, o de uma criatura que alimenta práticas e fantasias com o filho menor, o de uma sonâmbula que afirma continuar a rir-se da justiça, um verme que vai rir muito do DIAP.
Que 2017 seja o fim desta aberração :-\
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