Imagem do KAOS
Ratzinger, um dos maiores flagelos do Séc.XXI, o Papa ao qual a Felicidade Humana nada deve, ex miliciano Nazi, andou a passear por Paris, actualmente uma decadente Cidade-Luz. Parece que o Modelo Haussman, que fazia de Paris o rosto da Europa, está progressivamente a ser substituído pelo urbanismo Cova da Moura. Sintomático, é já não terem um Presidente, mas um Chefe de Quadrilha, porém, ainda lhes faltava uma Moral à altura.
Ratzinger, um cadáver adiado que malifica, foi assim levar a uma da capitais mundiais do "barebacking" a mensagem de que os divorciados não devem comungar. Não sei o que é comungar, mas suponho que Paris, que é célebre em enfiar tudo na boca, passará tão bem sem hóstias como passo eu...
Por experiência própria, sei que os piores carácteres e os currículos mais dissolutos são aqueles que mais arrastam as rótulas pelas missas e evocam o nome de Deus. Cartesianamente, já que Ratzinger foi a Paris, deviam-no ter informado de que essa compulsiva peregrinação aos locais de oração dos corações pecaminosos era uma das Provas da Inexistência de Deus, mas isso ele deve saber tão bem como eu: basta agarrar e olhar para um espelho.
Em seguida, e em Paris, onde grande parte da população leva regularmente no cu, lembrou-se de vir pregar sobre a anatemização dos "comportamentos Contra a Natureza". Ora, nós, animais urbanos, somos um infindável amontoado de comportamentos contra a natureza: a cumprir-se a Natureza, eu devia comer o bife cru, e não frito; comportando-me naturalmente, devia lavar-me num ribeiro, e não ter uma caldeira térmica instalada em casa; sendo natural, devia morrer da primeira gripe que me desse, e evitar vacinas; nunca faria a barba, porque mais nenhum animal faz a barba; leite pasteurizado é uma coisa que a Igreja condena, porque nada existe de mais contra a natureza, excepto a esterilização dos blocos operatórios, antes das intervenções cirúrgicas.
Todavia, este texto não é, nem pretende ser, um percurso exaustivo dos comportamentos contra a Natureza. Feliz ficaria eu, se o execrável Ratzinger agarrasse no Kama-Sutra e começasse a pôr cruzinhas no que era, e não era, contra a Natureza. Acho que talvez tivesse corado com a "posição do seminarista", porque, pelo nome, suponho que seja uma coisa abençoada por todos os altares da Santa Madre Igreja...
Sendo naturais, e sabendo que Deus criou o Homem e a sua Costela à imagem do "Intelligent Design", cada parte e órgão do corpo humano são filhas de uma dotação e desígnios divinos, a boca para comer, o nariz para respirar e sentir os odores, os olhos, para ver, etc..., até chegarmos aos órgãos genitais, que, a não me enganar, foram criados por Deus para a divina prática dos contactos sexuais. Ora um gajo, de sapatos Prada e toucas Púrpura, que vem pregar aos cafres que os órgãos genitais não são para usar, está a pregar uma ideologia Contra a Natureza, e a violar assim parte da maravilhosa obra do seu Patrão, o Pai-do-Céu.
Podemos nós admitir um Papa que prega comportamentos contra a natureza?...
A resposta óbvia, é NÃO.
Como castigo, bom, bom, era mesmo casá-lo com a Ferreira Leite, e obrigá-lo a procriar, já que o casamento se destina, como toda a gente sabe, ao acto cego de procriar.
1 commentaires:
Tínhamos cá um caso desses
Enviar um comentário