Grandes Êxitos dos Braganza Mothers: "O meu "Rio das Flores" chama-se "Organon", e foi escrito por Aristóteles, há mais de 2000 anos"

Dedicado ao meu estimadíssimo João Guerra, que, desta vez, espero que possa levar esta canalha toda ao altar, incluindo os que, em redor fazem o papel de "injinhos". No fundo são como as moscas da Coca Branca, tal qual a gente a sabe, ámen.

Estava eu a zanzar no Centro Comercial das Amoreiras, a tentar engatar um adolescente do Liceu Charles LePierre, e a pensar no que ia ser da minha vida nos próximos seis anos, 2008-2012, de Governo de José Sócrates, entro pela Bertrand adentro, atrás de um loirito, beto, com 12 aninhos, vejo um cartaz enorme a falar do "Rio das Flores", só deus sabe quem terá escrito banalidades daquela ordem, entre aquilo e o "Organon", resolvi esconder o "Organon" debaixo da gabardine -- aquela que eu costumo abrir, para mostrar as "partes" aos putos que saem do Liceu Francês, no turno da hora de almoço... -- e ponho-me a folhear e a pensar, "um tratado de lógica, coisa linda, tão antiga e tão verdadeira...", estava ao mesmo tempo a passar na SIC o focinho-"sharpei" da Rita Ferro Rodrigues, aqueles programas planeados por atrasados mentais para ainda retardarem mais a mente ao português comum, comecei a aristotelizar a coisa, a Rita Ferro Rodrigues não era o Ferro Rodrigues; a Rita Ferro Rodrigues era mais bonita do que o Ferro Rodrigues, era verdade, mas era menos feia do que a Serenela Andrade, o que já era falso; a Rita Ferro Rodrigues não estava na SIC por ser filha do Ferro Rodrigues, mas era o pai que estava na O.C.D.E., porque a filha estava na SIC; a Rita não tinha sido a causa da fuga do "Gastão" de casa, e portanto, a Rita Ferro Rodrigues -- quem tem cu tem medo... -- nunca poderia ter tentado enrabar o "Gastão", mas era-me impossível avaliar o valor lógico do silogismo: o "Gastão" fugiu de casa, todos os cães ali eram enrabados, o "gastão" era cão, logo, fugiu do Ferro Rodrigues, mas o "Gastão" não era um pretinho, logo não podia ter enrabado o dono, o que também era verdade, e, ao mesmo tempo, também era da raça "Sharpei", como o pai e a filha, mas era ligeiramente mais feio do que o pai, que era substancialmente mais feio do que filha, e quem fugiu foi o "Gastão", todos os "Gastões" são "sharpei", logo o "sharpei" era "Gastão". O "Gastão" não tinha nada a ver com a Casa Pia, e o dono também pretendia que não, logo, se o "Gastão" não processava, era o dono que processava. Todos os filhos dos políticos têm lugar certo na SIC, A Rita era filha do dono do "Gastão", logo estava no Balsemão; o Ferro tinha andado a fazer de todos nós parvos, a filha continuava com a intoxicação; o Director de Informação da SIC era monhé, logo tinha a ver com o Presidente da Câmara do Martim Moniz, porque ele também era monhé, logo, todos os monhés eram directores de informação do Martim Moniz, mas o "Gastão" tinha fugido dos donos para o Pestana Palace, e não para o Martim Moniz, pelo que havia uma contradição nos termos, e a verdade anterior era toda falsa, por mais que o dono fosse nomeado para a O.C.D.E., sendo só horrível, por fora e por dentro; são sempre os homens mais velhos que desviam os mais novos, e isso chama-se Pedofilia, mas o Pedroso era mais novo do que o Ferro, logo, não podia ter sido o Pedroso a levar o Ferro para as vidas, porque isso seria Gerontofilia, mas isso era igualmente falso, porque o inverso também não podia ser verdadeiro, porque em todos os processos há os "infiltrados", que vêm semear confusão, para ver se a coisa bloqueia, logo o infiltramento que tinha provocado a gravidez da juíza Ana Peres devia ter sido imediatamente levado ao Tribunal da Relação para prescrever; todos os juízes são pedófilos, logo no Tribunal da Relação não havia nenhum amigo de nenhum pedófilo, e no Tribunal da Relação não entrava ninguém que tivesse aventalinho, ou "érres" nos nomes, logo, se não tinha "érres" no nome, não entrava na Casa dos "Érres"; toda a gente que tinha "érres" no nome nunca tinha entrado na Casa dos "Érres", o que era verdadeiro, porque o PedRoso, o FeRRo, o AdRiano, o Rui Cunha, o xxxxxRRxxx, o CaRlos CRuz, nunca tinham lá ido, fui à página telefónica, arranquei tudo o que fosse Rodrigues, Ramos, Romeira, Relvas, etc, e comecei a rasgar todas as páginas dos inocentes, havia pelos menos um nome com "Érre" que tinha ido à Casa dos "Érres" e o "Gastão" tinha fugido, porque tinha "ão" no nome, e os "ões" só se enrabavam cabrões e Balsemões, e foi aqui que apareceu a Felícia Cabrita para me entrevistar e dar chocolates, e eu meti o dedinho na boca, fiz, "Gu-Gu-Da-Dá" e comecei a apontar para o gajo das loja dos ténis, porque queria uns novos e não havia nenhum deputado para me os comprar e comecei aos gritos "Foi aquele ali, ali, ali!!!!...", -- não me deste os ténis, vou-te acusar, meu cabrão!... -- e foi neste momento que caí da cama e me lembrei de que estava mesmo em Portugal, único lugar na dobra espacio-temporal de Bilderberg onde estas coisas são, logicamente, impossíveis de acontecer, e prescrever, pois, 'tá-se mêmo a ver...

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