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sábado, 10 de abril de 2010

Os últimos dos derradeiros dias de Portugal: Santa com cara de saloia foge definitivamente de Fátima!...

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Imagem do Kaos

Este é um texto lançado, como anétema, contra Joseph Ratzinger, culpado de meio século de ideologia criminosa da ICAR, e dedicado a todos os espíritos livres do meu país, Portugal

O dramatismo destas coisas é as fontes terem de ficar secretas, e só posso dizer que são muito próximas da Cova da Iria, mas Portugal vive o momento mais grave da sua história recente, e que se sintetiza assim: a Santa com Cara de Saloia, Padroeira de Portugal, embarcou, no final do dia 7 do corrente, com destino a Roma.
Resumindo: a Senhora de Fátima, pura e simplesmente, fugiu de Portugal.
Para mim, que odeio ídolos de mau gosto, com ar de terem sido comprados na loja dos chineses, a coisa é um alívio: exportassem o Futebol e cosessem a boca à Mariza com fio de sola de sapateiro, tipo o Hannibal, e o ar ficava mais fresco, mas temos de ser pragmáticos e analisar as coisas, friamente, porque em tudo há um sentido e o sentido do tudo é que nos governa, nesta angustiante época de aflição, em que nos encontramos nos braços das "Doce", de Maria Cavaco Silva, e de bichas ávidas de casamento.
Reunido o meu Conselho de Estado, as hipóteses divergiram: houve quem adiantasse que 2012 já estava a caminho, e Portugal estava, assim, a salvaguardar as suas coisas mais preciosas, o que é bem possível. Nesse caso, devem ter enviado, conjuntamente com a porcelana, um exemplar do "Equador" e um episódio dos "Gatos Fedorentos" (parece que cada país só tem direito a salvar três relíquias, e estas parecem-me razoáveis e equiparáveis).
Outras vozes, mais sérias, ergueram-se, lembrando que Ratzinger, um jovem (de)formado nas hostes da Juventude Nazi, Protetor dos Pedófilos, com a sua célebre Crimen Sollicitacionies, senhor dos fretes da Opus Dei, e o Papa mais nefasto, reacionário e inumano do pós-guerra, estava realmente em apuros, e, embora as pessoas normais não acreditem em poderes sobrenaturais de bonecas de porcelana, a Santa lá ia a Roma, para um "tête-è-tête" com o Vigário de Cristo, para que, num diálogo surdo com aquelas bochechinhas falsas e rosadas, a Mãe do Céu o aconselhasse em como sair do atoleiro em que está metido. Coisa difícil, mas os milagres são mesmo para estas ocasiões, e ele, ao contrário de mim, ainda acredita neles.

Vieram depois as hipóteses tenebrosas: a AL-Qaeda, e muito bem, estava a preparar-se, no dia 13 de  Maio, para colocar num sítio bem posicionado, um daqueles atiradores furtivos, que fazem estoirar as tropas do Nobel da Paz, e disparar uma rajada contra a boneca de cerâmica, provocando o caos e o pânico, no Idolatrário de Fátima, com muitas centenas de vítimas, por esmagamento, e o fim abrupto e sangrento do Festival da Crendice. Salvaguardava-se, assim, o original, e quem apanhava com a rajada era uma cópia, vinda de Roma, enquanto a própria ficava bem guardadinha num cofre. Com reservas, adianto que esta versão me chegou via Mossad, pelo que não é de desprezar... Custam-me que se protejam ídolos em troca de massacres de multidões, mas a Igreja sempre funcionou assim. E será só mais uma vez.
Tudo isto poderia ser verdade, se, na altura do embarque, difarçada de mercadoria comum, o raio-x do aeroporto Sá Carneiro, que vasculhou a porcelana, sem vísceras nem alma, não tivesse revelado outros pormenores: primeiro, a tal bala que nos poderia ter atempadamente livrado do Woytilla, e que, consta lá ter sido incrustada, era... mentira, e não está, assim como já tiraram o "chip", que um dos nossos mais estimados leitores lá colocou dentro (!), para ser localizada, caso alguém se lembrasse de roubar aquela... porcaria.

A parte pior vem agora: a radiografia indicou que a Santa estava de barriga, e o feto apresentava fortes semelhanças com Ratzinger.
Gostaria de ouvir Dom António Marto e os profundos bastidores do Vaticano sobre isto, mas não me apetece que me façam o cházinho da meia noite, como fizeram ao Cardeal de Veneza, João Paulo I, mandado assassinar pelas trevas da Igreja, pela Loja Maçónica P2 e pela Opus Dei, e, portanto, deixo ao vosso cuidado investigarem, mas, mesmo assim, levanto a hipótese: há rumores, na Cova da Iria, de que as múltiplas visitas de João Paulo II, o Papa da Sida, a Fátima, tiveram como objetivo tentar procriar com a porcelana, embora incompatibilidades sanguíneas tivessem impedido a coisa, por muito que ele a tivesse... "coberto".

Com Ratzinger, um pastor alemão, as coisas terão corrido diferentemente, e a Santa terá mesmo emprenhado do Santo Padre.

A ser isto verdade, seria um ovo colombiano, e a viagem para Roma da Saloia nada teria a ver com fugas, nem com atentados, mas tão só para fazerem na tal Clínica Agnelli, onde o outro, para o fim, fazia figuras do comboio fantasma, à janela, submetido às torturas da mafia de Ratzinger, dizia eu, fazerem os testes do ADN, para ver se o nascíturo seria mesmo filho de Ratzinger e da... Louça.
Perguntar-me-ão qual o interesse de um jarreta daqueles, com ar de facínora decidir emprenhar um pedaço de porcelana?...
A verdade é que o casamento é para procriar, e Ratzinger procriou.

Conhece algum narcisista que não queira deixar pela Terra uma imagem sua, à imagem e semelhança da imagem do original?

O terror vem a seguir, e é contado por fontes ainda mais secretas.

É sabido que o Vaticano se tornou num albergue de condenados pedófilos de todo o Mundo. Deus tudo perdoa, sobretudo se não for informado dos acontecimentos, e a velhice do Padre Eterno é um facto, pelo menos, desde Nietzsche e Guerra Junqueiro. Ora uma padre pedófilo não vive sem alimento, e a suprema monstruosidade -- estas almas vestidas de corvo são capazes de tudo -- era pedofilizar um filho do Santo Padre, e passamos já ao relatório secreto, escrito em Latim, da Santa Sé, tal como nos chegou:

"Chegada a Senhora de Fátima ao Vaticano, foram os especialistas chamados a assistir ao parto do filho do Bispo de Roma, Ratzinger, com o nome de Bento XVI, porque nascido a 16 de Abril, dia de São Bento, Patrono da Europa, e do ídolo, a seguir designado por "Fátima", e executado por artesão que pediu o anonimato. A criança nasceu saudável, e logo decidiram os membros da Cúria em que lugar da Cidade do Vaticano se consumaria a profanação. Muitos sugeriram a Capela Paulina, mas assentou-se, pelo seu renovado estado de conservação, e lugar simbólico, a Capela Sixtina, para a qual se levou o nascíturo, embrulhado em rendas do espólio de São Pio IX. Aí, foi apresentado ao Cardeal XXXXXX, em cujo processo de condenação, e autos apressadamente arquivados, em Melbourne, constavam gostos sexuais por recém-nascidos, tendo, na presença do Santo Padre, do Grande Camerlengo, do Portador dos Selos, do Bispo resignatário do XXXXXX, do Mordomo de Castel Gandolfo, do Marquês dela Pxxxxx e do Duque de XXXX, muito afetos à Obra, sido cometidos os atos.
Levantou o Cardeal XXXXXXX as vestes, e mostrou um pénis flácido e atrofiado, do qual só se viam as peles, tendo-o aproximado da boca da criança e proferido as seguintes palavras: "este é o meu corpo, que dele tomes e comas", tendo encenado uma mímica de vitelo que fosse amamentado, e tendo a criança, por choro, protestado, se lhe apertou o braço, entre força e ternura, repetindo, com a "Imitação de Cristo" aberta, "que assim sempre tinha sido, e assim sempre seria".

Fez-se então descer a Duclos, 48 anos, grandes traços de beleza, muita frescura, o mais belo cu que se possa imaginar; a Champville, de 50 anos, magra, olhos lúbricos, e tríbade. Fora loura, o clítoris longo e fremente, e um cu largo, à força de tanto uso; a Martaine, de 52 anos, muito acostumada a suportar os maiores instrumentos, e ainda com belos traços, embora já tivesse começado a decair; a mais velha, a Desgranges, tinha 56 anos, e a maior celerada que jamais existiu: era a imagem do crime personificado. O seu cu, flácido, parecia papel marmoreado, dotado de um buraco imenso. Tinha uma mama, três dedos e seis dentes a menos, fructus belli, e, como decana, foi-lhe dada a palavra, pelo que se dirigiu ao Bispo de Roma, Joseph Ratzinger dizendo-lhe: "eu tenho o poder de acrescentar e diminuir a idade ao teu filho, pelo que, numa só tarde, poderás entregá-lo às sevícias e desmandos de todos os celerados que protegeste sobre estes tectos, e poderás assistir, como se de uma missa negra se tratasse, a todas as ignomínias, perversidades e aberrações, tais como te foram relatadas nos autos levantados, por práticas pedófilas, sobre jovens de todas as idades e de todas as Nações do Mundo, Gog e Magog, de onde os recebeste e aqui os protegeste, para que melhor se pudessem entregar às suas inclinações e tendências, sob a proteção, e o sigilo, da Santa Sé".
Disse então a Duclos: "O Abade SXXXXX, aqui presente, consumado no vício da Sodomia, após acariciar e penetrar o ânus das crianças, por mais de um meia hora, era conhecido por lhes enfiar, em seguida a língua, empurrando-a, como um dardo, uma seta de Santa Teresa de Ávila, torcendo-a e retorcendo-a, com tanta arte que os jovens julgavam senti-la, bem no fundo das entranhas. Podes dar-lhe, assim, o teu filho, e pedir-lhe que repita com ele o que fez com tantos outros", e tendo acedido Joseph Ratzinger com a cabeça, o seu filho e da Senhora de Fátima foi iniciado nos prazeres da sodomia passiva.

Passou depois a Desgranges, e recordou os atos do Bispo de MedXXXXXX, cujo vício era que os jovens de cinco anos carregassem os intestinos durante uma semana, para depois lhe descarregarem, com lentidão, as fezes na boca, e tendo todos concordado com a justiça da prática, se fez com que o filho de Ratzinger obrasse na boca do Bispo, entre muitos "ai jesus, ai meu deus, que eu não aguento tanto prazer", mas aguentou, e quereria repetir.
E, estando o sol a pôr-se, se achou por bem entregar o corpo da criança a todos os presentes, para que lhe usassem o vaso bocal e o vaso anal, com exceção do Marquês dela Pxxxx, que preferiu manipular-lhe o pequeno pénis, e apenas continuar a narrativa no dia seguinte, concedendo à criança e aos presentes um justo momento de pausa, e, tendo-se todos retirado, o Padre Lawrence C. Murphy ficou só com a criança, levantando a batina, e pedindo-lhe que brincasse um pouco com o seu pequeno sexo ereto. Após ter descarregado a sua semente, e limpado os líquidos ao hábito, olhou para o jovem e disse-lhe: "sabes quem é o teu pai?", ao que ele respondeu, "O meu pai, em Cristo, é o Cardeal Joseph Ratzinger, Bispo de Roma, e ducentésimo, sexagésimo sexto Papa do Ocidente, o Número da Besta..."
"E a tua mãe?..."
"A minha mãe é um ídolo fabricado num país miserável, onde apenas serve para extorquir dinheiro e manter esmagadas, e na obscuridade da crendice, as consciências de alguns milhões de pessoas. Fosse vivo o Cristo original e seria desfeita à martelada, por idolatria"
E tendo os olhos do Padre Murphy brilhado com a maturidade destas respostas, virou-se para a criança, e fez-lhe a derradeira pergunta:
"E tu, como te chamas?..."
"Eu sou o Anticristo, e venho hoje inaugurar aqui o Meu Reyno, e anunciar-vos o final e a consumação de toda a infinita sordidez a que conduziste a vossa precária Civilização... Podes, pois, retirar-te, pois tudo já está consumado"

(Quatro cavalos de Apocalipse, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")

1 commentaires:

Semiramis disse...

Diretamente para os grandes textos da Literatura Portuguesa :-)

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