Peter Singer protagoniza na sua obra Um Só Mundo, um ideal muito bem fundamentado sobre uma interessante co-existência entre humanos num mundo de não-violência. Contudo, é preciso aclarar que na globalização existem seres humanos com vontade de impôr uma só via, uma só Ordem, governada por um Estado único, e dominando à força e à vigilância pós-industrial praticamente todos os restantes cidadãos do globo. Vários alertas tenho feito sobre estas redes: Bilderberg, Codex Alimentarius, etc.
"As revoluções eufóricas são muito sonoras, vêm para a rua, fazem a festa, deitam foguetes, apanham as canas e vão-se embora. O totalitarismo, não. Deitamo-nos descansados, embalados na lenda da Bela Adormecida, e, quando acordamos, já os gajos estão instalados."
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Peter Singer protagoniza na sua obra Um Só Mundo, um ideal muito bem fundamentado sobre uma interessante co-existência entre humanos num mundo de não-violência. Contudo, é preciso aclarar que na globalização existem seres humanos com vontade de impôr uma só via, uma só Ordem, governada por um Estado único, e dominando à força e à vigilância pós-industrial praticamente todos os restantes cidadãos do globo. Vários alertas tenho feito sobre estas redes: Bilderberg, Codex Alimentarius, etc.
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