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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Principal preocupação do PS: Casamento Homossexual

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Consegui em exclusivo algumas fotos do Congresso do PS deste fim-de-semana em Espinho, mas para não chocar ninguém resolvi não coloca-las.

Contudo deixo um dos cartazes para eleições de 2009 que o José Sócrates resolveu apresentar.


Ora veja:

Não entendo como é que o PS pode andar preocupado com o casamento homossexual e não se preocupar com os problemas reais dos portugueses.

3 commentaires:

José Espremido Até Ao Tutano disse...

porque os problemas reais não os consegue resolver...

Laura Bouche disse...

Houve um erro de impressão nos panfletos: onde se lê "casamento homossexual" deve ler-se "Casamento/Homossexual".

José Sócrates, como político visionário quer matar dois coelhos com uma só cajadada: resolver o problema do "Casamento", que já nem aos casados interessa, e o da "Homossexualidade", que está para a nossa população como o dinheiro para o Rockfeller.
Ora, o Casamento está a sofrer um processo igual ao da reputação de Vítor Constâncio; a Homossexualidade, como as dívidas da Lili Caneças.
Não me parece que casando os dois a balança se equilibre, mas sempre se pode tentar salvar uma espécie em extinção, quanto ao primeiro. Quanto à segunda, bom, é normal que Sócrates pense no problema, como eixo da sua Maioria Absoluta II. Não vão estar à espera de que acreditemos, mais 4 anos, ou lá quanto tempo é, que a jararaca da Câncio continua atrás dele?...
Deixem o homem viver a sua sexualidade livremente, durante a sua segunda maioria absoluta.
Né?...

Paulo Pedroso disse...

E desde quando é que os problemas económicos são desculpa para não se resolverem outros problemas de carácter civil?

O facto de haver quem só possa ocupar o seu cérebro minúsculo com um único problema por dia, não quer dizer que sejamos todos mentecaptos e que não haja quem seja capaz de tratar de vários assuntos em simultâneo.

Até porque, os erros no Ministério da Economia não desculpam, nem podem servir de desculpa, para a manutenção de discriminações de carácter civil.

Colocando a questão de outra forma, para ver se certas mentes mentecaptas conseguem perceber melhor:
- SE a escravatura ainda existisse em Portugal, deveríamos prescindir de a abolir com o argumento de que há outros assuntos económicos mais prementes por resolver?
- SE a Mulher não usufruísse do direito ao voto, deveríamos evitar eliminar essa discriminação devido à crise económica?
- SE não existisse liberdade religiosa em Portugal, deveríamos aceitar semelhante panorama apenas porque outros assuntos mais "elevados" se colocavam em cima da mesa?

Parece que o Sistema de Ensino não falhou rotundamente apenas no cont'nente!

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