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terça-feira, 22 de julho de 2008


Rachel Corrie


Eu não gostaria de ter de colocar aqui este post, mas A Besta quase me obrigou a isso, pelo que optei por colocar apenas a imagem bonita e quem quiser que veja as feias em alguns links que aqui deixo, no entanto, se desejarem saber mais é escolherem um motor de busca e colocarem o nome...



Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

8 commentaires:

Alucino ó Génio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
e-ko disse...

mas, quink, isto só é a prova da estupidez paranoica do Estado de Israel, e o que tenho tentado dizer nos comentários!

e só podemos esperar que o espaço apertado em que agora se jogam os poderes do médio oriente contribuam para que isto tenha um fim!

quink644 disse...

Mas eu sei disso, nunca defendi o contrário, só que é de parte a parte e aí é que está o problema... Pois, facilmente, mostro-te o contrário...
Deve ser muito difícil, senão impossível, para quem lá está tentar manter a neutralidade, porque só vai atrair o ódio e a desconfiança de ambos os lados...

A Besta disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
A Besta disse...

Quink, eu tinha dito "farewell my friend", mas o que tu aqui postaste obriga-me a responder-te, desta feita, de uma forma curial.
Assim, aqui vai:
1 - Eu já lá estive e não é bem assim como tu dizes.
2 - A desproporção de forças é tal, que até chega a ser chocante o facto de os palestinianos não preferirem o suicídio à vida que levam naquele lugar do mundo.
3 - Até eu que não tenho nada a ver com aquilo fiquei de tal maneira revoltado que ganhei um ódio de morte aos, desculpa lá mas aqui vai, filhos da puta dos sionistas.
4 - Repara que eu digo sionistas e não Judeus, porque em Israel e fora dele há muitos Judeus que também lhes têem um ódio de morte, muito maior do que aquele que eles sentem pelos Árabes.
Conclusão: Como vês e muito bem disseste, o problema naquela região do mundo é muito complicado, de tal maneira complicado que, para mim, enquanto houver Estado de Israel nunca lá haverá Paz. Entendes?

A Besta disse...

Já agora e para que o post fique completo, faltou-me dizer que quando os USA se começarem a cagar pelas pernas abaixo, o que já não deve faltar muito - estou a falar em termos de 2 ou 3 centenas de anos - e a super potência for outra, eles vão ser novamente engolidos vivos pelos povos que os rodeiam, armando-se novamente em grandes vítimas.
E sempre foi assim a vida atribulada dos cabrões dos sionistas, o "povo escolhido por Jhvh".

quink644 disse...

Caro A Besta,
hás-de me desculpar, mas o estrangeiro nunca foi a minha especialidade… Além do mais, a nossa conversa é pública e o teu adeus pode não ser o meu e não tem que ser o meu… De facto, nunca estive em Israel, nem tenho nenhum interesse em lá ir, tenta-me muito o Egipto, pelo Mar Vermelho, mas teria que ser numa época amena, já que detesto o calor.
Dou-te razão, apesar de nunca lá ter estado, em algumas partes dos pontos 2, 3, 4, porém, nunca poderias, a não ser que o fundamentasses muito bem, parler avant la lettre, sur ce qui veut dire qu’il n’est pas possible de parler du sionisme avant 1892 et de Mr. Leo Pinsker…
Tocou-me muito a tua frase: “chega a ser chocante o facto de os palestinianos não preferirem o suicídio à vida que levam naquele lugar do mundo,” eu sei que é assim, sem nunca lá ter estado, mas é-o em muitas partes do mundo e se cresceres nesse ambiente ele passará a ser só o mundo que tu conheces, não podendo comparar, segues o instinto e tentas sobreviver… Quanto mais não seja na eternidade (Não é por acaso que é fácil por aqueles lados arranjar mártires…).
Detesto os sionistas e todos os ortodoxos e fundamentalistas sem excepção, seja por que motivo for, creio que há muito poucas coisas nas quais sou intransigente… Os pedófilos, sou sem dúvida, mas no melhor pano cai a nódoa…
A tua conclusão é a minha até metade: é muito complicado… porém penso que, pelo menos nós, não veremos o fim do estado de Israel… antes disso, eles prefeririam dar cabo disto, coisa que tu que lá estiveste, não consegues perceber…
Se dependesse da minha vontade e entendimento, cada um fazia a sua vidinha sem chatear os outros e ajudando-se mutuamente, a superfície física de Israel é uma ninharia naquela imensidão de terra. Creio que lá cabiam todos, sem grandes problemas e privações, uns têm uma coisa, os outros outra, podiam complementar-se. No entanto, sei que sou eu que, agora, estou a ser idealista e sonhador, mas esta era a minha vontade, não o que eu acredito que venha a ser, para isso acontecer teria que haver um hiato de, pelo menos, uma geração e eu não vejo como. Como sempre disse, oxalá me engane, era o que mais gostava…
Quanto a previsões a cem ou duzentos anos… não faço, não sou o Zandinga, nem uma cigana que leia a sina…
Um abrasso (deve ser açim que agora se escreve…),
quink644zinho

A Besta disse...

Meu caro Quink, não sei porquê mas começo a simpatizar contigo e, por isso, dei-me ao trabalho de verificar um certo e determinado número de coisas que considero importantes para esta troca amigável de pontos de vista.
No ano 70 DC os romanos pulverizaram o que restava do 2º. Templo de Salomão e originaram aquilo a que hoje se chama a 2ª. diáspora judaica.
Rigorosamente é como tu dizes, isto é, não se poderá falar propriamente de sionismo antes do ano de 1892, no entanto, poderemos, com alguma boa vontade, falar num proto-sionismo latente nas comunidades judaicas não ortodoxas que, ao longo dos tempos, tiveram de andar sempre em bolandas, quer na Europa, quer na Ásia menor.
Estas comunidades não ortodoxas deram origem a uma série de Sociedades secretas (Maçónicas e outras) cuja simbologia e ritualística é totalmente judaica e no interior das quais já se respirava um ambiente "proto-sionista". Se quiseres poderemos analisar esta temática mais tarde, isto para não tornar este post excessivamente grande.
Sendo assim, em 1750 Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome pelo de Rothschild, que significa literalmente “escudo vermelho”, já que, um escudo vermelho estava afixado na porta de entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na Europa oriental.
Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). A sua ascensão foi rápida quando obteve os favores do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau quando tomou parte, na sua presença, nos encontros dos franco-maçons da Alemanha. Esse príncipe Guilherme, amigo da dinastia de Hanover, tinha rendimentos financeiros consideráveis, pois alugava os seus mercenários de Hesse ao rei inglês de Hannover). Essas foram as mesmas tropas que mais tarde combateram contra o exército de George Washington na “Valley Forge”. Rothschild tornou-se assim no banqueiro pessoal de Guilherme e
quando este fugiu para a Dinamarca, por causa de problemas políticos, depositou no banco Rothschild o salário dos mercenários, ou seja, £600.000. Nathan Rothschild, o filho mais velho de Mayer Amschel, levou consigo esse dinheiro para Londres, graças ao qual ele conseguiu abrir também um banco. O ouro que serviu de garantia tinha provindo da East India Company, do qual Nathan obteve uma valorização de 400% emprestando o dinheiro ao Duque de Wellington, que financiou assim suas operações militares, e vendendo também, mais tarde, de forma ilegal, o ouro que deveria servir de garantia.
Essas transacções foram a origem da fortuna gigantesca da família Rothschild e foi então que se iniciou o comércio bancário internacional quando cada filho abriu um banco num país diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles.
Salomon Rothschild era membro dos franco-maçons e Mayer Amschel Rothschild escreveu o seu testamento no qual indicava a maneira como a fortuna da família deveria ser administrada no futuro. Esta seria administrada pelos filhos homens e seria o mais velho que teria o poder decisivo para resolver os problemas em caso de desacordo, sendo obrigatório que toda a manutenção das contas deveria ficar no absoluto sigilo, particularmente em relação ao governo.
Em 1773, Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na sua casa na Judenstrasse, em Frankfurt, com doze sócios judeus abastados e influentes para colocar em estudo um projecto que passaria a controlar todo o capital mundial.
No dizer de Herbert G. Dorsey, esses sócios haviam enfatizado, entre outras coisas, o facto de que a fundação do “Banco da Inglaterra” teria permitido exercer uma influência considerável sobre a banca inglesa, tendo declarado também que seria necessário que esse banco fosse, em absoluto, controlado por eles, a fim de que pudessem criar as bases que permitiriam controlar todo o poder financeiro mundial, tendo assim, registrado por escrito todas as grandes linhas desse projecto.
Segundo os documentos de Dorsey e William Guy Carr “Pawns in the Game”, esse plano iria ser conhecido finalmente pelo nome de Os Protocolos dos Sábios de Sião. A origem desses protocolos remonta, de facto, ao século dezoito e, posteriormente, teriam sido reformados por Rothschild antes de adquirir todo o seu verdadeiro significado.
Estes protocolos foram guardados em segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do professor russo S. Nilus, que os publicou com o título: “O Perigo Judeu”. Victor Marsden traduziu-os para o inglês em 1921 com o título: “The Protocols of the learned Elders of Zion” (“Os Protocolos dos Sábios de Sião).
Após ter elaborado esse projecto para dominar a economia mundial, o banco Rothschild teria encarregue o judeu bávaro Adam Weishaupt de fundar a “Ordem Secreta dos Iluminados da Baviera”, mais conhecida pelo nome de “Illuminati”. Como vês, muito antes de 1892, já a semente andava a germinar naquelas cabecinhas de filhos da puta.
Até mais ver quink644zinho.

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