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segunda-feira, 29 de março de 2010

Grandes Êxitos do "The Braganza Mothers I" - "Contra a Paneleirice Vigente"

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas



Pois eu hoje, deve ser da Lua Cheia e de ter ido buscar a Lola ao trabalho, estou completamente de acordo com o Fado Alexandrino: eu sou contra a Homossexualidade, porque acho que, se um homem gosta de homens não deve ser condenado a viver uma vida inteira contra a natureza, agarrado, como a gente as vê, a coisas que até a Olívia Palito já esqueceu, calças três números acima, com cinturão de picos prateados e cuecas da H&M à mostra, a revelar origens de Massamá de cima, deus me perdoe, só com um teste de ADN se consegue descobrir, dos dois, ou "duas", onde está o cobridor...

Do mesmo modo, não consigo conpreender como uma mulher, com bom gosto, ou seja, que goste de mulheres, passe a existência, toda agarrada a uma coisa que parece um daqueles camionistas cinquentões que a Sheila mama nas estações de serviço do IP5...

Devia haver um Alto Observatório para a Paneleirice, e salas de chuto, de broche e de fressura, onde coisas aberrantes fossem chutadas para uma espécie de Museu do Entroncamento, por exemplo, o Cláudio Ramos divorciou-se, mas enquanto esteve casado, obrigou a fêmea a manter uma relação homossexual implícita, coisa que deveria dar direito a processo no Tribunal de Haia, e quem diz o Cláudio Ramos, diz o Figueiras, a Infanta Dona Dioga, enfim todos os galãs que têm dois amores, na nossa praça.

A Lola, por sua vez, que está na Red Line todos os dias, diz-me que mal pára um carro, perguntam logo "se é grande ou pequeno..."; hoje, estava sentada com a Tia Abóbora, uma que ataca com ela, 60 anos, e é escamadeira da Praça da Ribeira, só tetas transbordantes, não sei o que lá faz, mas deve ser bom, porque tinha dois brasileiros fantásticos, daqueles tatuados, que fazem malhação, manga cavada, e que quando perceberam que eu era o chulo da Lola, bazaram, e foram pôr-se à porta de um bar de putas que fica ali perto, para disfarçar, "too late, babies", já vos marquei, um deles é daquela loja de tatuagens da Baixa, com conotações à Extrema-Direita, faz-me sempre lembrar a "América Proíbida", onde a primeira cena é um skin a enrabar uma gaja e ela a chamar-lhe "degenerado!...", como se todos nós não fossemos degenerados.

O problema é que isto vem muito de trás, parece -- segundo fontes bem informadas -- que o documentário que está a ser rodado para o Discovery, sobre o Hermann José (!) aflora, assim de leve, a propósito da figura do Nelo, o problema central de uma espécie meio flora, meio fauna, que só existe em Portugal, o "heterossexual passivo" -- Carlos Cruz, por exemplo, para não ser englobado neste molho, apresentou-se como "heterossexual activo", uma coisa linda, só comparável com as Aparições das Pastorinhas.

O heterossexual activo aparece muito nas páginas de engate da S.I.C. e T.V.I. Teletexto: basta enviar para 3500 a mensagem "P Fardado procura fardado para cena discreta entre homens. Margem Sul. Assumidos e anorécticos abstenham-se. 96******** ", começam logo a chover mensagens, aparece-nos um homem de voz grossa a bater à porta, geralmente GNR, dos Fuzileiros, ou da Base do Montijo, e quando aquilo parece conduzir à cavalgação de macho, ele vira as nádegas peludas, e diz, "enterra-o todo!.."

Ora, uma pessoa normal, como eu, residente nas Varandas do Punheteiro, pergunta logo, "mas tu costumas fazer isso?...", e ele responde, com voz grossa, "não, pá, é que a minha chavala está grávida, e agora não pinga nada em casa (!)",

bom,

tudo isto seria anedota, se não fosse verdade, e frequente em todo o Deserto da Margem Sul, razões mais do que suficientes para pôr lá um aeroporto, para que toda a gente venha ver esta Ilha de São Brandão, de coisas maravilhosas, a verdade é que já Bedford, um panasca inglês, que vinha cá fazer "swing" com o Marquesinho de Marialva, não na Quinta da Luz, com a Maddie a ver, mas na Quinta do Ramalhão, com a Carlota Joaquina, qual Cérbero, à porta, a vigiar, e a dizer-lhe sempre: "Só comes o Marialva, que me anda a comer a mim, se me comeres antes a mim...", e lá ia a bichona do Bedford, um Lord Byron dos rapazinhos de Portugal, um Paulo Pedroso sem versos, que dizia horrores, e que o que mais lhe custava "era ter de passar as mãos pelo peito cabeludo de Carlota Joaquina de Bourbon-Braganza, filha da Grande Puta, Maria Luísa de Bourbon-Parma..."

É terrível imaginar o lesbianismo que imperava naquela relação Bedford/Marialva, só compensado pela retoma da normalidade, com o encostar do peito cabeludo, e viril, de Carlota Joaquina, com as tetas achatadas e depiladas de Lord Bedford, a Natureza é sempre gentil, e repõe sempre o equilíbrio, agora, verdade, verdade, não sei se isto é Darwinismo, se é mesmo "Intelligent Design": quanto a mim, é "Intelligent Design": Deus desenhou Carlota Joaquina, Cláudio Ramos, a Senhora de Mota Amaral, o Hermann, o Nicolau Breyner, o Sócrates, a "Nosferata" Nobre Guedes, Carlos Castro, a Lola do Conde Redondo já na sua forma final e acabada, para que nós tivéssemos uns longos 900 anos de História recheados desses enormes prazeres. O pior foi depois, quando o Darwinismo se meteu pelo meio, e generalizou a coisa a gigantescas manchas de óleo mal assumidas da nossa população: 30%, segundo rezam as estatísticas oficiosas, afora o dobro de ameaços...

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